sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Quanto mais crise, melhor!

 

Quanto mais crise, melhor!

Por Breno Costa

Por Orson Peter Carrara

*

Debatemo-nos, muitas vezes angustiados, com as chamadas crises que dizemos abatem a humanidade. Em nosso caso particular, no Brasil, ficamos indignados com a corrupção e todos os demais desafios da violência, tráfico de drogas, crianças e idosos abandonados, etc, etc, etc.

Mas, convenhamos. Na maioria das vezes, a única maneira de provocar mudanças, individual e coletivamente, é através de crises que conclamam alterações em posturas já cristalizadas e viciadas. Sem ela, a acomodação com o já estabelecido tem sido vencedora das mais diversas situações. São poucas as iniciativas que modifiquem os fatos, sem as crises que demonstrem a necessidade de mudanças.

A crise e suas consequências provocam reflexão, amadurecimento, ou seja, vamos aprendendo a fazer melhores escolhas. Isto inclui o uso correto do voto, melhor administração da vida privada e pública e as próprias modificações morais – no campo individual mesmo – que todos temos necessidade de fazer.

Se não houvesse a crise, estaríamos todos muito bem acomodados. E não haveria progresso. O próprio planeta, em suas estruturas sociais – e até geológicas – vive sofrendo crises que modificam as circunstâncias…

Assim é que na vida individual, ela, a crise, nos faz sair do lugar. Na dificuldade financeira, incita-nos a administrar melhor os próprios gastos; na enfermidade, exige avaliação de nosso proceder; nos relacionamentos, pede revisão de nossa conduta; nas angústias e aflições, ensina-nos a procurar ajuda e confiar.

Na vida pública ensina-nos o respeito às leis, à ordem, ao respeito ao patrimônio público, etc. Na vida das instituições igualmente não é diferente. Uma má escolha redunda em modificações que muitas vezes alteram toda uma estrutura – antes modelar –, o que nos ensina a repensar nossa participação no cotidiano de nossas atividades.

É a crise que nos leva à reciclagem profissional, que nos estimula voltar a estudar, a reler o que antes não entendemos; é ela, a crise, que nos faz cuidar melhor da saúde; a administrar finanças com critério. Ora, os exemplos são muitos. Basta pensar na própria crise individual que vivemos que já acharemos respostas imediatas.

Por isso, em termos de crise nacional ou coletiva, basta buscar a sábia resposta na questão 932 de O Livro dos Espíritos, em outras palavras: O predomínio do mal, no mundo, se dá pela timidez dos bons; quando estes o quiserem, dominarão.

Possamos, pois, prestarmos mais atenção no sentido da crise que nos incomoda tanto. Não há nela uma mensagem pedindo mudanças que nos trarão o bem que esperamos?

*

Orson Peter Carrara – orsonpeter92@gmail.com

fonte: http://avidanomundoespiritual.com.br/quanto-mais-crise-melhor/

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Mortes Coletivas

 

Orson Peter Carrara

O acidente com o ônibus na rodovia entre Ibitinga e Borborema, na última segunda-feira, traz à tona novamente a velha questão das mortes coletivas, que vez por outra atinge a sociedade humana, em quadros de profunda dor, especialmente face ao impacto das ocorrências.

Lembro-me, quando adolescente ainda, do pavoroso acidente que vitimou igualmente muitas pessoas em Mineiros do Tietê, chocando a cidade. Não é para menos. É muito doloroso, pois a dor é intensa para as famílias envolvidas e mesmo para todos nós que, embora não envolvidos diretamente, sofremos igualmente pelo impacto.

São fatos que, depois de ocorridos, não há o que se fazer, exceto buscarmos a Deus na aceitação do fato já consolidado, e usarmos a fé como principal instrumento de resignação frente à expressiva adversidade que esfacela famílias inteiras.

Essas forças para nos mantermos de pé e para continuar vivendo, busquemos na patente realidade de que somos imortais. Embora a dor inevitável, a vida não é o corpo. Estamos no corpo, mas não somos o corpo. Somos, antes, seres imortais utilizando temporariamente uma veste que utilizamos em nosso processo de aprendizado. Uma veste que envelhece, sofre acidentes, desgasta-se com o tempo e morre depois de um certo tempo, sendo devolvida porque não nos pertence.

Alguns, todavia, retornam mais cedo. Por razões que nos escapam por enquanto, mas que saberemos mais tarde. Enfermidades, acidentes, bala perdida, velhice, quedas fatais, derrames ou infartos, tumores malignos ou outras causas, são apenas nomes que designam uma forma de voltar à origem comum, à realidade do que somos. O fato patente, todavia, é que não somos daqui, estamos aqui.

As causas estão na nossa necessidade de aprendizado que remontam no tempo e que no momento não temos condições de alcançar ou avaliar.

Para o enfrentamento, todavia, de situações tão dolorosas e mesmo traumáticas, é guardamos no coração o conforto da presença de Deus que nunca desampara seus filhos e que, se permite tais fatos, há razões de sua sabedoria que ainda não temos condições de compreender, mas que compreenderemos com grande extensão num tempo que virá.

Seja qual for a crença que adotamos, guardemos confiança em Deus. Os chamados mortos vivem. São seres imortais. Precisam de nossa resignação e aceitação no momento que também é difícil para eles, no impacto da separação. Nossa dor os atinge de maneira igualmente muito dolorida. Nossa aceitação, apesar da dor, suaviza-lhes os processos de readaptação à nova realidade.

Sim, eles vivem! A vida continua, é imortal. As causas de tais ocorrências estão perfeitamente enquadradas em nossas necessidades de aprendizado, que incluem as famílias. A dor é superlativa, bem o sabemos, e nosso dever de cristãos é vibrarmos em favor dessas famílias envolvidas pela dor da separação impactante de um acidente, como é o caso. A prece suaviza, acalma, fortalece.

Agora, em novembro, no chamado Dia de Finados, lembremo-nos: não há mortos em lugar algum. Os corpos são vestes emprestadas por algum tempo para nossa permanência nessa autêntica escola que é o planeta. Desfazem-se com o tempo.
É como o exemplo da roseira. As pétalas que caem pelo vento não são a rosa ou a planta que lhe faz surgir. A vida está na semente da planta, que sempre ressurge e refloresce. Somos a vida e não os corpos!

Ressurgimos continuamente, continuando nosso aprendizado e fazendo-nos cada vez mais felizes e unidos pelos laços do amor. Bendita Imortalidade, verdadeiro e imorredouro presente de Deus aos filhos!
Choremos, sim. De saudade, não de revolta. O amor nunca se separa! E a bondade de Deus nunca nos abandona. Por meios que desconhecemos, Deus permanece agindo... em nosso bem.
 
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS (parte 2)

mudançasclimáticas

 
qua, 30 de março, 2005

Na primeira parte do post falei sobre como as mudanças climáticas pelo qual a Terra está passando estavam relacionadas com o aquecimento do interior da Terra, que por conseguinte se relacionava com o comportamento magnético do sol. E deixava a dúvida: o que estaria causando a estranha agitação solar?

Talvez cientistas alemães tenham encontrado a resposta na ligação entre raios cósmicos e a mudança no clima.

As mudanças coincidem com o fato de que a Terra vem sendo bombardeada com mais intensidade por fortes ondas de energia vinda não só do Sol, mas também do espaço.

Cientistas descobriram recentemente que uma estranha e poderosa emissão de ondas de rádio que está vindo aproximadamente do centro da nossa galáxia, emanada por uma fonte misteriosa que os cientistas apelidaram de "burper" (soluçador).

Também registraram uma poderosa explosão - vinda de um magnetar - que percorreu nossa galáxia com tanta força que alterou brevemente nossa ionosfera. Alterações assim não são tão preocupantes (afinal, as descargas solares causam bem mais perturbação) mas o que impressionou os cientistas foi como um evento tão distante afetou nosso planeta.

O que eles estão descobrindo é que não somos tão invulneráveis aos perigos do espaço quanto achávamos (por conta da nossa atmosfera). "Que isso possa nos alcançar e dar um tapinha em nossas costas nos lembra que estamos realmente ligados ao cosmos," disse Phil Wilkinson, do Serviço climático especial da Austrália.

O mais interessante é que a civilização Maia já sabia de toda essa co-relação entre a Galáxia, o Sol e Terra. Seu Deus, Hunabku, era a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea, e se comunicava com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele do centro da galáxia, através da energia radiante. Falam que, em 2012 haverá um alinhamento com o centro da galáxia, que funcionará como um portal para uma nova dimensão, um novo nível de consciência. É o fim de um ciclo para a humanidade, e o calendário, juntamente com as previsões, termina por aí. O que virá após 2012? A única certeza que eu tenho é que esta época será conhecida no mundo ocidental como 2013... ;)

Suas profecias falam do "tempo do não-tempo", que vai de 1992 a 2012. Profetizaram que durante estes anos, manchas e vento solar cada vez mais intensos apareceriam no Sol (os Maias conheciam as manchas e os ventos solares???), e que seria um período de grande aprendizado, onde a nossa própria conduta de depredação do planeta contribuiria para que estas mudanças acontecessem. Predisseram que desde essas datas as forças da Natureza seriam o catalisador de uma série de mudanças de tal magnitude que o homem se verá impotente para contê-las. Isso ocorrerá para que compreendamos como funciona o universo, e para que avancemos a níveis superiores de consciência, deixando para trás o materialismo e nos libertando do sofrimento e egoísmo. Nossas instituições, sistemas e crenças serão abalados. O individualismo será a tônica, para que brote espontaneamente a união. O mundo velho ruirá, para dar lugar ao mundo novo.

Segundo eles, em 13 de agosto de 1999 a humanidade entrou no "Grande Salão dos Espelhos", uma época onde as máscaras caem e o ser humano se depara consigo mesmo, para que se olhe e analise seu comportamento para com ele mesmo, com os outros, com a Natureza e com o Planeta. Uma época onde cada pessoa, por decisão própria e consciente, terá de escolher de que "lado" ela está: se das trevas, ou da luz. Se é pró, ou contra.

É a última oportunidade para nossa civilização, para realizar as mudanças que nos conduzam ao momento da regeneração espiritual e a uma Nova Era Dourada planetária.

 
 
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS (parte 1)

mudancasclimaticas

fonte da imagem: http://atverdebrasil.com.br/o-brasil-e-as-mudancas-climaticas/

O Artigo não é recente, mas trata de muita coisa que está acontecendo ainda hoje. Eu Sou Irene

MUDANÇAS CLIMÁTICAS (parte 1)

Quinta , 10 de março, 2005
Neve no Saara. Furacão no Brasil. Flores no Pólo Norte. Degelo no Pólo Sul. As piores inundações em 100 anos na Inglaterra. Chuvas sem precedentes no Quênia e África do Sul. Neve pela primeira vez nos Emirados Árabes.
O efeito estufa por conta da poluição é um fato. Uma minoria gananciosa altera deliberadamente o equilíbrio do planeta e a responsabilidade cai nas costas dos nossos filhos e netos. O protocolo de Kyoto é reconhecidamente um paliativo, mas a causa para os modelos climáticos atuais - os cientistas o sabem - não está na enorme quantidade de poluentes que é liberada diariamente na atmosfera, que afeta mais nossa saúde do que a saúde do planeta. A causa está além dos nossos conhecimentos.
Após o tsunami de 27 de dezembro de 2004, a ONU divulgou um estudo mostrando que os desastres naturais aumentaram em 60% em relação à década passada. Carlos Nobre, embora acredite na participação humana na mudança do clima, explica em entrevista que "no ano passado tivemos um numero recorde de furacões na América do Norte. Tivemos um número excepcionalmente grande de tufões no Japão e também um recorde de tornados nos Estados Unidos. E a explicação é a mesma do furacão Catarina: ninguém pode dizer que é o aquecimento global, mas não se pode descartar a possibilidade de que os extremos climáticos estejam se tornando mais freqüentes". John Gummer, ex-secretário britânico do Meio Ambiente, também toca no mesmo ponto: "A mudança climática não é mais um tema que aceite argumentos contrários. Não há registros históricos de outra época em que a temperatura mundial tenha aumentado tanto e tão rapidamente. Nem mesmo a investigação sobre os 400 mil anos da Era do Gelo revela algo paralelo. Estamos, portanto, diante de um território desconhecido."
Os EUA não assinaram o protocolo de Kyoto, alegando que não iriam frear a maior economia mundial por causa de algo que não traria resultados concretos. Todos pensaram que a retórica era apenas para encobrir a ganância dos EUA, mas, olhando em retrospecto, vemos neste relatório de 1998 a mesma argumentação dos cientistas atuais: Todos os modelos climáticos baseados na emissão de gases falharam. A causa está em alguma coisa que os cientistas desconhecem.
Nos últimos anos, ao estudar os derretimentos das geleiras, os cientistas estão descobrindo, para nosso terror, que o calor não está vindo de cima para baixo - como se espera de uma mudança atmosférica oriunda da poluição - mas de baixo para cima (algo no qual o ser humano não tem a menor participação). O planeta está aquecendo. Geologistas indianos disseram que o centro da Terra está como um reator nuclear descontrolado, e o magma (normalmente em estado de plasma) já está em estado líquido, o que prenuncia mais e mais erupções de vulcões, como já aconteceu no ano passado (onde 12 vulcões estavam ativos simultaneamente ao redor do globo) e está acontecendo com o Santa Helena.
Com a perturbação do magma, aumenta o número de terremotos, como o que provocou o tsunami e devastou cidades do Irã nos dois últimos anos. Mas, o que causa essa perturbação no magma? Campos magnéticos. E o que pode estar causando essa perturbação? Os cientistas estão voltando suas baterias para o Sol, que desde 1992 simplesmente "pirou". A sonda Ulisses registrou dados que colocam o Sol como co-responsável pelas alterações climáticas. O sol mudou seu campo magnético, causando perturbações no campo da Terra, e mudará novamente... em 2012. A mudança do campo é algo previsto, mas não as anomalias registradas na superfície do Sol, que está passando pelo período de maior atividade dos últimos 8 mil anos. Mas, o que causa esse efeito no sol? E por que tudo aponta para um evento cíclico, como o que ocorreu há 251 milhões de anos?
Diante de tantas evidências espantosas e impensáveis até pouco tempo, não seria absurdo supor que estamos caminhando pra uma mudança de pólo magnético, com consequente mudança do eixo da Terra, em muito menos tempo do que o previsto pelos modelos matemáticos. "Mas isso são lendas de esotéricos, sem o menor crédito"; dirão os Tomés. Mas as lendas nos ensinam que, em épocas de arrogância para com a natureza, a humanidade sofre o abalo das forças telúricas. E toda lenda tem seu fundo de verdade...
 
 

fonte: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/03/mudancas_climat_1.html
 
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O mistério da ilha Hy-Brasil, a alegada "Atlantis"

 

Hoje, oferecemos uma história muito interessante, fascinante e misteriosa. Nós todos sabemos que o mito de "Atlantis" e sua história que fascina milhares de pessoas, mas poucos estão cientes de uma ilha misteriosa chamada Hy-Brasil acredita-se ser a origem do Brasil. Tentamos encontrar mais guiá-lo nesta "viagem" surpreendente.
De acordo com as lendas Hy-Brasil era o lar de uma:
¨civilização tecnologicamente avançada¨, com animais gigantes e estradas cobertas de ouro. A ilha também foi conhecido pela presença de alguns sacerdotes na posse de um conhecimento universal e com um poder que foi além da imaginação.
Apesar de Hy-Brasil pode ser encontrado em muitos mapas antigos, a realidade é que não é uma ilha como a descrita nas histórias, e também há as coordenadas do registro histórico para indicar onde você iria encontrar esta ilha. Hy-Brasil e simplesmente desapareceu sem deixar vestígios?
Contos da ilha Hy-Brasil
Diz-se que a ilha de Hy-Brasil está envolta em uma névoa espessa, exceto por um dia a cada sete anos.
Isso seria o único dia em que a ilha "iria se mostrar."
Parece que ao longo dos séculos, uma série de mapas parecia indicar a localização exata da ilha. Nestes mapas da ilha apareceu com um rio estreito central, que percorreu o seu diâmetro.
Vários mapas e descrições descrever a ilha documentado em grande detalhe, essas histórias datam de 1300-1800. A primeira aparição da ilha está documentada por um 1325 Mapa criado pelo cartógrafo de Maiorca (Maiorca) Angelino Dalorto.
Dalorto avistou a ilha apenas para o oeste da Irlanda e este misterioso lugar também foi descoberto por San Barrind e St.Brendan durante o suas viagens, ficando impressionado com a riqueza do local, que foi rebatizado "A Terra Prometida".
Alguns historiadores relatam que o famoso navegador Pedro Álvares Cabral alegou ter encontrado a lendária ilha durante uma viagem em 1500, mas foi só em 1674 que o Capitão John Nisbet e sua tripulação alegou a presença real da ilha.

Capitão Nisbet e sua tripulação navegavam as águas da Irlanda, quando um misterioso nevoeiro envolveu-os. Quando o nevoeiro longe de repente se viram frente a frente com uma costa rochosa. Eles ficaram em frente à lendária ilha de Hy-Brasil.
Capitão e sua tripulação decidiu explorar a ilha de passar um dia inteiro. Durante a visita eles conheceram as pessoas que os cobertos com ouro e prata.
Posteriormente, um segundo navio, comandado por Alexander Johnson, foi enviado para a ilha e para o segundo grupo de aventureiros que confirmou a presença ea versão do Capitão Nisbet.
A última aparição documentada de Hy-Brasil data de 1872, o arqueólogo Thomas Johnson Westropp visitou a ilha três vezes, trazendo sua família.
Westropp Os registros indicam que a ilha tinha uma tendência a desaparecer diante dos seus olhos de pessoas.
Uma antiga civilização alienígena?
Um documentário do History Channel, em 2010, intitulado "civilizações alienígenas antigas" considerada a ilha de Hy-Brasil. Em 1980, o sargento Jim Penniston viu um objeto voador estranho pousou perto de sua base militar. Sargento Penniston e um soldado decidiu investigar e quando se aproximaram viram um brilho alaranjado muito intenso.
Sargento Penniston decidiu se aproximar para observar de perto o objeto misterioso e, aparentemente, telepaticamente "ganhou" códigos binários. O sargento eo soldado após "contato" desmaiou, acordando no hospital diretamente para a base militar.
Depois de alguns dias, como Penniston sentiu a necessidade de escrever algum código e binários, com medo de ser levado para um louco escondeu seus escritos por 30 anos para não mencionar a ninguém o que tinha acontecido.
Ciske History Channel graças a Nick, um programador computador, conseguiu decifrar o código e as respostas foram surpreendentes.
decodificado a mensagem parecia mencionar as coordenadas de uma área fora do oeste da Irlanda, que curiosamente foram relacionados para a posição da ilha de Hy-Brasil.
A mensagem de texto era o seguinte: "Exploração da humanidade continua a encaminhar Planetário"
Coordenadas "" 52 09'42.532 "N / 13 ° 13'12.69" W "
Escusado será dizer que as coordenadas obtidas telepaticamente pelo sargento Penniston coincidiu perfeitamente com a área onde tinha sido avistado na ilha de Hy-Brasil.

Portanto, não é realmente a ilha de Hy-Brasil?
Pesquisadores e arqueólogos continuam a busca por esta ilha mítica. De acordo com o mais cético dos velhos mapas que mostram a oeste ilha da Irlanda, onde haveria baixios conhecido como o Banco de Porcupine. Estes cenários seria criado apenas em determinados momentos e de fato os céticos acreditam que a ilha "famosa" de Hy-Brasil nada mais é que essas profundidades.
Outra teoria possível é que Hy-Brasil teria "tomado" o lugar da Atlantis, acreditando que a situação seria a mesma, ou seja, além das Colunas de Hércules (Gibraltar).
's suposta localização de Hy-Brasil é Além das colunas e, em seguida, com a posição de Atlantis como Platão disse.
Assim Hy-Brasil e Atlantis são a mesma coisa? Dependendo da localização e da mitologia, provavelmente ...
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Especialistas Apelam aos Governantes " Uma Super Tempestade Solar é Inevitável, Tomar Contra Medidas "

 

Hoje aguardamos novas quedas de energia, problemas nos satélites GPS e os inconvenientes de telecomunicações! Em uma nova chegada tempestade solar. Um grupo de pesquisadores, a Força-Tarefa Internacional Solar Max, apelou aos governos para intervir com urgência!
Embora seja impossível determinar quando, mais cedo ou mais tarde, uma super tempestade solar vai bater-nos e será capaz de trazer a rede elétrica, causando apagões extensas, e para tocar os satélites de GPS e os de telecomunicações. Disso eu estou convencido, pesquisadores da Força-Tarefa SolarMax Internacional, que a revista Physics World lançaram um apelo aos governos, porque eles colocaram no lugar contra medidas saber agora.
Outros grupos de pesquisadores estão se unindo com o objetivo de manter a atenção sobre o problema através da sensibilização dos governos. Destes grupos, também existem na Europa e tem como objectivo manter vigilante para evitar ser apanhado desprevenido pela super tempestade solar.
Mesmo na Itália, está a desenvolver um grupo chamado SWIC (Space Weather Comunidade em Inglês). "O objetivo é coordenar uma rede europeia", diz Mauro Messerotti, Trieste Observatório do Instituto Nacional de Astrofísica (INAF) e membro do Conselho de Governadores do Swico.

Os objetivos são comuns, mas os cenários que são prefigurado pelo grupo SolarMax não são as melhores, mas são decididamente apocalípticos. O porta-voz da Solar Max, Dr. Ashley Dale, da Universidade de Bristol, não mediu palavras e adverte que os efeitos da super tempestade solar pode ser "catastrófico" e continuou "a longo prazo", paralisando os sistemas de comunicação, redes de energia e transporte. Ashley Dale tempestade pode ser iminente, uma vez que de acordo com os cálculos da NASA que acontece uma vez a cada 150 anos, e a última há foi em 1859. E 'conhecido como o Evento Carrington, em homenagem ao astrônomo britânico Richard Carrington, que observou a erupção solar que desencadeou a tempestade em direção à Terra, enviando um enxame intenso de partículas.
Messerotti Massimo, um membro do conselho de administração da SWIC, disse que o objetivo é coordenar uma rede europeia. A última tempestade solar ocorreu em 1859 e de acordo com os cálculos da NASA que acontece uma vez a cada 150 anos. Claramente não há certezas, e o cálculo é aproximado, ainda não se pode saber com certeza quando se trata da tempestade solar.
A certeza é que haverá, e é importante para lidar com ela da maneira correta e se preparar.
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Veja os Vídeos Abaixo:


Fonte:NASA Goddard


Fonte:INFONews


Fonte:TrafficSeeker
 
 
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NASA - Confirma Terra terá 6 dias de escuridão Total! Sera? É FALSO.

 

Notícia afirma que, de acordo com a NASA, nosso planeta passará 6 dias em completa escuridão por causa de uma tempestade solar! Será verdade?
O alerta teria partido da Agência Espacial Norte-americana na segunda quinzena de outubro de 2014 e deixou muita gente assustada. De acordo com o aviso, a Terra passará por 6 dias de completa escuridão!
Uma tempestade solar irá lançar muita poeira na atmosfera, fazendo que a Terra fique no escuro entre os dia 16 a 22 de dezembro de 2014.
Será que isso é verdade?

Verdadeiro ou falso?
Apesar do aviso ter se espalhado rapidamente pelas redes sociais e ter sido publicado em um monte site e blogs, a história é falsa!
Ao analisar a tal notícia, podemos verificar algumas características que indicam um hoax, como o apelo à autoridade. O autor do boato cita a NASA justamente para conseguir dar mais credibilidade ao assunto.

Uma busca no site da Agência Espacial dos Estados Unidos sobre esse alerta e não encontramos nada. Além disso, não encontramos nenhuma fonte que confirme o fenômeno!
O texto também apresenta várias inconsistências como, por exemplo, a duração da escuridão. Em certo trecho da “notícia” o autor diz que a tempestade solar irá “apagar” a Terra durante 6 dias e, logo a seguir, afirma que serão 216 horas (que daria 9 dias, na verdade). Mais ao fim do alerta, o autor muda novamente o período, dizendo que a duração da suposta escuridão seria de apenas 3 dias.
Outro fato que denuncia a farsa é que tempestades solares são frequentes mas, ao contrário do que o texto afirma, não levantam poeira na atmosfera.
Origens
Todo esse boato começou com uma publicação no blog humorístico de língua inglesa Huzlers. No rodapé do Huzlers há um aviso que diz:
“Huzlers.com é uma combinação de uma notícia chocante real e entretenimento satírico para manter seus visitantes em um estado de descrença.”
Ou seja, o blog não pode ser levado a sério. Os autores do Huzlers são os mesmos que inventaram a notícia de uma vacina contra o ebola que só funcionaria em pessoas brancas e o boato da morte da mulher de 3 seios.
Conclusão
Não haverá nenhum apagão da Terra em dezembro por causa de uma forte tempestade solar. Tudo não passou de uma brincadeira
 
 

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Ecologia e Espiritismo



Ecologia e Espiritismo
(matéria publicada na Folha Espírita em novembro de 2007)

“A Terra produziria sempre o necessário, se com o necessário soubesse o homem contentar-se. Se o que ela produz não lhe basta a todas as necessidades, é que ele a emprega no supérfluo o que poderia ser empregado no necessário”. (O Livro dos Espíritos, capítulo V, Lei de Conservação)

Cláudia Santos

Ao se deparar com o tema Ecologia e Espiritismo, é muito provável que, em um primeiro momento, muitos de nós nos perguntemos o que um teria a ver com o outro. De fato, logo de cara, eles não aparentam ser assuntos correlatos. Mas, analisando a origem de ambos, vemos que, assim como Ernst Haeckel, cientista alemão que primeiro usou o termo Ecologia e a definiu como “o estudo da casa ou do lugar onde vivemos”, seu contemporâneo Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, nos trouxe respostas, através dos espíritos, sobre as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem e o quanto um depende do outro. A partir daí, está dada a resposta: a Ecologia anda, sim, de braços dados com a Doutrina de Kardec.

“Assim como o conceito de Espiritismo demandou tempo para ser incorporado, o mesmo ocorreu com a Ecologia, do ponto de vista científico e filosófico. Há coincidências entre Espiritismo e Ecologia. O primeiro tem uma visão sistêmica. Por exemplo, demonstra-se que nas diferentes moradas do Pai existe relação de interação constante entre os mundos, uma conexão entre diferentes fenômenos. Desdobra-se um olhar que vai além e que explica a teia, como tudo está conectado. Sabemos que estamos inseridos num contexto. Que cada um de nós tem companhias nos planos denso e espiritual e vai tendo uma série de experiências. Sentimo-nos mergulhados em algo maior e estamos misturados a outros. A visão ecológico-sistêmica tem o mesmo alcance”, analisa o carioca André Trigueiro, 41, apresentador do programa Cidades e Soluções, transmitido aos domingos, às 21h30, pela Globonews e Canal Futura, e que acaba de completar um ano no ar.

Na pergunta 705 de O Livro dos Espíritos, no capítulo que versa sobre a Lei de Conservação, Kardec, ao questionar a espiritualidade “por que nem sempre a terra produz bastante para fornecer ao homem o necessário?”, recebe uma resposta que exemplifica bem o que vivemos hoje: “É que, ingrato, o homem a despreza! Ela, no entanto, é excelente mãe. Muitas vezes, também, ele acusa a Natureza do que só é resultado da sua imperícia ou da sua imprevidência. A terra produziria sempre o necessário, se com o necessário soubesse o homem contentar-se” (...).

Com essa resposta, a Espiritualidade nos mostra que o materialismo exarcebado, que o “ter por ter”, cada vez mais presente em um modelo de desenvolvimento econômico que promove a produção de bens de consumo sempre mais caros e sofisticados, precisa ser revisto. O homem começa a perceber, hoje, dados os alardes sobre o avanço da degradação do planeta, que não há como haver uma produção ilimitada deles na biosfera, que é finita e limitada. Essa produção e consumo exagerados esbarram na Ecologia. “O problema é que, em uma sociedade de consumo, como a nossa, nenhum de nós se contenta apenas com o necessário”, afirma Trigueiro. “A publicidade encarrega-se de despertar apetites vorazes de consumo do que não é necessário, daquilo que é supérfluo, descartável e inessencial, renovando a cada nova campanha a promessa de felicidade que advém da posse de mais um objeto”, analisa.

Relação com o ambiente comprometida

Você já parou para pensar como anda nossa relação com o ambiente em que vivemos? E o que temos a ver com a emissão de carbono na atmosfera, o conseqüente aquecimento global, a produção exagerada de lixo e um possível esgotamento dos recursos naturais no nosso planeta?

Acredita que não tem nada a ver com isso? Que até faz algo, mas que sozinho não pode mudar o mundo? A verdade é que cada um de nós é responsável por tudo isso que está aí. E se não frearmos o modelo de desenvolvimento que temos adotado acabaremos padecendo junto com a Terra. Assim, não importa se nossas ações possam parecer pequenas diante do universo, mas se elas acontecerem, influenciarão as do seu vizinho e, muito provavelmente, de toda uma sociedade.

É preciso nos lembrar que a questão ambiental está muito fortemente associada a modelos de desenvolvimento, a um projeto de civilização. O meio ambiente somos nós, o meio que nos cerca e as relações que estabelecemos com ele. Nossa qualidade de vida depende da forma como estabelecemos essa relação. Ele transcende ao gueto da fauna, flora e preservação. É muito mais que isso.

Trigueiro, jornalista com pós-graduação em Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC/RJ, autor do livro Mundo Sustentável - Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em Transformação (Editora Globo, 2005), coordenador editorial e um dos autores do livro Meio Ambiente no Século XXI (Editora Sextante, 2003), acredita ser imprescindível que o Movimento Espírita absorva e contextualize, à luz da Doutrina, os sucessivos relatórios científicos que denunciam a destruição sem precedentes dos recursos naturais não renováveis, no maior desastre ecológico de origem antrópica da história do planeta.

“Os atuais meios de produção e consumo precipitaram a humanidade na direção de um impasse civilizatório, onde a maximização dos lucros tem justificado o uso insustentável dos mananciais de água doce, a desertificação do solo, o aquecimento global, a monumental produção de lixo, entre outros efeitos colaterais de um modelo de desenvolvimento ecologicamente predatório, socialmente perverso e politicamente injusto”, avalia.

Segundo Trigueiro, para nós, espíritas, é fundamental que o alerta contra o consumismo seja entendido como uma dupla proteção: ao meio ambiente, que não suporta as crescentes demandas de matéria-prima e energia da sociedade de consumo, onde a natureza é vista como um grande e inesgotável supermercado, e ao nosso espírito imortal, já que, de acordo com a Doutrina Espírita, uma das características predominantes dos mundos inferiores da Criação é justamente a atração pela matéria. “Nesse sentido, não há distinção entre consumismo e materialismo e nossa invigilância poderá custar caro ao projeto evolutivo que desejamos encetar”, alerta.

De acordo com o jornalista, uma das mais respeitadas referências em sustentabilidade no País, essa questão é tão crucial para o Espiritismo, que, na pergunta 799, de O Livro dos Espíritos, quando Kardec indaga “de que maneira pode o Espiritismo contribuir para o progresso?”, a resposta é taxativa: “Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da sociedade (...)”.

“Uma das mais prestigiadas organizações não-governamentais do mundo, o Worldwatch Institute, com sede em Washington (EUA), divulga anualmente o relatório ‘Estado do Mundo’, uma grande compilação de dados e estudos científicos que revelam os estragos causados pelo atual modelo de desenvolvimento. Em um dos últimos relatórios, publicado em 2004, afirma-se que o consumismo desenfreado é a maior ameaça à humanidade. Os pesquisadores do Worldwatch denunciam que altos níveis de obesidade e dívidas pessoais, menos tempo livre e meio ambiente danificado são sinais de que o consumo excessivo está diminuindo a qualidade de vida das pessoas”, informa Trigueiro, que, abaixo, conta um pouco mais sobre ele próprio, nossa relação com o meio ambiente e a Doutrina Espírita.

FE – Como e quando você se tornou espírita?

Trigueiro – Meu pai era católico, quase foi padre, e minha mãe espírita. Tivemos uma formação cristã. Meu ano de fome de conhecimento espírita foi 1987. Fui buscar na Doutrina as respostas que não encontrava no Catolicismo. Estava naquele momento da juventude de indagar o que seria a realidade espiritual, sentido da dor e sofrimento, em que medida interagimos com o plano espiritual e aquele contentamento que se tem quando nos deparamos com as respostas da espiritualidade maior. Comecei a devorar livros, a freqüentar o centro Joanna de Angelis, em Copacabana, a participar das atividades da Mocidade Espírita, a me engajar nos trabalhos da casa, na Baixada Fluminense etc.

FE – Como surgiu seu interesse pela Ecologia?

Trigueiro – A cobertura da Eco-92 mexeu comigo. Eu era repórter da Rádio Jornal do Brasil e cobri o Fórum Global, o encontro paralelo das ONGs, que reuniu organizações do mundo inteiro, no Aterro do Flamengo. Nas horas vagas, permanecia no local, acompanhando os debates. Na ocasião, a questão ambiental era para mim algo instigante, embora restrito a um círculo de iniciados. Mas logo descobri que esse era um assunto que deveria ser de domínio público, cada vez mais disseminado em nossa cultura. Ele determina comportamentos, é um novo paradigma.

FE – Você costuma dar palestras em centros espíritas? Quais temas costuma abordar?

Trigueiro – Além da Ecologia, um outro assunto recorrente em palestras é o suicídio. A Espiritualidade maior nos dirige um apelo para que atuemos mais fortemente na prevenção do suicídio, e eu passei a me interessar e me envolver com o assunto. O suicídio no Brasil é um caso de saúde pública. Sua incidência vem aumentando e isso é muito preocupante.

FE – Os espíritos dizem que precisamos destruir o materialismo e que ele é uma chaga na sociedade. Como você vê essa afirmação?

Trigueiro – Precisamos refletir sobre o que é necessário e supérfluo em nossas vidas, reduzir a nossa atração pelo que é apenas matéria e, portanto, descartável e perecível. Ser consumista significa ostentar onde há escassez, o que é um problema moral. O consumismo não é ecológico, pois acelera a degradação, a exaustão dos recursos naturais. Quando atacamos a biodiversidade, como estamos fazendo, estamos subtraindo a vida de espécies importantes para que o equilíbrio em escala planetária seja possível. Cada pequena espécie, por mais insignificante que seja, colabora para que esse equilíbrio exista. Devemos nos lembrar que, quanto mais atrasado o espírito, maior sua atração pela matéria e maior a vulnerabilidade aos valores da sociedade de consumo.

FE – Qual a responsabilidade do espírita para com o planeta? Trigueiro – O espírita precisa se dar conta de que, quando o planeta adoece, nosso projeto evolutivo fica comprometido. Emmanuel, em O Consolador, diz que o meio ambiente influi no espírito. Aos espíritas que mantém uma atitude comodista diante desse cenário, escorados talvez na premissa determinista de que tudo se resolverá quando se completar a transição da Terra (de mundo de expiações e de provas para o mundo de regeneração), é bom lembrar do que disse Santo Agostinho, no capítulo III, de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Ao descrever o mundo de regeneração, Santo Agostinho afirma que, mesmo livre das paixões desordenadas, num clima de calma e repouso, a humanidade ainda estará sujeita às vicissitudes de que não estão isentos senão os seres completamente desmaterializados; há ainda provas a suportar (...) e que ‘nesses mundos, o homem ainda é falível, e o espírito do mal não perdeu, ali, completamente o seu império. Não avançar é recuar e se não está firme no caminho do bem, pode voltar a cair nos mundos de expiação, onde o esperam novas e terríveis provas’. Ou seja, não há mágica no processo evolutivo: nós já somos os construtores do mundo de regeneração.

FE – O que deve ser corrigido?

Trigueiro – Se não corrigirmos o rumo na direção do desenvolvimento sustentável, prorrogaremos situações de desconforto já amplamente diagnosticadas. Não é possível esperar a chegada do mundo de regeneração de braços cruzados. Até porque, sem os devidos méritos evolutivos, boa parte de nós deverá retornar a esse mundo pelas portas da reencarnação. Se ainda quisermos encontrar aqui estoques razoáveis de água doce, ar puro, terra fértil, menos lixo e um clima estável, sem os flagelos previstos pela queima crescente de petróleo, gás e carvão que agravam o efeito estufa, deveremos agir agora, sem perda de tempo.

FE – Como fica o Brasil, nesse contexto?

Trigueiro – O Brasil é a maior nação espírita do mundo. Segundo Humberto de Campos, seria também o coração do mundo, a pátria do Evangelho. Mas é efetivamente o país campeão mundial de água doce, de biodiversidade, com a maior área de solos férteis disponíveis. Há um patrimônio biodiverso invejável. Temos uma riqueza que devemos explorar e respeitar, dentro de uma configuração do que será o mundo. Temos um trunfo que precisamos saber usar, não apenas economicamente, mas eticamente.   

Conheça mais o trabalho de André Trigueiro acessando o site www.mundosustentavel.com.br


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