Ciência e religião podem ser integrados?
Primeiro, é apenas uma percepção de que as religiões são pluralistas e da ciência não é. Ciência é monolítico apenas na medida em ciência da matéria física e química está em causa. Psicologia, a ciência da psique, tem três diferentes paradigmas-comportamental-cognitiva consistindo de difícil ciência psicologia profunda orientação, consistindo de psicanálise freudiana e psicologia junguiana analítico e seus derivados com orientação, psicoterapia e humanista-transpessoal-yoga psicologia com orientação de saúde mental positiva. Ambos os paradigmas posteriores de psicologia reconhecer causação descendente e corpos sutis em alguns forma ou de outra. Medicina tem a medicina alopática convencional e também práticas de medicina alternativa que complementá-lo. Uma parte importante da medicina alternativa é medicina oriental que enfatiza energias sutis chamados várias vezes como prana , chi , e ki . E biologia está em transição no momento. A biologia materialista é altamente desenvolvido, mas com alguns não solucionados (talvez insolúvel) problemas. biologia alternativa é a biologia que vê a vida como uma obra de um designer proposital com o poder da causação descendente, mas, actualmente, é tão mal desenvolvido que dificilmente alguém pode chamar isso de uma biologia verdadeira alternativa.
Por outro lado, há um terreno comum para todas as religiões em três aspectos: 1) todas as religiões concordam que não é Deus-agente do que eles chamam de causação descendente. Isso é para ser distinguido de modelo materialistas causalidade ascendente, ou seja, que todos os causa origina o nível de base da matéria, as partículas elementares. Religiões não necessariamente discordar causalidade materialistas para cima, mas eles ainda postular a intervenção ocasional por um (não material) de Deus. eventos de criação, por exemplo.
2) Todas as religiões também postulam a existência de não-materiais "sutis" corpos conectados com a nossa interna experiências sentimento, significado e valores-para além do corpo material. Os corpos sutis correspondem ao kosha pranamaya, kosha manomaya, eo vijnanamaya kosha dos Upanishads.
Por fim, 3) Todos postular religiões a importância de certos valores como o objetivo da vida;. Valores como o amor, a verdade, a beleza, a justiça, a boa Estas qualidades divinas são o que dão sentido à vida, religiões manter, porque Deus nos criou.
Atualmente, a percepção geral da ciência é que ela é materialista. Acredita-se que a ciência não pode ser feito sem o dogma do monismo material: todas as coisas de nossa experiência têm uma origem material.
É lógico que os praticantes da ciência materialista deve ter algo a opor e negar sobre os três contendas religiosas sobre a realidade enunciados acima. A causa, primeiro para baixo, os cientistas negam porque, Como é que um Deus imaterial interagem com a matéria? É dualismo. Para o segundo, o postulado de corpos sutis, a mesma objeção é colocado-Como os corpos não-materiais sutis interagir com o material do corpo? Dualismo novamente. dualismo não é cientificamente possível porque dois corpos que não têm nada em comum não podem interagir sem um mediador. E não há mediador que podemos ver, esses cientistas manter.
Materialistas postular também que Deus, consciência, mente, sentimentos, valores, todas as coisas internas, além do que nós experimentamos externamente, matérias, são explicáveis em termos materiais. Contudo, até agora, isso só foi uma idéia promissória que o renomado filósofo Karl Popper chamou promissória materialismo.
Quanto à contenção terceira das religiões, a importância dos valores em nossas vidas, a ciência materialista não é exatamente negar. Mas afirmam que os valores originários de matéria como programas genéticos, mas nenhum programador é necessário. vez disso, esses programas evoluem através da evolução darwiniana (natural seleção), porque eles ajudam o organismo a se adaptar às mudanças ambientais.
Assim, o primeiro problema de integrar a ciência ea religião é generalizar a ciência para incluir causação descendente e os corpos sutis de um modo que o dualismo não estragar a integração. Este é o problema que foi resolvido por este autor (para mais detalhes, leia meu livro A Janela Visionária ) com algumas idéias da física quântica.
A física quântica tem uma abertura muito obscuro, é o que eu chamo de uma janela visionária. Se olharmos pela janela, aparece uma nova luz que nos permite generalizar ciência materialista de forma adequada. A nova luz consiste em uma mudança na base metafísica da ciência, da base da matéria para a base da consciência.
Na física quântica, os objetos não são determinadas coisas de vintage newtoniano. vez disso, eles são ondas de possibilidade. Quando observamos, essas ondas "colapso" em eventos reais em nossa experiência. vez de espalhada ondas o que observamos é uma partícula localizada . Este efeito é o observador famoso.
Um comediante em Calcutá estava andando na calçada quando um recipiente certo rasagullas em uma janela de exibição chamou sua atenção. O sujeito entrou na loja e pediu ao mithaiwalla para alguns rasagullas. Mas quando o mithaiwalla começou a trazer as rasagullas no visor , o comediante deteve. "Eu não quero aqueles;? não você tem algum do mesmo tipo em sua bastidores" . o confeiteiro foi ofendido "Senhor, todas as minhas doces são frescos e de boa", disse ele, indignado. O comediante disse: "Não, não. Eu não duvido disso. Mas as pessoas têm estado a olhar para aqueles rasagullas! "
Olhando afeta objetos de acordo com a física quântica. Mas se a consciência é um fenômeno cerebral como postula ciência materialista, o efeito do observador é um paradoxo porque, então, cérebro e sua consciência tanto consistem únicas possibilidades. Possibilidades agindo em outras possibilidades não podem fazer realidade; tentar e ver.
Imaginem carros possíveis em um lote do carro. Também imagino dinheiro possível em sua conta bancária. Agora imagine duro e combinar as duas possibilidades! Você espera que um carro se manifestando em sua garagem?
A resolução do paradoxo é transformar a visão materialista da consciência de cabeça para baixo. Vamos consciência ser a base do mundo e vamos matéria consiste de ondas de possibilidades de consciência. Consciência escolhe entre as ondas de possibilidade da matéria dentro dele para recolher os eventos reais que observamos.
Note-se que em todos os eventos de observação, não é o objeto do observador está olhando e um segundo objeto consiste no observador, um cérebro. Antes de observação, antes do colapso, ambos são ondas de possibilidades. quando a consciência escolhe, só então o cérebro é atualizado junto com o objeto externo como experiências, como aparições em consciência. Consciência identifica com o cérebro devido a uma especialidade do cérebro, uma especialidade que faz com que um objeto com um cérebro de um observador. Esta identidade consciente é o que chamamos de auto, o que experimentamos como um sujeito olhando para o objeto em colapso. Consciência, o seletor, transcende tanto o sujeito e objeto imanente.
Neste ciência generalizada dentro da consciência, causalidade ascendente nos dá as ondas de possibilidades para escolher; causação descendente consiste no ato de escolha. Ambos os modos de causalidade são incorporados. E não há dualismo, a dualidade sujeito-objeto é visto como uma aparição!
De volta a década de setenta, quando os físicos quânticos foram os primeiros a propor que nós escolhemos a nossa própria realidade, muitas pessoas na América e Europa tentaram manifestar belos carros caros para si. Quando eles não seria possível, pelo menos tentado lugares de estacionamento para manifestar sua carros em áreas do centro lotado, mas mesmo assim, a taxa de sucesso não era encorajador. Obviamente, algo estava faltando!
O próximo passo foi perceber que a consciência deve transcender escolher personalidade, deve ser unitivo-o mesmo para todos nós. Se não fosse assim, você pode olhar para uma onda de possibilidade quântica multifacetada e escolher uma faceta e, simultaneamente, alguém poderia olhar e escolher uma faceta alternativa contraditória. O mundo então seria um pandemônio.
Para o modelo materialista da consciência individual associado a cada cérebro, a solução é chamado solipsismo. Apenas a sua consciência é real, todo mundo é um fragmento de sua imaginação.
Muitos de nós nos sentimos desta forma, é claro. Uma mulher encontra um amigo depois de um longo tempo, fica animado e leva-la para um café para "apanhar". Durante o café, ela fala e fala e, de repente torna-se consciente e diz: "Ah. Olhe para mim, falando de mim todo esse tempo. Vamos falar sobre você. que você acha de mim? "
No entanto, por razões óbvias, o solipsismo não é uma solução aceitável. Consciência salva a situação por ser unitivo objetivo. Atrás de nossa individualidade aparente, é a nossa consciência de unidade que escolhe atualidade a partir de possibilidades quânticas. Esta consciência da unidade é o que as religiões chamam de Deus. A Upanishads nos lembrar de nossa consciência de Deus com a declaração, "Você é Isso".
Nós normalmente não experimentamos a nós mesmos como a consciência de Deus por causa da forma como o cérebro funciona. Nosso cérebro peneira toda a experiência através da nossa memória do passado. Durante o processo, ficamos condicionados. Nós responder a um estímulo familiar como respondemos antes, adquirir um ego individualidade baseado em nosso padrão de hábito. Ainda assim, sempre que são capazes de se elevar acima condicionado, Deus está lá para nos permitir fazer uma escolha criativa.
Uma vez que vemos a consciência como o fundamento do ser que os Upanishads chamar Brahman e veja a matéria como possibilidades dentro e ver colapso consciente como a origem do sujeito-objeto aparência de experiência (que se assemelha a doutrina da origem dependente, patticha sammupada do budismo) , não é difícil generalizar ainda mais. matéria nos dá a experiência de sensação, mas também temos experiências de pensamento, sentimento, a intuição de que as religiões associar com corpos sutis e. Suponha que os corpos sutis também consistir de possibilidades quânticas, o que então? evento A do colapso, então, não consiste apenas de escolha das ondas materiais, mas também a escolha dos outros compartimentos de ondas de possibilidade. Então você olha para um carro e pensar, este é um carro. Consciência ruiu tanto o seu cérebro (a sensação) e seu mente (o pensamento) mediar a relação mente-cérebro. Dessa forma um outro problema do dualismo está resolvido: a consciência é o mediador entre a matéria eo sutil.
Espero que você concorde que que este é um bom começo para uma verdadeira integração entre ciência e religião. Que tal a questão de valores? Eles são adaptáveis como os materialistas alegam? Ou há obra de Deus nesse assunto? espaço não me permite entrar em detalhes mas os avanços científicos estão, finalmente, o que nos permite conclusivamente argumentam que o sentimento, significado e valor não pode ser epifenômenos adaptativos da matéria. Nossos sentimentos vêm de nossas experiências diretas de campos imateriais morfogenéticos que o biólogo Rupert Sheldrake postulou. eo matemático Roger Penrose demonstrou que os computadores (matéria) não pode processar significado, deixe apenas os valores que fornecem contextos de sentido. Desta forma, se a matéria não pode mesmo processo de sentimento, significado e valor como pode apresentar essas qualidades de adaptação ou seleção natural?
O Experimento Boa Notícia: Nós Are One
A boa notícia é que não apenas um, mas três experimentos separados estão agora mostrando que a consciência quântica, autor de causação descendente é não-local, é unitivo, é Deus. A primeira experiência como provar de forma inequívoca (ou seja, com máquinas objetivas e não através de experiências subjetivas de pessoas) foi realizada pelo neurofisiologista Jacobo Grinberg e seus colaboradores da Universidade do México. Vamos entrar em alguns detalhes.
A física quântica nos dá um princípio surpreendente para operar com-não-localidade. O princípio da localidade diz que toda a comunicação deve prosseguir através de sinais locais, que têm um limite de velocidade. Einstein estabelecido este limite de velocidade como a velocidade da luz (a enorme velocidade, mas finito de 300.000 km / s). Assim, este princípio localidade, uma limitação imposta pela relatividade de Einstein impede a comunicação instantânea através de sinais. Ainda assim, objetos quânticos são capazes de influenciar o outro de imediato, uma vez que eles interagem e se tornar correlacionados. , o físico Alain Aspect e seus colaboradores demonstraram isto em 1982 para um par de fótons (quanta de luz). Os dados não tem de ser visto como uma contradição com o pensamento de Einstein, uma vez que reconhecem não-localidade quântica para o que é, uma interligação de sinal menos fora do espaço e do tempo.
Grinberg, em 1993, estava tentando demonstrar não-localidade quântica para dois cérebros correlacionados. Duas pessoas meditar juntos com a intenção de comunicação (signalless, não-local) direta. Após 20 minutos, eles estão separados (enquanto continua sua intenção unidade), colocado em gaiolas individuais Faraday (câmaras eletromagneticamente impermeáveis), e cada cérebro é ligado até um eletroencefalograma (EEG) da máquina. Um assunto é mostrada uma série de flashes de luz que produzem no cérebro de seu uma atividade elétrica que é gravado na máquina de EEG a partir do qual um "potencial evocado" é extraído com a ajuda de um computador mediante subtracção do ruído cérebro. O potencial evocado é de alguma forma encontrada para ser transferido para o cérebro do sujeito do outro para EEG seu que dá (mediante subtracção do ruído) um potencial transferido ( semelhantes ao potencial evocado em fase e força). indivíduos controle (aqueles que não meditam juntos ou são incapazes de manter a intenção de sinal menos comunicação durante o período de duração do experimento) não demonstrou qualquer potencial transferido.
O experimento demonstra a não-localidade de respostas do cérebro para ter certeza, mas algo ainda mais não-localidade importante de consciência quântica. que outra forma de explicar como a escolha forçada da resposta evocada no cérebro de um sujeito pode levar à livre escolha de um (quase) resposta idêntica no cérebro do parceiro de correlated? Como afirmado anteriormente, a experiência, uma vez que, em seguida, foi reproduzido duas vezes. Primeiro, pelo neuropsiquiatra Peter Fenwick Londres em 1998. E novamente pela Universidade Bastyr pesquisador Leana Standish e seus colaboradores em 2004.
A conclusão desses experimentos é radical. consciência quântica, o precipitador da causação descendente de escolha de possibilidades quânticas é o que as tradições espirituais esotéricas chamam de Deus. Nós redescobriram Deus dentro da ciência. Mais sobre nós temos um novo paradigma integrador da ciência, com base não na primazia da matéria como a ciência antiga, mas sobre a primazia da consciência. Consciência é a base de todo o ser que agora pode reconhecer como o que as tradições espirituais chamam Deus.
O Poder da Intenção
Eu espero que você não perca um dos aspectos mais importantes da experiência de Grinberg-o poder da nossa intenção. O parapsicólogo Dean Radin, na década de noventa 19, fez experimentos adicionais demonstrando o poder da intenção.
Como um indicador da intensidade da intenção, Radin mede o desvio da aleatoriedade dos que são chamados geradores de números aleatórios que traduzem aleatórios eventos quânticos de radioatividade em seqüências aleatórias de zeros e uns. Ele descobriu que as seqüências de números aleatórios desviou de aleatoriedade máximo precisamente nos momentos em que o campo da intenção gerado por pessoas foi alta. O que isso significa? O filósofo Gregory Bateson disse: "o oposto de aleatoriedade é a escolha." Assim, a correlação de prova o poder criativo da intenção.
Em uma série de experimentos, Radin descobriu que geradores de números aleatórios desviar de aleatoriedade em salas de meditação quando as pessoas meditam juntos (mostrando intenção de altura), mas não em uma reunião do conselho corporativo!
Descontinuidade
Causação descendente ocorre em um estado não-ordinário de consciência que chamamos de consciência de Deus. Ainda assim, não tem consciência disso. Porque o desconhecimento? místicos nos dizem sobre a unicidade da consciência de Deus e nossa consciência por milênios, mas nós paraíso 't ouvido para a maior parte. Porque esta falta de ouvir?
Os Upanishads dos hindus diz enfaticamente, você é que, o que significa que é Deus! Jesus disse, não menos enfaticamente, Vocês todos são filhos de Deus. Esta é uma chave. Somos filhos de Deus, temos que crescer para perceber nossa consciência de Deus. Há mecanismos que obscurecem nossa Godness dando origem ao nosso comum, eu separatividade, que chamamos de ego. Este ego cria uma barreira contra a ver a nossa união com Deus e da unidade com o outro. Crescer na espiritualidade significa crescer além do ego .
Um ponto-chave é que causação descendente quântica de escolha é descontínua exercida. Se a escolha fosse contínuo, um modelo matemático, pelo menos, um algoritmo de computador, poderia ser construído por ele e a escolha seria previsível e não livre e seu autor não poderia ser chamado Deus. nosso estado ordinário de consciência de vigília, do ego suaviza a descontinuidade por comprometer nossa liberdade de escolha. Para estar ciente de que podemos escolher livremente é saltar além do ego dar um salto descontínuo, chamá-lo de um salto quântico.
Se você está tendo dificuldade em imaginar um salto quântico descontínuo, uma idéia do grande físico Niels Bohr pode ajudar. Elétrons ir ao redor do núcleo atômico em órbitas contínuas. Mas quando um elétron salta de uma órbita para outra, faz o salto de uma forma muito forma descontínua, nunca passa pelo espaço intermediário entre as órbitas. O salto é um salto quântico.
Como o cósmico, consciência quântica não-local, Deus, identificar-se com um indivíduo, tornou individualizada? Como continuidade obscurecer a descontinuidade? principalmente através de observador e secundariamente através de condicionamento. Antes de observador, a consciência de Deus é uma e indivisível de suas possibilidades. observador implica uma divisão sujeito-objeto, uma cisão entre o eu eo mundo, como explicado anteriormente. Entretanto, antes do condicionamento, o mundo experimentando assunto ou eu é unitivo e cósmica. Nesta primeira experiência de um estímulo, a consciência de Deus escolhe sua resposta à estímulo das possibilidades quânticas oferecido a ele pelo estímulo com total liberdade criativa (sujeito apenas à restrição das leis da dinâmica quântica da situação, Deus é objetiva e é legal sempre que se justifique!). Com experiências adicionais de um mesmo estímulo, as respostas ficam prejudicados em favor de respostas do passado. Isto é o que os psicólogos chamam de condicionamento. Identificar-se com o padrão de respostas de estímulo condicionado (hábitos de personagem) e da história das memórias de respostas do passado dá o sujeito / self uma individualidade aparente local, o ego. Quando operar a partir do ego, os nossos padrões individuais de ar condicionado, nossas experiências, sendo previsível, adquirir uma aparente continuidade causal. Sentimos separada da nossa auto unitivo todo e de Deus. É então que nossas intenções nem sempre produzem o resultado pretendido.
A Arte de Fazer Intenção
O leitor curioso é obrigado a perguntar sobre como desenvolver o poder da intenção. O fato é que todos nós tentamos manifestar coisas através de nossas intenções, às vezes eles trabalham, mas com menos frequência do que não. Agora nós vemos que isso é porque estamos em nossa ego quando se pretende. Mas como podemos mudar isso?
Esta é uma pergunta muito boa. Uma intenção deve começar com o ego;. que é onde normalmente são, local, egoísta . Na segunda etapa, pretendemos para todos a ir além do egoísmo Nós não precisa se preocupar, nós paraíso 't perdeu nada, quando dizemos a todos que nos inclui, também. Na terceira etapa, nós permitimos que nossas intenções para tornar-se uma oração: se a minha intenção ressoa com a intenção do todo, de Ishvara / Alá / Deus, então deixe-o vir a ser concretizadas. Na quarta etapa, a oração deve passar em silêncio, tornar-se uma meditação.
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