domingo, 25 de setembro de 2011

A Obra Regenerativa

 

 
NA  OBRA  REGENERATIVA

Emmanuel

 

"Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido n'alguma ofensa, vós, que sois espirituais, orientai-o com espírito de mansidão,
velando por vós mesmos para que não sejais igualmente tentados".

PAULO, (Gálatas, 6:1).

 

Se tentamos orientar o irmão perdido nos cipoais do erro, com aguilhões de cólera, nada mais fazemos que lhe despertar a ira contra nós mesmos.

Se lhe impusermos golpes, revidará com outros tantos.

Se lhe destacamos as falhas, poderá salientar os nossos gestos menos felizes.

Se opinams para que sofra o mesmo mal com que feriu a outrem, apenas aumentamos a percentagem do mal, em derredor de nós.

Se lhe aplaudimos a conduta errônea, aprovamos o crime.

Se permanecemos indiferentes, sustentamos a perturbação.

Ma se tratarmos o erro do semelhante, como quem cogita de afastar a enfermidade de um amigo doente, estamos, na realidade, concretizando a obra regenertaiva.

Nas horas difíceis, em que vemos um companheiro despenhar-se nas sombras interiores, não olvidemos que, para auxiliá-lo, é tão desaconselhável a condenação, quanto o elogio.

Se não é justo atirar petróleo às chamas, com o propósito de apagar a fogueira, ninguém cura chagas com a projeção de perfume.

Sejamos humanos, antes de tudo.

Abeiremo-nos do companheiro infeliz, com os valores da compreensão e da fraternidade.

Ninguém perderá, exercendo o respeito que devemos a todas as criaturas e a todas as coisas.

Situemo-nos na posição do acusado e reflitamos se, nas condições dele, teríamos resistido às sugestões do mal. Relacionemos as nossas vantagens e os prejuízos do próximo, com imparcialidade e boa intenção.

Toda vez que assim procedermos, o quadro se modifica nos mínimos aspectos.

De outro modo será sempre fácil zurzir e condenar, para cairmos, com certeza, nos mesmos delitos, quando formos, por nossa vez, visitados pela tentação.

 

Livro Fonte Viva - Psicografia Francisco Candido Xavier

Espírito Emmanuel 

 

O CORAÇÃO DO MUNDO


O  CORAÇÃO  DO  MUNDO

 Humberto de Campos

 

O mundo político e social do Ocidente encontra-se exausto.

Desde as pregações de Pedro, o Eremita, até a morte do Rei Luís IX, diante de Túnis, acontecimento que colocara um dos derradeiros marcos nas guerras das Cruzadas, as sombras da idade medieval confundiram as lições do Evangelho, ensangüentando todas as bandeiras do mundo cristão.

Foi após essa época, no último quartel do século XIV, que o Senhor desejou realizar uma de suas visitas periódicas à Terra, a fim de observar os progressos de sua doutrina e de seus exemplos no coração dos homens.

Anjos e Tronos lhe formavam a corte maravilhosa. Dos céus à Terra, foi colocado outro símbolo da escada infinita de Jacob, formado de flores e de estrelas cariciosas, por onde o Cordeiro de Deus transpôs as imensas distâncias, clarificando os caminhos cheios de treva. Mas, se Jesus vinha do coração luminoso das esferas superiores, trazendo nos olhos misericordiosos a visão dos seus impérios resplandecentes  e na alma profunda o ritmo harmonioso dos astros, o planeta terreno lhe apresentava ainda aquelas mesmas veredas escuras, cheias da lama da impenitência e do orgulho das criaturas humanas, e repletas dos espinhos da ingratidão e do egoísmo. Embalde seus olhos compassivos procuraram o ninho doce do seu Evangelho; em vão procurou o Senhor os remanescentes da obra de um de seus últimos enviados à face do orbe terrestre. No coração da Umbria haviam cessado os cânticos de amor e de fraternidade cristã. De Francisco de Assis só haviam ficado as tradições de carinho e de bondade; os pecados do mundo, como novos lobos de Gúbio, haviam descido outra vez das selvas misteriosas das iniqüidades humanas, roubando às criaturas a paz e ani­quilando-lhes a vida.

- Helil - disse a voz suave e meiga do Mestre a um dos seus mensageiros, encarregado dos problemas sociológicos da Terra - meu coração se enche de profunda amargura, vendo a incompreensão dos homens, no que se refere às lições do meu Evangelho. Por toda parte é a luta fratricida, como polvo de infinitos tentáculos, a destruir todas as esperanças; recomendei-lhes que se amassem como irmãos, e vejo-os em C movimentos impetuosos, aniquilando-se uns aos outros como Cains desvairados.

- Todavia - replicou o emissário solícito, como se desejasse desfazer a impressão dolorosa e amarga do Mestre - esses movimentos, Senhor, intensificaram as relações dos povos da Terra, aproximando o Oriente e o Ocidente, para aprenderem a lição da solidariedade nessas experiências penosas; novas utilidades da vida foram descobertas; o comércio progrediu além de todas as fronteiras, reunindo as pátrias do orbe. Sobretudo, devemos considerar que os príncipes cristãos, empreendendo as iniciativas daquela natureza, guardavam a nobre intenção de velar pela paisagem deliciosa dos Lugares Santos.

- Mas - retornou tristemente a voz compassiva do Cordeiro - qual o lugar da Terra que não é santo? Em todas as partes do mundo, por mais recônditas que sejam, paira a bênção de Deus, convertida na luz e no pão de todas as criaturas. Era preferível que Saladino guardasse, para sempre, todos os poderes temporais na Palestina, a que caísse um só dos fios de cabelo de um soldado, numa guerra incompreensível por minha causa, que, em todos os tempos, deve ser a do amor e da fraternidade uni­versal.

E, como se a sua vista devassasse todos os mistérios do porvir, continuou:

- Infelizmente, não vejo senão o caminho do sofrimento para modificar tão desoladora situação. Aos feudos de agora, seguir-se-ão as coroas poderosas e, depois dessa concentração de autoridade e de poder, serão os embates da ambição e a carnificina da inveja e da felonia, pelo predomínio do mais forte.

A amargura divina empolgara toda a formosa assembléia de querubins e arcanjos. Foi quando Helil, para renovar a impressão ambiente, dirigiu-se a Jesus com brandura e humildade: _

- Senhor, se esses povos infelizes, que pro­curam na grandeza material uma felicidade impossível, marcham irremediavelmente para os grandes infortúnios coletivos, visitemos os continentes ignorados, onde espíritos jovens e simples aguardam a semente de uma vida nova. Nessas terras, para além dos grandes oceanos, poderíeis instalar o pensamento cristão, dentro das doutrinas do amor e da liberdade.

E a caravana fulgurante, deixando um rastro de luz na imensidade dos espaços, encaminhou-se ao continente que seria, mais tarde, o mundo americano.

O Senhor abençoou aquelas matas virgens e misteriosas. Enquanto as aves lhe homenageavam a inefável presença com seus cantares harmoniosos, as flores se inclinavam nas árvores ciclópicas, aro­matizando-lhe as eterizadas sendas. O perfume do mar casava-se ao oxigênio agreste da selva bravia, impregnando todas as coisas de um elemento de força desconhecida. No solo, eram os silvícolas humildes e simples, aguardando uma era nova, com o seu largo potencial de energia e bondade.

Cheio de esperanças, emociona-se o coração do Mestre, contemplando a beleza do sublimado espetáculo.

- Helil - pergunta ele - onde fica, nestas terras novas, o recanto planetário do qual se enxerga, no infinito, o símbolo da redenção humana?

- Esse lugar de doces encantos, Mestre, de onde se vêem, no mundo, as homenagens dos céus aos vossos martírios na Terra, fica mais para o sul.

E, quando no seio da paisagem repleta de aro­mas e de melodias, contemplavam as almas santificadas dos orbes felizes, na presença do Cordeiro, as maravilhas daquela terra nova, que seria mais tarde o Brasil, desenhou-se no firmamento, formado de estrelas rutilantes, no jardim das constelações de Deus, o mais imponente de todos os símbolos.

Mãos erguidas para o Alto, como se invocasse a bênção de seu Pai para todos os elementos daquele solo extraordinário e opulento, exclama então Jesus:

- Para esta terra maravilhosa e bendita será transplantada a árvore do meu Evangelho de piedade e de amor. No. Seu solo dadivoso e fertilíssimo, todos os povos da Terra aprenderão a lei da fraternidade universal. Sob estes céus serão entoados os hosanas mais ternos à misericórdia do Pai Celestial. Tu, Hélil, te corporificarás na Terra, no seio do povo mais pobre e mais trabalhador do Ocidente; instituirás um roteiro de coragem, para que sejam transpostas as imensidades desses oceanos perigosos e solitários, que separam o velho do novo mundo. Instalaremos aqui uma tenda de trabalho para a nação mais humilde da Europa, glorificando os seus esforços na oficina de Deus. Aproveitaremos o ele­mento simples de bondade, o coração fraternal dos habitantes destas terras novas, e, mais tarde, ordenarei a reencarnação de muitos Espíritos já purificados no sentimento da humildade e da mansidão, entre as raças oprimidas e sofredoras das regiões africanas, para formarmos o pedestal de solidariedade do povo fraterno que aqui florescerá, no futuro, a fim de exaltar o meu Evangelho, nos séculos gloriosos do porvir. Aqui, Helil, sob a luz misericordiosa das estrelas da cruz, ficará localizado o coração do mundo!

Consoante a vontade piedosa do Senhor, todas as suas ordens foram cumpridas integralmente.

Daí a alguns anos, o seu mensageiro se estabelecia na Terra, em 1394, como filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre, e foi o heróico Infante de Sagres, que operou a renovação das energias portuguesas, expandindo as suas possibilidades realizadoras para além dos mares. O elemento indígena foi chamado a colaborar na edificação da pátria nova; almas bem-aventuradas pelas suas renúncias se corporifi­caram nas costas da África flagelada e oprimida e, juntas a outros Espíritos em prova, formaram a falange abnegada que veio escrever na Terra de Santa Cruz, com os seus sacrifícios e com os seus sofrimentos, um dos mais belos poemas da raça negra em favor da humanidade.

Foi por isso que o Brasil, onde confraternizam hoje todos os povos da Terra e onde será modelada a obra imortal do Evangelho do Cristo, muito antes do Tratado de Tordesilhas, que fincou as balizas das possessões espanholas, trazia já, em seus contornos, a forma geográfica do coração do mundo.

 

Livro: "Brasil, Coração do Mundo – Pátria do Evangelho".

Espírito: Humberto de Campos. Psicografia: Francisco Candido Xavier.

Digitado: Mara Penadez



 
 
 

O Novo Milênio, A Nova Semente de Consciência e Vocês - Por Virgil Armstrong

 



O Novo Milênio, A Nova Semente de Consciência e Vocês - Por Virgil Armstrong

Por Virgil Armstrong © 2000

Impedir a  Futura Aniquilação Planetária

Na  década de 1970, eu tive a felicidade de contar com  uma instrutora espiritual que possuía uma biblioteca secreta de tomos, escritos  e livros antigos. Por ser eu um de seus alunos prediletos, ela  generosamente partilhava comigo aqueles grandes tesouros, para que eu me  tornasse iluminado e preparasse meu futuro como instrutor espiritual. Aquela  bela senhora e professora já é falecida, mas ainda permanece em minha persona e  em minha memória anímica. Ela me conhecia melhor do que eu a mim mesmo. Também  conhecia o caminho que eu seguiria no futuro. Hoje tenho 77 anos de idade e nos  últimos 34 anos tenho realizado o destino que ela previu para mim enquanto  "mensageiro da humanidade". Hoje sou um conferencista internacional, autor de  livros e consultor espiritual, e continuo profundamente envolvido em levar a  mensagem às pessoas em todo o mundo.
Durante a época em que ela me  orientava, lembro-me claramente de ter lido um antigo documento que dizia  respeito à destruição nuclear de um antigo planeta chamado Maldek. Era o planeta  de um escolhido conhecido por Lúcifer. Ele era a menina dos olhos do Criador, e  por seu trabalho e conduta meritórios recebeu seu próprio planeta como ponto de  partida para as coisas maiores que estavam por vir. Inesperadamente, com essa  recompensa planetária, o ego de Lúcifer começou a inchar e progressivamente  ficou fora de controle. Admoestações condenando a conduta de Lúcifer emanaram  dos Superiores, mas Lúcifer não os ouviu. A essa altura ele estava totalmente  fora de controle e para além da redenção.
Esse comportamento aberrante  resultou mais tarde na primeira explosão nuclear descontrolada no domínio de  Deus, e literalmente destruiu Maldek. Os resultados foram formidáveis e ainda  nos afetam em todos os níveis de consciência, tanto galáctico, como solar ou  planetário. Quando Maldek foi destruído, isso causou uma distorção que, tal como  o pedregulho lançado em um lago, causou ondas concêntricas que se manifestam em  outros domínios, afetando ao mesmo tempo o equilíbrio e a estabilidade da área  atingida. Esta é uma explicação simplificada da explosão de Maldek.
Cada aspecto da criação de Deus  naquele tempo foi desfavoravelmente afetada ou distorcida devido a essa ruptura  colossal. O Divino experimentou problemas monumentais na restauração de Seu  domínio antes perfeitamente equilibrado e funcionando harmoniosamente, uma  restauração que quase não aconteceu, devido à enormidade dos problemas surgidos.  Agora, e no futuro, toda a atenção divina está focalizada no planeta Terra  porque, neste momento, estamos quase atingindo aquele ponto sem volta o qual, se  permitirmos que se materialize, transformaria este planeta em poeira, de maneira  nuclear, repetindo assim o episódio da destruição de Maldek.
Todos os domínios e manifestações  da consciência universal estão preocupados com nossa capacidade para manter e  controlar nossa estabilidade nuclear. Eles não podem permitir que erremos, pois  se o fizerem e formos destruídos, é duvidoso que, no atual esquema das coisas,  eles consigam desta vez restaurar os elementos afetados nos domínios do Criador.  Estamos olhando para um cenário de complexo. Claramente, estamos diante do que  poderiam ser tempos extremamente perigosos ou, embora remotamente, até de  destruição. Digo remotamente porque sei que os Superiores e Conselhos Supremos  não pretendem permitir que nos destruamos e nos tornemos um outro Maldek.
Em um cenário futuramente  piorado, eles supervisionariam nossa soberania e sagrado Livre Arbítrio,  movimentando-se para assumir a liderança e a execução de nosso governo mundial,  eliminando os elementos rebeldes e inseguros que ameaçam nosso futuro e comércio  no Novo Milênio. Com esta afirmação, vocês podem dar um suspiro de alívio, mas  até que um tempo como esse possa acontecer, espera-se que exercitemos nossas  Divindades e que removamos ou empurremos para um estado manipulável a terrível  ameaça de nossa possível extinção. Mais tarde discutirei como fazer isso.
Todo crescimento exige mudança e  reforma. Precisamos estar preparados e dispostos a desafiar postulados que  limitem nosso aperfeiçoamento progressivo. Precisamos abandonar nosso "rebanho",  ou mentalidade de cordeiros, que dá àqueles que querem nos iludir e controlar, o  poder de fazê-lo. Precisamos começar imediatamente a readquirir o poder de Deus  Criador, que sempre foi nosso. Precisamos focalizar nosso intento na reforma do  pensamento. Os pensamentos são reais. Eles são o Passado, o Presente e, muito  provavelmente, o Futuro. Revejam mais uma vez minhas expressões anteriores sobre  a força das formas-pensamento. (Matéria de Setembro).
Em The Way Home eu afirmava que  os principais haviam sido relegados a um estado de inconsciência pelos poucos  que controlavam. Dizia também que o mundo em que vivemos é uma ilusão, e  funcionamos a partir de um ponto de amnésia, tendo sido iludidos para acreditar  que somos indignos, indefesos e que os poucos são nossos donos. Literalmente  permitimos sermos relegados a um estado de escravidão. Todavia, eu disse também  que isso fazia parte de um plano divino que tinha intento e propósito acima da  compreensão normal. Certamente, aquele propósito tinha um significado maior do  que qualquer um pudesse perceber inicialmente. O propósito era o de fazer-nos  conscientes de nossa Divindade inerente e nos impulsionar para fora do engano  ilusório da supressão para que nos levantássemos, dizendo: "Basta. Eu serei  responsável. Pensarei por mim mesmo; decidirei o que é melhor para mim; para mim  e para o planeta. Recuperarei meu poder de maneira pacífica e reformularei meu  futuro se for necessário."
Recentemente, li um artigo de  George Green intitulado "Handbook for the New Paradigm". É extraordinário, assim  como o homem que o escreveu. Conheço George e posso atestar sua credibilidade.  George, enquanto recipiente para as informações contidas em seu artigo, parece  ser a consciência de uma autoridade superior, aparentemente de natureza  extraterrestre. É impressionante que as informações de George coincidentemente  encaixem-se com The Way Home, que escrevi em 1997 e foi publicado no Brasil em  julho de 2000, com o título de De Volta para Casa. Um dos aspectos mais  importantes do plano de jogo recomendado tanto por mim quanto por George, é o de  relacionar todas as necessidades e exigências do Agora e do Futuro, com formas  pensamento. Elas são mais reais e poderosas do que o mundo físico.
É da maior prioridade aprender a  usar Unconditional Love and Forgiveness. Lembrem-se de que eu disse que no final  da vida no planeta Terra, vocês se julgarão. Por que não começar a re-arrumar  seu calendário agora? Comecem perdoando a si mesmos, depois aos outros.  Acreditem-me, funciona, porque eu fiz isso. Eu tinha muito pelo qual me perdoar,  pois minha vida anteriormente não fora boa: estive na Segunda Guerra Mundial, na  Guerra da Coréia, três vezes no Vietnam, além de nove anos trabalhando para a  CIA (Central Intelligence Service) e dez anos com a elite dos Boinas Verdes, ou  Forças Especiais. Como podem ver, tinha muito a perdoar-me, assim como a ser  perdoado pela Autoridade Superior.
A parte mágica de pedir perdão  com sinceridade, é que nós somos perdoados instantaneamente quando pedimos,  tanto pelo eu, como pela Autoridade Superior. Nós podemos ser o maior  degenerado, o mais malvado, o mais corrupto e nefasto do mundo, e termos apenas  alguns segundos antes da morte, e no último minuto de nossa vida, se pedirmos  perdão e realmente o quisermos, ele nos será dado. É claro que, geralmente não sabemos quando será nosso final aqui na Terra, ou nossa morte. Então por que não  começar agora? Existem muitas mortes instantâneas todos os dias. É nosso plano  de seguro para o Agora e o Futuro e, pensem bem, não nos custa nada – só  acreditar e entregar nossa vida cotidiana a um Poder  Superior. Lembrem-se do poder da oração.
Eu me  refiro constantemente a The Way Home porque ele contém tanta coisa que é  válida no Agora. Em um dos capítulos, eu declaro que existem sete princípios que  precisamos superar para ser um candidato à graduação na Quarta Dimensão.  Relacionados aqui, estão os sete princípios negativos que, quando praticados,  nos mantêm escravizados ao mundo de ilusão, amnésia e artifício. O antídoto para  cada um também é fornecido.
 
Princípio Antídoto
1. Amor Condicional Amor  Incondicional
2. Perdão Condicional Perdão  Incondicional de si e dos outros
3. Controle Condicional Controle  esclarecido
4. Julgamento Indulgência
5. Medo Confiança em seu bem  maior e poder superior
6. Pensamentos negativos  Pensamentos positivos, de amor
7. Emoções negativas Emoções  positivas, de amor
Dos relacionados acima, os  princípios mais escravizadores à Terra e que mais diretamente nos controlam  enquanto estamos aqui, são o Amor Condicional e o Medo. Ao discutir estes sete  princípios, lembrem-se de que não queremos condenar nem julgar por os terem  praticado por tanto tempo, pois fomos ensinados assim desde o nascimento,  geração após geração. Mamãe e Papai, Vovô e Vovó, também foram enganados,  juntamente com seus pais e avós antes deles. Isso ilustra pungentemente o grau  de controle que os poucos exerceram sobre nós, fazendo-nos acreditar em algo  totalmente destrutivo e controlador. Consistentemente, eles teceram uma rede de  enganos e controle a fim de nos aprisionar aqui na Terra, muitas e muitas vezes.
É por isso que eu proclamei que  precisamos despertar, ficar de pé e declarar: "Basta! Eu sou um Deus, embora  fosse um daqueles operava em um estado de amnésia, e devido aos brutais enganos,  vida após vida, eu concordei em viver em um mundo de ilusão. Estou totalmente  consciente agora do engano e do controle que foi pessoalmente inculcado em minha  persona, que abrange minha mente, meu corpo e minha alma.
Fizeram de mim uma vítima, e não  mais permitirei isso. Meu poder maior é Deus, o Cristo e a Família Sagrada, e de  agora em diante eu os buscarei para orientação e sobrevivência, enquanto estiver  aqui na Terra. Em minha consciência recém encontrada, posso perdoar vocês, pois,  como eu, tantos de vocês foram enganados e presos aqui na Terra. Em meu  esclarecimento, eu também lhes dou Amor Incondicional, e os trato com esse Amor,  da mesma maneira como fez o Grande Mestre e servo Jesus.
"Pouco importa se essa grande  consciência permeia as mentes e almas dos muitos aqui na Terra hoje. Ela e o  Pai/Mãe Deus são os pilares. Construirei meu templo sobre a declaração, quando  necessária, de que eu sou um Deus, e aceito e exercerei a responsabilidade e o  Eterno Amor que a acompanham. Sobre isso eu construirei um futuro brilhante e  amoroso, um futuro livre da ilusão, do engano, da amnésia, e do controle não  natural. Estou ciente de que isso algumas vezes será difícil, mas eu  persistirei, pois precisa ser feito a fim de libertar-me e libertar os muitos da  escuridão e levar-nos para a iluminação da Graça Suprema e as múltiplas bênçãos  que ali existem. Assim seja."
Já falamos sobre uma ampla  variedade de assuntos, mas mesmo assim, existe muito mais sobre informações em  profundidade que estão disponíveis, e que só podem ser apresentadas em minhas  conferências e workshops. Estes são tempos excitantes, mas também extremamente  desafiadores. Estamos sendo testados até o extremo, o qual, em intento e  propósito, é despertar-nos de nossos letárgicos e pseudo sistemas de crença,  para permitir que vivamos nossa Divindade. É lógico que o advento disso não será  bem recebido pelas forças controladoras porque, se der certo, eles poderão  perder dramaticamente aquilo que é mais essencial e precioso para eles – o  controle. Estejam certos de que, se o sucesso for grande, poderá haver alguma  forma de represália. Se isso acontecer, lembrem-se de que a menor parte de vocês – seu corpo físico – é temporária e dispensável. O corpo é um veículo que lhes  dá o luxo do movimento e da deslocação enquanto estiverem no planeta, realizando  a obra do Divino. O corpo físico é também a habitação temporária para o único  elemento permanente dentro do qual existe aquela centelha de divindade, ou a  essência de Deus Criador. Essa centelha e essa essência são indestrutíveis e  continuam mesmo depois que o corpo é eliminado. Dessa forma, a vida incorporada  no Espírito e no Divino, é eterna e está além de quaisquer tentativas mundanas  de erradicá-la.
Um exemplo pungente é a  crucificação de Jesus Cristo e sua ressurreição, como ponto de edificação das  forças das trevas, i. é., os Illuminatti, o Governo Secreto Sinistro etc., que  têm o conhecimento e a capacidade de intrometer-se com a Alma. Percebam que eu  disse "intrometer-se" e não destruir. A alma é a habitação da Centelha do  Destino (o Criador). Dentro da razão, ele permitirá a intromissão, o ajuste, ou  a modificação da alma, mas não admitirá que as forças egocêntricas a consumam ou  a destruam completamente. Isso, que pareceria uma aceitação abertamente  permissiva, tem intento e propósito, que são os de encorajar a egocentricidade  já mencionada, que por sua vez asseguraria a morte das forças das trevas.
É preciso que tratemos agora da  questão de como podemos nos proteger dessa terrível possibilidade. Nossa  proteção está em sermos um com nosso eu-Deus. Precisamos caminhar, falar e agir  com Amor Incondicional,e orar e meditar sem egoísmo. Amor Incondicional, Luz e  Equilíbrio são as chaves e os símbolos de nossa proteção.
NOTA:Primeiramente, Handbook for  the New Paradigm, também chamado Embracing the Rainbow, de George Green. Este e  outros escritos podem ser comprados escrevendo para Global Insights, P.O. Box  599, Hayden, ID 83835. O preço do livro é $6.95, mais $4 para postagem aérea.  Acabei de ler esse documento e ainda tenho de dar minha opinião pessoal. Preciso  pensar sobre alguns dos textos antes de chegar a uma conclusão. Uma das mais  perturbadoras afirmações e, em minha opinião, uma das mais humilhantes, semeadas  no texto é: "Estou tornando-me humano; ajudem-me a tornar-me." Em seu lugar, eu  afirmaria: "Estou tornando-me um Deus; ajudem-me a tornar-me."
Em The Way Home, em apoio de meu  tema de que somos Deuses em amnésia, citei a Sagrada Escritura, João: 33-34:  "Não está escrito em vossa Lei: Eu disse: Sois deuses?" Digo isso não para  diminuir o Sr. Green nem seu Manual, mas para encorajá-lo, encorajar sua missão  e a vocês, para elevarem sua consciência a um nível muito mais elevado. Assim  como disse Jesus, "Vocês são Deuses." Nós somos e fomos Deuses em amnésia. Agora  estamos nos tornando os Deuses que realmente somos. É essencial que despertemos  para essa realidade a fim de realizar o trabalho, mais adiante. Se continuarmos  a aceitar a ilusão de que somos apenas humanos, novamente entregaremos o poder  àqueles que, por propósito e por intento, nos controlaram e nos mantiveram na  escuridão por tanto tempo.
Com o risco de parecer de certa  forma radical e não decoroso, quando estou viajando e falando sobre este assunto  com meus auditórios, eu disse muitas vezes: "Eles nos colocaram sob um cogumelo  e nos alimentam com cocô de cavalo." Literalmente, isto é verdade, mas nós o  permitimos. Ao acreditarmos que somos apenas humanos, o trabalho que se  apresenta diante de nós para transformar e superar esta escuridão e o controle  impostos, parece ser insuperável, e continuamos a permitir que eles nos dominem.  Suas intenções são as de continuar a controlar-nos e, se necessário,  destruir-nos.
Parem e pensem. Eles tornaram-se  conscientes de que são deuses, mas o praticam com maldade. Contrariamente, não  querem que nos tornemos conscientes de que somos Deuses, pois se isso acontecer,  eles não poderão mais enganar-nos e controlar-nos. Além disso, eles são a  minoria; nós somos a maioria, e eles sabem que, quando nos tornarmos conscientes  disso e começarmos a usar esse conhecimento e esse poder construtivamente, e na  luz e na harmonia de nossa Divindade, o fim deles estará à vista. Vocês pensam  que eles querem isto? É claro que não, mas nós queremos, portanto precisamos  despertar e agir agora, para que possamos todos voltar a nossa origem. Nós não  somos daqui; está na hora de voltar para casa; está na hora de aceitar e  exercitar nossa Divindade.
 
 
 
 

AMAR AO PRÓXIMO









 

Falaremos hoje sobre o amor ao próximo. Mas o que será amar ao próximo? Muitas podem ser as respostas, mas eu diria que o amor ao próximo é a expressão máxima do amor incondicional. Começaremos nossa conversa de hoje a partir desta definição.
Amor ao próximo é acima de tudo colocar-se à disposição de Deus para servir de instrumento aos carmas do próximo. Este é o maior amor que alguém pode expressar pelo outro.
Por que? Porque só existe uma realidade: a espiritual. E a realidade espiritual é que a vida carnal é uma sucessão de carma onde existem provas a serem vencidas.
O amor ao próximo não é o amor ao ser humano, mas ao espírito que está humanizado ligado àquela carne através de um determinado ego. Se isto é verdade, como, então, posso amar ao próximo?
Auxiliando-o a vivenciar os seus carmas e com isso criando uma prova que lhe dará a oportunidade de exercer o amor incondicional e com isso alcançar a elevação espiritual.
Eu vou dar um exemplo. Quase todos que já tiveram contato com a doutrina espírita, seja por literatura ou estudo, já ouviram falar em expiação, ou seja, carma. Este ensinamento, na concepção espírita diz que o ser humanizado precisa passar por determinadas situações para expiar faltas anteriores.
Vamos supor uma expiação que é comum na literatura espírita: o espírito "matou" alguém em outra vida e, por isso, na próxima terá que expiar esta ação, ou seja, ele adquire o carma de morrer assassinado na próxima vida.
Desta forma, ele vai "nascer" com diversos objetivos a executar na vida e entre eles estará o de morrer assassinado. Só assim alcançará uma determinada elevação espiritual.
Portanto, o fato de alguém dar um tiro, enfiar uma faca, ou qualquer situação que leve à morte deste ser humanizado é importantíssima na encarnação dele. No momento que estiver programando a sua futura vida, criando os carmas (expiações), o espírito está consciente da necessidade de levar o tiro para morrer e preocupar-se-á em fazer de tudo para que isto aconteça.
Acontece que, para que ele leve o tiro, é necessário alguém que atire. Aquele que agirá como instrumento para que o carma se realize não pode ser qualquer um, mas será necessário alguém que tenha muito amor ao ser que encarnará.
Aquele que atirará terá também que reencarnar, às vezes sem necessidade para si mesmo, mas só por amor, levará uma vida onde talvez nunca encontre aquele que veio ajudar até que no momento certo ficará frente a frente com ele e dará o tiro.
Este é o amor ao próximo. É um amor que transcende os conceitos humanos, mas que se realiza na plenitude do mundo espiritual, da vida espiritual. O amor ao próximo transcende completamente os objetivos materiais.
O amor ao próximo não pode se apegar a fazer o "bem" ao ser humanizado porque muitas vezes na idéia de se fazer o "bem" ao ser humano, estaremos fazendo o "mal" para o espírito. Se o amigo daquele que deveria morrer se negar a dar o tiro, aquele espírito perdeu uma oportunidade de expiação e terá que reencarnar novamente para levar um tiro. Isto não é "mal" para o espírito?
Ficou clara a realidade do amor ao próximo? Um amor muito mais do que incondicional, mas transcendente ao materialismo. Um amor que vai além das leis, normas, objetivos, padrões materiais, mas que se inspira na realidade espiritual.
Pergunta: Fora da caridade não há salvação, não há elevação espiritual.
A caridade não é dar o prato de comida. Fazer a caridade é executá-la no sentido espiritual: fazer a caridade para o espírito. Matar o outro, se ele precisa morrer, é uma grande caridade.
Pergunta: Tem espíritos encarregados de fazer estes acontecimentos?
Encarregados de fazer acontecer "acima" da materialidade e encarregado de executar um ato na matéria. No entanto, tudo comandado por Deus.
Todos os "encarregados" só agirão na hora que Deus ler no livro da vida que chegou a hora do ser humanizado levar o tiro. É Deus quem decide se o espírito está merecendo ter esta oportunidade de expiação.
Pergunta: Então Judas amava Cristo como este também aos soldados romanos?
Assim como Cristo amava Judas e a todos. "o que vai fazer faça logo", é o que Cristo diz a Judas ainda durante a santa ceia.
Sim, ele amava Judas e aos soldados, tanto assim que quando os soldados vêm prendê-lo diz para Pedro: "guarde a sua espada! Você pensa que eu não vou beber o cálice do sofrimento que o meu Pai me deu?".
Pergunta: E a catástrofe que ocorreu na Ásia?
Vamos falar dela dentro deste assunto de hoje, mas é preciso antes se compreender bem o amor ao próximo, senão não entenderemos catástrofe nenhuma.
Vamos ainda vai acusar os terroristas que mataram as crianças na Rússia e os que jogaram os aviões no World Trade Center nos Estados Unidos. Eles são agentes carmáticos, não inimigos. Não são terroristas porque tanto no prédio como na escola morreu quem tinha que morrer pelo seu carma.
Vou chegar no assunto das tsunamis, mas antes é preciso firmar esta noção de amor ao próximo no sentido de transcender a felicidade material.
Amar ao próximo não é dar ao próximo o que se quer dar ou o que ele deseja, mas se colocar à disposição de Deus para servir como agente carmático das pessoas, independente até de se gostar da "ação" que praticará para servir como agente carmático.
Estamos falando de assassinato para poder levar o assunto às catástrofes, mas este ensinamento vale para qualquer situação da vida dos seres humanizados. Um casamento, por exemplo.
Marido que tem a índole de bagunceiro e mulher que prima pela arrumação, são dois espíritos que se amam muito porque aceitam conviver e ser instrumento do carma um do outro.
Pergunta: As pessoas que lá estavam (nas praias atingidas pelas ondas gigantes) e passaram pela situação tiveram este momento de expressão, ou seja, foi benéfico para eles?
Se o momento foi benéfico, não pode se afirmar apenas por que se passou por ele. O momento se transformará em benéfico ou não pela forma como o espírito reagir ao momento e não simplesmente por vivenciá-lo.
Se alguém for tragado pela onda e ao despertar do outro lado sair acusando seja lá quem for de ser o responsável pela sua "morte", não aproveitou a expiação. Para aproveitar a expiação é preciso que o espírito esteja em "estado de graça", ou seja, que diga "louvado seja Deus por tudo que me acontece".
Apenas passar pela situação em si não garante elevação espiritual, mas sim a forma como cada um passa pela situação.
Pergunta: O Cristo sabia que Judas ia traí-lo, pois fazia parte da profecia?
Mais do que fazia parte da profecia antiga, fazia parte da programação cósmica da encarnação Jesus Cristo.
Isso fica bem claro quando, no início do Novo Testamento o mestre diz aos apóstolos: sairemos e andaremos pela Palestina ajudando muita gente. Depois iremos para Jerusalém onde serei crucificado.
Em resposta Pedro afirma: rezemos a Deus para que isto não ocorra. Cristo responde: cala a boca Pedro, sai de mim Satanás, você está falando como um ser humano.
Nesta passagem podemos observar que ele sabia de tudo o que ia acontecer e mais, sabia que era necessário passar por aquilo.
Pergunta: Como melhor desenvolver nosso amor ao próximo?
Amando tudo que você faz a ele e amando tudo o que ele faz a você.
O amor ao próximo existirá quando você, mesmo que brigue, mantenha o amor (estar sem raiva, sem ódio), mesmo que xingue, mantenha a paz. Permanecendo equânime você estará conscientemente se sentindo como instrumento de Deus.
Ao amar o que o outro faz, mesmo que a ação deste não fosse de seu desejo, estará se elevando espiritualmente. Quando aprender a viver desta forma será mais "requisitado" por Deus para servir de instrumento a carma dos outros. É isso que Cristo afirma quando ensina: ninguém acende uma lamparina para esconder debaixo do armário.
Assim que você alcançar a evolução espiritual mais espíritos que precisam receber amor na hora da vivência dos seus carmas será levado até você.
Amando constantemente você aprenderá a amar muito mais.
Somente o amor é Realidade. Por isto Paulo nos ensinou.
"Eu poderia falar todas as línguas que se falam na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o barulho do gongo ou o som do sino. Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter toda a fé necessária para tirar as montanhas dos seus lugares; mas, se não tivesse o amor, eu não seria anda. Poderia dar tudo o que tenho e até entregar o meu corpo para ser queimado; mas, seu eu não tivesse o amor, isso não me adiantaria de nada".
"O amor é paciente e bondoso. O amor não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Não é grosseiro, nem egoísta. Não se irrita, nem fica magoado. O amor não se alegra quando alguém faz alguma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo (espiritualmente falando). O amor nunca desanima, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência".
Este amor incondicional (sublime) citado por Paulo, é o mesmo que Deus tem pelos Seus filhos. O amor que o Pai tem por cada um dos espíritos é este que transcende a tudo que é bem material, mas que está sempre preocupado com o bem estar e a evolução do espírito. É este amor que O faz agir sobre as coisas do planeta.
No caso das ondas gigantes que alcançaram a Ásia, quem criou o "movimento" das placas submarinas, quem criou as ondas que se formaram a partir desse "movimento", quem escolheu que lugar seria atingido e quem escolheu quem teria que estar naquele lugar naquela hora foi Deus.
Ninguém estava ali por acaso, coincidência, mas todos foram colocados no lugar e no momento certo e tiveram o efeito que mereciam ter à passagem da onda. Por isso uns se salvaram e outros não.
Então, não há uma "catástrofe", uma tragédia ou uma onda gigante, mas há um amor gigante e sublime de Deus pelos seus filhos. Esta é a conclusão que podemos tirar de tudo que estudamos até hoje e que está no ensinamento de todos os mestres da humanidade.
Não há catástrofes, mas Deus dando a cada um de acordo com as suas obras. Deus dando a cada espírito o que ele precisa e merece, não para a sua felicidade carnal, mas para a sua progressão espiritual.
Entre os religiosos do mundo carnal é muito famoso o ditado: não vai pelo amor vai pela dor. As catástrofes não são nada mais do que o resultado deste ensinamento. No entanto, só há dor, é só para quem quer curtir a felicidade material.
Para quem se liga na realidade espiritual o que existe é o amor de Deus em ação. É o Pai dando a cada filho o necessário (a cruz que ele pode carregar) para que ele possa aproveitar a oportunidade e elevar-se espiritualmente. Por isto estes vão pelo amor a Deus.
Desta forma, a primeira coisa que devemos retirar do pensamento durante as "catástrofes" é a compreensão de que ocorreu uma "tragédia" ou um "acidente" (acontecimento por acaso). Estas coisas não existem no universo: tudo é guiado pela ação carmática e realizada por Deus através do mundo espiritual.
Pergunta: Nós encarnados valorizamos a vida carnal porque não nos lembramos a do outro lado que, segundo dizem, é melhor.
Valorizar a vida carnal é importante. No entanto o que devemos fazer é valorizar a vida terrestre como instrumento espiritual e não valorizá-la pelo bem terrestre.
Não devemos nos apegar a valores que se refletem apenas neste curto período que vocês chamam de "vida", mas que é "morte". Para o espírito a vida é a eternidade. Quando o ser humanizado valoriza estes pequenos anos que vive na terra esquece da eternidade que ainda terá que viver.
Valorizar a vida terrestre, sim, mas valorizá-la como a oportunidade de elevação espiritual.
Ainda existe algo importante para ser falado hoje, que na verdade é o tema de hoje: o amor ao próximo nas "catástrofes". Mas, antes é preciso que a compreensão de que não houve "acidente" nem "catástrofe" mas, o amor de Deus em ação seja alcançada.
Pergunta: Um dia reclamei a um espírito que eu tinha nojo dos corruptos. Ele respondeu: dê graças a Deus, pois se não fossem os corruptos não teríamos o trabalho de hoje. Eles terão que renascer na miséria e com isso nos auxiliam no nosso trabalho.
O corrupto é o instrumento de um carma, porque ele roubará de quem precisa e merece ser roubado.
Toda ação humana é um instrumento de Deus. Agora, se o ser humanizado participa da ação de Deus levando benefício próprio, ou seja, tirando prazer do que está acontecendo, o problema é dele.
Ele terá que arcar com a justa reação à sua ação. Não a ação de ser corrupto, mas por ter tido prazer ao representar o papel de corrupto durante a vida carnal.
Pergunta: Aí não podemos condenar ninguém.
É, mas não foi isto que o Cristo ensinou?
Tire a trave do seu olho ao invés de querer tirar o cisco dos olhos dos outros; é muito fácil você cumprimentar o seu amigo, quero ver cumprimentar o seu inimigo; se você dever a alguém, antes de ir rezar, faça as pazes senão Deus saberá que está acusando os outros. É isto que Cristo ensinou.
Pergunta: Resumindo. A aparente injustiça existe por causa de nossa visão limitada sobre a Realidade espiritual?
Isto. As injustiças do mundo são criadas apenas na "mente" (formação mental) do espírito, porque o universo é guiado pela Justiça Suprema, Deus.
Por causa desta propriedade elevada ao expoente máximo da "Causa Primária" do universo, Ele é justo, ou seja, só acontece a cada um de acordo com as suas próprias obras.
É o amor próprio, o amor a si acima de tudo, o individualismo do ser humanizado que acusa injustiça nos acontecimentos do mundo.
Mas, porque juntei "amor ao próximo" e "catástrofes" como temas de hoje? Vou explicar agora.
Por mais destrutiva que tenha sido a onda marítima que provocou os acontecimentos recentes, a onda de falso amor ao próximo que invadiu o planeta nos dias subseqüentes foi ainda mais devastadora.
O sofrimento, a acusação, o falar mal dos governos ou de qualquer coisa, ter pena de quem morreu é uma onda sentimental que está cercando planeta de individualismos, ou como muitos conhecem, de energias "negras" e "pesadas".
O momento das "catástrofes" não deve levar o ser humanizado a este padrão sentimental, mas sim a exercer o amor ao próximo, louvando a Deus pelo que aconteceu. É hora de se louvar ao Pai porque o processo carmático está em ação.
Quando a humanidade deixa de louvar ao Pai e aproveita a oportunidade para sentir injustiça, sofrimento, pena, dó, está acusando o próprio Deus que chama para socorrê-la. Suja, polui, o amor Sublime de Deus com o seu individualismo, com a sua compreensão pequena do universo.
Por causa desta ação da humanidade e da proximidade com o ocorrido na Ásia, nesta conversa sobre o tema amor ao próximo enfatizei a questão das "catástrofes". Neste momento que o planeta vivencia esta "calamidade" é uma boa oportunidade para aprender como reagir a este tipo de acontecimento mantendo o amor ao próximo dentro do campo espiritual e não trazê-lo para o material, criando lamentos.
Seria melhor aprender com Jó.
"Eu sei muito bem que as coisas são assim. Mas como é que uma pessoa pode provar a Deus que ela está com a razão? Quem se atreve a discutir com Deus? Ele pode fazer mil perguntas a que ninguém é capaz de responder. A Sua sabedoria é profunda e o Seu poder é grande; quem pode desafiá-Lo e vencer? Sem aviso ele muda de lugar os montes e na Sua ira os destrói. Deus manda terremotos e o chão treme; Ele abala as colunas que sustentam a terra".
Sempre que acontece uma "catástrofe" existe uma oportunidade esplêndida para que a humanidade do planeta se ligue a Deus e louve o Seu poder. Para isto, no entanto, é preciso se desligar dos corpos fétidos que ficaram no local da "catástrofe".
Aqueles que vivenciam estes momentos com pena, na verdade estão com dó de carne podre. Naquela aparente cena de desolação não existe nada mais do que carne. O espírito já entrou em glória, já se desligou daquela carne.
Aquele foi um momento glorioso para o espírito e a humanidade, ao invés de voltar-se para Deus e agradecê-Lo e louvá-Lo pelo seu santo nome, por nunca se esquecer de Seus filhos dando a cada um o que precisa, simplesmente volta as costa a Deus para chorar carnes podres.
Pergunta: Acredito que amor incondicional é não julgar as outras pessoas e sim procurar compreendê-las no contexto que estão inseridas. Procurar compreender e ver Deus agindo de uma forma que nos agrada ou não e aceitar as pessoas como são.
Perfeito, mas faça por amor a Deus, não ao que você julga.
Não julgue (queira saber o motivo) porque Deus "matou" tanta gente. Apenas compreenda que Ele ama todos os seus filhos e jamais irá traí-los.
"Eu venci o mundo". Precisamos extrapolar a matéria e entrar no verdadeiro amor ao próximo. Este amor se revela principalmente nos momentos de "catástrofes" quando glorificamos a ação divina que promoveu um carma para quem precisava e merecia.
No momento que as verdades materiais (desejo de estar vivo) são atacadas é que o verdadeiro buscador deve manter-se em paz. Quando falo para não lastimar os acontecimentos, não estou falando em reagir com risadas ou fazendo piadas, mas manter-se em paz, não se deixando encobrir pelo lodo do individualismo que é sempre lançado pela coletividade humanizada nos acontecimentos deste tipo (coitado, que pena).
Esta é a hora de exercer o amor ao próximo. Esta é a oportunidade de se amar incondicionalmente.
Mesmo que você não tenha nada a ver com o acontecimento, ao ter notícia de uma "catástrofe" (o carma que outros passaram) se criou uma prova para você. Houve uma oportunidade para exercer o amor ao próximo no seu sentido espiritual e com isso conquistar a sua evolução.
Louve aquele espírito que pelo seu carma gerou a oportunidade de você, mantendo a sua paz, e felicidade conquistar a evolução espiritual. Não desperdice esta oportunidade caindo na depressão do sofrimento por causa de carnes podres.
Pergunta: Ninguém é vítima frente a lei da causa e efeito.
Perfeito, mas não é assim que se vive no planeta Terra, apesar dos ensinamentos dos mestres neste sentido. Trata-se a todos como coitados e como vítimas.
Coitado nada: ele não podia estar em outro lugar nem poderia ter acontecido nada diferente. Ele não é vítima: tinha que estar ali naquela hora. Então, louvado seja Deus.
Pergunta: Mas, isso não é fácil de compreender para a grande maioria dos encarnados, não é?
Eu lhe responderia que realmente não é, mas isso porque a humanidade não quer.
Todos os religiosos têm este ensinamento (a busca do bem espiritual e não do material) trazido pelo Cristo, Buda, Krishna, Maomé e Kardec. Se não colocam em prática, então, é porque não querem. Utilizando-se do seu livre arbítrio continuam preferindo viver o bem terrestre ao invés de amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Agora, se os outros optam por este sentimento, o problema é deles. Cada um deve compreender que veio aqui (na carne) para promover a sua reforma íntima e, para isso deve trabalhar.
Só quando os seres humanizados compreenderem que precisam se mudar e não aos outros poderão auxiliar o próximo de verdade.
Falamos até aqui em "catástrofes coletivas", mas este mesmo amor deve ser mantido quando o ser humanizado passa pelas suas "catástrofes individuais".
Quando alguém vive um momento de grande depressão, de grande sofrimento por qualquer contrariedade, este é o momento de amá-los incondicionalmente, levando-os a compreender a ação divina e não o de chorar com ele por sua "perda".
Agora que já compreendemos bem o amor ao próximo (incondicional, que extrapola a materialidade) queria pedir a cada um que, sempre que ocorressem "catástrofes" (individuais ou coletivas), formasse uma corrente de louvor a Deus. Esta ação de espíritos auxilia na limpeza da sujeira (pena, dó) que é lançada no planeta quando a "catástrofe" ocorre.
Eu queria convocar a todos que buscassem o verdadeiro amor ao próximo nos momentos de "catástrofes". Esta ação é importante porque o individualismo que é lançado no universo através da pena, da dó e da saudade, prejudica aqueles que desencarnaram.
As religiões ensinam que se deve rezar pelos mortos, mas o ser humanizado ora chamando-os. Quando se lança no universo este tipo de individualismo ("eu estou com tanta saudade do meu pai que morreu"), prende-se este espírito ao nível de consciência humano. Por isso, ele fica preso à vida humana, mesmo desencarnado.
A onda de sentimentos individualistas é muito mais catastrófica do que a onda marinha. A onda da pena, da dó, da saudade, da falsa compaixão que é jogada aos espíritos que desencarnam em "acidentes" podem causar estragos grandes na existência de um espírito, tanto de quem emite quanto de quem recebe.
Como já me foi perguntado hoje, será que os espíritos que desencarnam em "catástrofes" aproveitam a oportunidade do seu carma? Eu diria que muitos estão deixando de aproveitá-la por "culpa" do próprio encarnado que está prendendo-o á Terra.
"Porque meu marido foi para lá e não ficou em casa?". Reagir desta forma prende o espírito à materialidade.
Quando vivermos uma "catástrofe" na nossa vida é preciso que façamos uma mentalização muito forte para lançar o amor ao próximo para quem se foi. Devemos mentalmente procurar conversar com o espírito querido para lhe dizer: "irmão, você não morreu por acaso, mas cumpriu o seu carma. Não houve nenhum agente causador da sua "tragédia", mas foi Deus, foi o amor do Pai que fez aquilo acontecer".
Vivendo nossas "catástrofes individuais" ou reagindo a notícias de "catástrofes coletivas" desta maneira, poderemos realmente auxiliar aos espíritos que viveram seus carmas. Só assim conseguiremos neutralizar um pouco da falsidade, do individualismo que é sendo lançada sobre estes espíritos pela humanidade.
Pergunta: De que maneira as ondas de pensamentos negativos da humanidade (dó, tragédia), podem atrapalhar o trabalho das equipes extra físicas que neste momento estão auxiliando os espíritos alvo destes pensamentos?
Não é o pensamento material, mas sim o sentimental. É como o Cristo disse: o que sai do coração.
O sentimento emanado pela humanidade, na verdade não atrapalha os amparadores, os trabalhadores espirituais, mas sim aos espíritos que desencarnaram.
Quando você coloca o sentimento de pena no universo ele passa fazer parte da "atmosfera" do planeta e os espíritos que desencarnaram "respiram" estes sentimentos. Eles se contaminam com estes sentimentos e por isto é mais difícil para eles exercer o livre arbítrio no sentido de amar o que está acontecendo.
Claro, existem espíritos trabalhando para desmagnetizar o sentimento lançado pela humanidade, mas, volto a repetir, quando a catástrofe assume proporções planetárias ele é muito forte e prejudica alguns espíritos.
Pergunta: Significa que eles perdem a lucidez para compreender o que está acontecendo com eles?
Significa que eles começam a se banhar de individualismo e por isso têm "raiva" por terem morrido, ficam assustado com o fenômeno "morte". Por isto "xingam" a Deus, acusando-O de não os ter protegido retirando-os da praia naquela hora.
Reagindo desta forma ao seu momento carmático, o espírito não alcança a evolução espiritual, ou seja, não aproveita a situação carmática de expiação que vivenciou.
Sei que muitos estão pensando com relação ao meu pedido: somos tão poucos. Isto não é realidade. Nossa força junto com outras oriundas de outros lugares onde está sendo repassado este ensinamento pode socorrer muito mais do que aqueles que buscam "sobreviventes" nas "tragédias".
Sempre que ocorrer uma "catástrofe", a nossa força junto com outras que sobem aos céus para dizer a Deus quanto lhe amamos pelo que fez, cria a barreira energética que protege espíritos da influência deste individualismo.
Quando você tiver contato com a foto de uma criança morta em uma "catástrofe", ao invés de chorar, diga: vá em paz espírito. Vendo a foto de uma mulher morta, não critique, não tenha pena, não chore, mas ame a Deus e aquele espírito para que possa auxiliar verdadeiramente aqueles que precisam de você.
Toda "catástrofe coletiva" é uma ação carmática: é um dos instrumentos de desencarne em massa. Através dela são recolhidos tanto espíritos que não tem mais chance de fazer a sua elevação espiritual nesta encarnação, quanto espíritos que já conseguiram. Tanto para um como para outro foi feita a Justiça.
Nós podemos contribuir com esta ação divina auxiliando a estes espíritos e àqueles que têm notícia do acontecimento a amar a Deus acima de todas as coisas nesta hora.

Retirado do EEU - Espiritualismo Ecumênico Universal: http://www.meeu.com.br/



AMAR AO PRÓXIMO



Rápida Mudança do Pólo Norte


 RÁPIDA MUDANÇA DO PÓLO NORTE - DADOS DO NOAA

O Centro Nacional de Dados Geofísicos do NOAA (National Geophysical Data Center) mantém um conjunto de dados sobre ascoordenadas do pólo norte magnético anual  que remontam ao ano de 1590, obtidos de medições iniciais dos navios e de técnicas mais modernas.
Observando que tem havido muita informação de mudança do Pólo Norte Magnético, ultimamente, até o ponto onde que o fenômeno já está realmente causando problemas no mundo real, como  
o fechamento temporário de aeroportos , uma investigação mais profunda sobre essa mudança esta em curso.

magneitic-north-pole-shift-400-years
Acima o registro nos últimos 400 anos das mudanças de local do Pólo Norte Magnético, movimento que acelerou dramaticamente nos últimos dez anos com possiveis graves consequências para a sociedade global.

Depois de transferir os 420 anos de 
dados de posição do pólo norte do Geo Data Center do NOAA, e configurá-lo para caber em uma planilha do Excel, adicionando uma fórmula complicada para determinar a distância exata entre dois conjuntos de coordenadas de latitude-longitude, aplicando a fórmula para cada ponto da série DE dados  e, finalmente, planejando tudo isso em um gráfico visual, é alarmante descobrir a quantidade de deslocamento do pólo magnético - apenas nos últimos 10 anos .

Aqui há um fato muito interessante ...
Desde 1860, a mudança do pólo magnético  mais do que duplicou em relação à períodos anteriores a cada 50 anos . Isso é bastante significativo. Em termos geológicos, o que parece ser muito 'rápido'.


- Aqui está um outro fato muito interessante ...
Durante os últimos 150 anos, o deslocamento do pólo foi na mesma direção .

- O fato a seguir é ainda mais surpreendente ...
Durante os últimos 10 anos, o pólo norte magnético se deslocou cerca de metade da distância total dos últimos 50 anos! Em outras palavras, a inversão dos pólos aparentemente se acelerou substancialmente nos ÚLTIMOS 10 ANOS.

A mudança do Pólo Norte mais que dobrou de velocidade a cada período dos últimos 50 anos

magneitic-north-pole-shift-50-year-periods-last-150-years
A mudança do Pólo, analisada a cada período de 50 anos, durante os últimos 150 anos demonstra a rápida e dramática aceleração da mudança do Pólo Norte, rápida, muito rápida, cada vez mais rápida...

A taxa atual de mudança do pólo norte magnético é de cerca de 55 quilômetros por ano. De acordo com o conjunto de dados, durante o ano de 2000, o pólo norte magnético realmente mudou mais de 70 quilômetros em um único ano.
A questão agora é, desde que o deslocamento do pólo norte foi percebido nos últimos 400 anos de registros, as suas mais altas taxas de mudança se deu durante os últimos 10 a 20 anos, e o efeito cumulativo agora vai começar a causar imensos problemas para o mundo real (material) um pouco mais abaixo!!.
Será que os efeitos nos afetam sensivelmente ou estamos indo por um mau caminho? O clima (e as mudanças climáticas) dirão, suponho, mas no ritmo atual, haverá, sem dúvida, vários efeitos diretos sobre muitos sistemas criados pela nossa sociedade nos próximos anos, muitas delas serão temas incómodos, tais como alterações na documentação geográfica e outros que serão provavelmente muito mais sérios.
Não se sabe se a mudança vai acelerar ou desacelerar nos próximos anos. Alguns dizem que uma inversão dos pólos, por tudo que já aconteceu, JÁ    deveria ter ocorrido, mas que estaria em atraso, e estes fenômenos podem ser indicadores do início desse processo.

Abaixo: Gráfico de deslocamento do pólo norte magnético anual durante os últimos 420 anos
 
420-year-graph-of-annual-magnetic-pole-shift

No sentido atual, o pólo norte magnético está se dirigindo diretamente para a Rússia. A imagem seguinte mostra a dramática aceleração durante os últimos 50 anos contra os últimos 10 anos de aceleração do movimento.

magnetic-north-pole-is-heading-to-russia

Note que o campo magnético da terra é o que nos protege da radiação solar e cósmica extrema e mantém existente a nossa atmosfera.  Sem isso, nós não sobreviveríamos como espécie. Poderia uma inversão dos pólos causar um período de tempo entre o flip-flop de modo que nós estaríamos todos expostos à radiação mortal? E as consequências dessa reversão polar sobre a massa de água dos oceanos, seria catastrófica para quem residir junto às costas maritimas (mais de 50% da população mundial). Fique atento ...

Clique aqui para ver o que está acontecendo com o Pólo Sul Magnético


-  lhas3126@gmail.com  -


Tradução: lhas3126@yahoo.com.br 
 
Para mais informações (em inglês) veja site do NOAA: 
http://www.noaa.gov/index.html

NOAA = National Oceanic and Atmospheric Administration dos EUA.