Materializam-se, já, algumas etapas da grande transição:
O mundo sacode ante as tempestades severas e a acomodação das placas tectônicas que sustentam as estruturas conhecidas.
Manifestam-se religiões doentes, vingativas, em pleno desprezo pela vida.
Obras de arte multimilenares são destruídas, em afronta à coletividade, em expressões de selvageria.
Estas manifestações humanas deploráveis provêm de espíritos bárbaros, renascidos para experimentarem a última oportunidade de reajuste, mas que cedem à intempestividade e à loucura.
No contraponto, porém, fortalecem-se serviços de fraternidade. Médicos sem fronteiras, caridade sem fronteiras, amor sem fronteiras, que falam que o mundo anseia pela paz e pela vida.
As nações se unem, em solidariedade, ante os desastres sísmicos, apesar das diferenças ideológicas, e mesmo elas, as ideologias diversas, cedem, embora ainda timidamente, prenunciando nova era de desenvolvimento.
Ante a grande transição, SEJAMOS ALGUÉM QUE FAÇA A DIFERENÇA.
Que possamos ter gestos pouco usuais de amizade, carinho e compreensão. Exercitemos o perdão; não nos deixemos dominar pela ira e pela indiferença; sejamos religiosos por fora e por dentro; compartilhemos da tecnologia, mas não vivamos virtualmente.
Para que a Terra mude, o homem precisa mudar, o que nos transforma em corresponsáveis pelo êxito ou o fracasso do processo.
Façamos nossa parte, da melhor forma possível, e guardemos indiferença daqueles que nos criticam a postura por considerar-nos fracos.
Do alto, Jesus, o Supremo Governador, espera nossa adesão ao grande plano restaurativo do bem, enviando-nos as forças necessárias para o movimento interior.
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