"No entanto, pensamos que houve verdades por revelar, deterioradas ou perdidas. Sabemos que há símbolos que ocultam verdadeiros segredos, que há mistérios que obscurecem e sufocam um conhecimento que milhões de homens, ao longo dos milênios, se empenharam em apagar da História"
(Robert Charroux)
E aqui você vê mais uma surpreendente imagem das colossais ruínas da enigmática Meroé, obras de uma desconhecida e muito evoluída cultura (muito possivelmente uma colônia atlante) que posteriormente dera origem à Civilização Egípcia! Meroé se trata de um dos maiores enigmas da Arqueologia, pois suas pirâmides, relevos, divindades e até mesmo uma forma de escrita hieroglífica - tudo de caráter nitidamente proto-egípcio - não deixam margens a quaisquer dúvidas!
E como um assunto puxa o outro, já que estamos falando de Atlantes e proto-egípcios, eis nessa foto uma curiosa formação absolutamente não natural, situada nos confins da Região Amazônica. Parece os restos de uma antiga pirâmide, ou quem sabe um velho templo sob o formato de um UFO - já totalmente encoberto pela vegetação implacável. Note-se que aparentemente ocorreu um "corte" na extensa paisagem de modo a possibilitar a chegada das águas de um rio ao local! Mas quem teria feito isso? E principalmente COMO?
Essa antiga escultura encontrada em ruínas no Peru - oficialmente atribuída à Civilização Incaica e no entanto bem mais antiga do que ela - tem intrigado os estudiosos, uma vez que o desconhecido personagem nela retratado (possivelmente um atlante), assim como em Meroé, no distante Continente Africano, possui características faciais e um toucado tipicamente egípcios.... Ou, melhor dizendo, PROTO-EGÍPCIOS!!!
Existe, de fato, um vasto e ainda desconhecido complexo piramidal - espalhado por todo o continente da América do Sul e que - pouco a pouco e apesar do desinteresse oficial - começa a ser descoberto! (Ilustração: Revista Investigacion)
Uma verdadeira "cinta" de antigos e portentosos monumentos, muitos dos quais ainda ocultos pelas densas selvas da Floresta Amazônica! Obviamente, o território brasileiro nas suas regiões Norte, Nordeste, Noroeste e Centro-Oeste acompanha essa sucessão de monumentos perdidos - obra de uma desconhecida civilização que antecedeu em muito as conhecidas culturas pré-colombianas, estas certamente um fraco arremedo de uma grandiosidade inimaginável advinda de um passado muito mais remoto. A vasta floresta hostil, vista no mapa à direita e já no Brasil, guarda indubitavelmente muitos mistérios e segredos - infinitamente maiores do que isso!
Brasil, o "país-continente", engloba a maior parte do território da América do Sul. E a imensa e impenetrável Floresta Amazônica, ainda inexplorada, atinge e se espalha pelos Estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins! Observe o mapa cima.
Há, nessas regiões fronteiriças do Brasil com alguns desses países vizinhos - também atingidos pelas densas selvas da Amazônia - vestígios colossais de antigas pirâmides, templos e escadarias - todos eles na maioria das vezes acompanhados por estranhos rostos que fitam o céu. Veja, por exemplo, este aí da foto, tomada em um local não divulgado. Aliás, certos meios iniciáticos já sabem há milênios que "Instrutores vindos depois do período lemuriano" edificaram um templo que se encontra no "centro de um outro grande continente" - precisamente - e de acordo com as pistas dos velhos registros - onde hoje encontramos a América do Sul.
Misteriosa América do Sul......! Em Caral, Peru, por exemplo, fotografias aéreas tomadas por sobre uma região montanhosa - inexplorada e situada a uma grande altitude - mostram os antigos vestígios de velhas pirâmides e outras edificações!
O mesmo acontece em Tucume, também no Peru! Aqui, além das pirâmides, há também os inegáveis vestígios de uma antiga cidade.
O satélite SPOT-II, por sua vez, localizou e mapeou essa outra enorme linha de pirâmides, como também velhos templos e edificações, na região de Paratoari, ainda no Peru e sempre em meio às selvas amazônicas - tudo visto à direita em negativo. (Foto: © CNES)
O Coronel Percy Harrison Fawcett, aliás, antes de se embrenhar pelo território brasileiro, esteve comissionado pelo Governo da Bolívia de modo a proceder com a sua equipe as explorações nessas regiões desconhecidas. Desde muito ele seguia as pistas de uma antiga colonização atlante na América do Sul. Na foto, um livro de sua autoria - intitulado "O Continente Perdido" - numa clara alusão ao desaparecido continente.
E nessa antiga foto, uma expedição de Fawcett naquelas paragens fronteiriças com as selvas brasileiras.
Outra foto das expedições de Fawcett, em busca das ruínas atlantes, situadas em uma cidade que chamava de "Z", que ele, aliás, afirmava saber existir e dispor de provas concretas disso!
E nesta outra foto, já tomada em território brasileiro, Fawcett aparece tendo atrás de si as ruínas de um velho templo!
E foi justamente nas selvas amazônicas brasileiras que o Coronel inglês achou este curioso ídolo de basalto negro (visto acima em uma outra reprodução), repleto de inscrições elaboradas em caracteres desconhecidos e que, conforme já sabemos, também emitia uma potente tipo de descarga elétrica em quem o tocasse!
Fawcett, na sua obsessão em encontrar as perdidas colônias atlantes, desapareceu em 1925 nas selvas brasileiras sem deixar quaisquer vestígios, juntamente com seu filho Jack e um amigo de nome Raleigh. Seu outro filho, Brian Fawcett, também um explorador e cientista, embrenhou-se nas selvas do Brasil para tentar localizar o pai e o irmão. Esse desenho acima, de sua autoria, reproduz algo que vira e que demonstra a existência de estranhos e gigantescos ídolos perdidos em meio às densas e hostis florestas da Amazônia!
Densas e hostis florestas que escondem coisas terrivelmente perigosas, tais como rios dotados de águas venenosas e outros que literalmente secam e mumificam quem quer que se atreva a tocar nas suas águas extremamente cáusticas! Além disso, as areias movediças; as doenças tropicais; os insetos vorazes; os indígenas hostis e as desconhecidas tribos; E também alguns animais fora dos catálogos tradicionais - por sua vez perigosamente letais e traiçoeiros, sempre à espreita das suas desavisadas vítimas. Além da famosa "Cobra Grande" - um gigantesco ofídio que alcança mais de 30 metros de extensão - as colossais anacondas (foto) circulam pela região. Fawcett, aliás, relatou que certa vez foi atacado e conseguiu escapar de uma delas, cujo comprimento ultrapassava os 20 metros!
Por outro lado, animais pré-históricos julgados extintos há muitos milhões de anos, já foram avistados e até mesmo atacaram algumas expedições nas florestas da Amazônia Brasileira. E não há qualquer exagero ou fantasia nisso, uma vez que aquelas densas florestas em nada mudaram desde os tempos da chamada Era Pré-Histórica, sendo elas, portanto, uma habitat extremamente favorável para os remanescentes dos antigos monstros. E você sabia que o Coronel Fawcett também relatou o avistamento naquelas paragens de um enorme Diplodocus - animal das idades perdidas, semelhante aos mostrados na ilustração acima?
Sem contar, é claro, os sempre presentes e enigmáticos UFOs e os seus tripulantes que parecem nutrir uma especial preferência por aquelas selvas, onde aliás sabe-se que possuem mesmo algumas bases. Esta foto foi tomada de bordo de um avião comercial da VARIG (uma das maiores empresas aéreas do Brasil) em 1976 quando, por sobre a Floresta Amazônica, fazia a rota Belém-Manaus. Toda a tripulação, bem como todos os passageiros, testemunharam as evoluções do objeto acompanhando por algum tempo a trajetória da aeronave! E você sabia que os órgãos de inteligência e informações dos EUA sabem e possivelmente monitoram essas atividades no local e que inclusive usam o codinome "FADAS" para classificar os supostos alienígenas que os tripulam na Região Amazônica? Conforme já sabemos, um tipo nada convencional de "Fadas" que, na melhor das hipóteses, pode ser potencialmente perigoso.....
E a foto acima mostra Brian Fawcett junto aos índios, quando algum tempo depois tentava encontrar o pai nas selvas brasileiras. Nessa busca infrutífera, Brian também desapareceu misteriosamente, tragado pelas selvas e sem deixar quaisquer vestígios - assim como inexplicavelmente acontecera ao pai e ao irmão!
E mais para o Norte dessa vasta floresta, já nas proximidades das Guianas, também existem estranhos sinais e símbolos que apontam para alguma coisa. Nesta foto (© Thierry Montford), você vê alguns deles.
O jovem explorador francês Raymond Maufrais foi outro que seguia as pistas das ruínas atlantes nas selvas brasileiras. Tal como Fawcett, aventurou-se naquela região hostil e pretendia seguir rumo norte, a partir de uma região central do país, situada no Planalto de Mato Grosso.
Visto nesta antiga foto junto aos índios brasileiros, Raymond Maufrais também desapareceu nas selvas sem deixar quaisquer traços em 1950! Seu desesperado pai, Edgard Maufrais, empreendeu várias expedições tentando localizá-lo porém não obteve qualquer êxito. E segundo alguns índios afirmaram às diversas equipes de buscas, realizadas tanto para ele quanto para Fawcett e os seus filhos Jack e Brian, todos teriam descoberto e penetrado nas entradas dos mundos subterrâneos e, assim impossibilitados de retornar, teriam passado a viver com a raça misteriosa que os habitam. Pelo sim, pelo não, trata-se de uma hipótese que deve ser devidamente considerada.
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