quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Codex Estudos - Lei dos Protótipos e da Realidade

Codex – Grupo de Estudos – 31/01/13

A Lei dos Protótipos e a Lei da Realidade

I. (III.) Das Leis do aparecimento dos fatos objetivos nas dimensões

II. (6.) A Lei dos Protótipos

Toda energia emitida finaliza-se numa forma.

"A primeira das Leis que regem os fatos, o que chamam de coisas objetivas neste tempo e neste espaço, ou em qualquer outra dimensão é a Lei dos Protótipos.

A Lei dos Protótipos diz que sempre há uma busca por uma forma para se materializar uma energia.

Não existe nenhum tipo de energia emitida — e isto compreende ideias e sentimentos —, que não vá se finalizar numa forma.

Dessa maneira, seria interessante que começassem a prestar atenção no que sentem e no que pensam, porque toda energia, todo sentimento, irá se transformar numa forma e isso não quer dizer consequência, significa apenas, que tomará uma forma, materializada, seja uma ideia, ou um sentimento."

De acordo com o dicionário, protótipo é "s.m. Primeiro exemplar, primeiro modelo, original. Fig. O exemplar mais exato, mais perfeito."

Então, a energia emitida é o primeiro exemplar e se tornará uma forma.

A explicação dada para esta Lei nos alerta quanto ao controle de qualquer tipo de energia que possamos emitir.

Como estamos discutindo desde o começo de nossos estudos, não há energia boa, ou energia ruim, propriamente ditas. Energia é aquilo que produzimos constantemente. Amor é energia, raiva é energia e tanto uma quanto outra — quanto qualquer outra! — tornam-se formas e estas, sim, podemos ver nesta dimensão.

Mas isso significa que ela será visível, imediatamente?

Não! De fato, podemos controlar o que emitimos, mas temos pouquíssimo conhecimento da forma que esta energia tomará, depois que se separa de nós.

Como energias mais conhecidas por nós, existem tanto as ideias quanto os sentimentos.

III. (7.) A Lei da Realidade

A realidade só existe individualizada no espaço mental de quem a formou e não tem dimensão.

"A realidade, apesar de poder ser aceita e compartilhada, é um conceito individual. Ela existe na mente de quem a formou e não depende de uma determinada dimensão. Isto vale para a terceira, para a quinta, para a vigésima quarta dimensão.

Não existe um consenso relacionado à realidade.

Em primeiro lugar, a realidade é apenas um conceito na mente de quem a formou. Muitos dos seres que formam a realidade têm um poder grande de convencimento e passam este conceito pelas gerações, que a entendem como algo real. Uma coisa, por ser material, não significa que seja real, no sentido de existir.

Este é um conceito bastante avançado e vai demandar certa experiência na quinta dimensão para verem o contraste disso, frente às coisas que se desmancham, mesmo se achando que eram reais.

Os seres deste plano e desta dimensão fazem uma confusão básica entre realidade e verdade. São dois conceitos diferenciados. Falaremos sobre cada um deles no decorrer das Leis.

O fato de não concordarem com um conceito, ou com outro, significa apenas que ele não está exatamente traduzido para o que entendem em relação à terceira dimensão.

Porém, nas Leis Universais, a realidade só existe na mente de quem a criou e não depende de nenhuma dimensão.

Conseguem verificar os conceitos da Lei anterior?

Quais são os conceitos da Lei anterior?

A Lei dos Protótipos diz que sempre há uma busca por uma forma para se materializar uma energia. Nenhum tipo de energia emitida, e isto compreende ideias e sentimentos, deixará de se finalizar numa forma.

Conseguem compreender inicialmente o conceito de que Vocês são energia?

Conseguem compreender que o corpo físico e todas as coisas que consideram como físicas são formas de energia?

Conseguem compreender que estas formas de energia lhes parecem mais densas, reais e objetivas do que, por exemplo, a energia elétrica, ou sonora?

O que difere a forma de energia que tem este nome, "sofá", da forma de energia que tem o nome de "música"? Qual é a diferença entre uma e outra, senão a vibração?

Por que imaginam que uma seja real e a outra seja incorpórea? A partir do fato de aceitarem e entenderem que não depende da energia ter um corpo, a qual sentem com o seu corpo, por ser uma energia, podem evoluir e compreender a ideia por trás da realidade. Um objeto sólido é energia, tanto quanto os raios luminosos, tanto quanto as vibrações sonoras, tanto quanto partículas que nunca seriam nem vistas nem ouvidas, tanto quanto um pensamento, tanto quanto um sentimento.

Assim, e por tudo isto, a realidade só pode ser fixada como conceito de realidade, se tiver uma base de criação dentro da mente do indivíduo que possibilite que ela seja compreendida como realidade.

Se querem avançar no processo de verificar outras coisas que existem além das que conseguem tocar, ver, ouvir ou cheirar, têm que formar essa dimensão em suas mentes.

Talvez, entendendo o conceito de forma reversa, possam se aproximar mais da essência. Como conseguiriam ter contato com outro tipo de realidade? Apenas se isso coubesse dentro daquilo que entendem como possível. Então, simplificando a questão: a realidade é o que se entende como possível.

Se no avançar do seu tempo e espaço dimensional, entenderem ser possível que um ser humano se locomova como animais que voam, aquilo se transformará em realidade. A realidade precisa caber na mente, individualmente.

Não estamos tratando do que é real, estamos tratando do conceito de realidade. O que é real só faz sentido dentro do conceito de realidade. Quando dizem: "isto não existe, ou isto existe", antes de mais nada, existe um correspondente mental àquela ideia, àquela energia em forma; aquela energia que tomou forma existe na mente, individualmente.

A realidade não é um consenso; é um conceito individual, que não tem dimensão."

IV. Para refletir:

1. Conseguimos, ao longo dos dias, pensar, conscientemente, que emitimos energia?

2. Como poderíamos nos focar na questão de emissão de energia?

3. Como se dá a verificação de que energia emitida finaliza-se numa forma?

4. Qual a importância de estarmos conscientes desta Lei?

5. O conceito que diferencia material de real está claro para você? Poderia exemplificar, em caso positivo, a diferença entre os dois?

6. Realidade é um conceito individual ou compartilhado? Por quê?

7. Realidade é interna ou externa?

8. Podemos dizer que realidade, quando compartilhada, é forjada?

9. Real e realidade são a mesma coisa?

10. Texto para reflexão:

A crença que vira sentença

Separar alunos entre "burros" e "espertos" é uma injustiça que define o aproveitamento escolar das crianças, reafirma pesquisador

JULIANA CUNHA - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Espere que uma criança vá mal na escola e ela não o desapontará. A partir dessa certeza, o educador Robert Pianta, reitor da Escola de Educação Curry, da Universidade da Virgínia, nos EUA, acaba de publicar sua pesquisa baseada em um estudo da década de 1960 com alunos de nível fundamental.

Aquele trabalho provara que a opinião do professor sobre a capacidade de um aluno interfere em seu desempenho. Agora, Pianta, 57, revisitou a conclusão para defender que professores sejam treinados a ocultar suas crenças em relação aos alunos.

Professores tratam melhor estudantes tidos como mais inteligentes, o que favorece o desempenho escolar desses.

O reitor criou um método que promete amenizar a influência da opinião do educador sobre o aprendizado. Nesta entrevista à Folha, ele diz como isso pode ser feito.

Folha – O que faz um professor achar que determinado aluno não tem potencial?
Robert Pianta – Em geral, o "histórico" do estudante. O fato de ele não ter demonstrado bom rendimento em anos anteriores faz com que o novo professor já o encare como alguém que não tem muito a oferecer. Se esse aluno tirar notas medíocres o professor já se dá por satisfeito.

Essas crenças são moldadas ao longo do percurso escolar?
Sim, mas, mesmo quando a criança é nova demais para ter um histórico, outros preconceitos do professor se manifestam. Alguns acham que meninas têm dificuldade em matemática, por isso exigem menos delas nessa disciplina. Outros acham que filhos de pais divorciados se saem pior. Somos todos cheios de preconceitos e não fazemos por mal, só precisamos tomar atitudes para impedir que esses preconceitos envenenem o desempenho da classe.

De que forma o professor desestimula os alunos que considera menos capazes?
De todas as formas possíveis. Sorrindo menos para eles, mostrando impaciência, não levando suas dúvidas a sério. Na pesquisa, gravamos muitas aulas e há um comportamento recorrente: se um aluno tido como inteligente não entende um assunto, o professor toma aquela dúvida como um "feedback" do trabalho dele. Pensa em fazer uma revisão da matéria, por exemplo. Se um estudante considerado difícil tem dúvida, o professor age como se só ele não tivesse entendido.

O senhor diz que treinar o comportamento do docente é mais eficiente que tentar mudar suas crenças. Fingir que crê no potencial de alguém é suficiente?
Fingir é um termo muito forte. Desde os anos 1960 sabemos que a expectativa dos professores é decisiva no processo de aprendizagem, isso é senso comum. Acontece que as tentativas de fazer os docentes mudarem suas expectativas se provaram insuficientes. Nossas crenças não são construídas de modo racional. Não basta mostrar dados dizendo que meninas são boas em matemática para que o professor altere seu sistema de crenças.
No fim, descobrimos que ter conceitos bons sobre os estudantes é muito importante, mas agir corretamente em relação a eles é mais eficaz.

Como agir bem em relação ao aluno do qual se espera pouco?
É isso que o treinamento desenvolvido durante minha pesquisa procura ensinar.
Imagine que acabo de fazer uma pergunta em sala de aula e um garoto começa a berrar que sabe a resposta. Se sou do tipo que acha que meninos são bagunceiros, meu impulso será o de controlar aquele começo de confusão. Vou mandar o aluno sentar no seu lugar e abaixar o tom de voz. Essa resposta só confirmará o que o garoto já sabe: que o professor o vê como alguém que atrapalha.
Uma resposta mais adequada seria: "Por que você não me conta o que acha dessa pergunta? Enquanto isso, sente-se em seu lugar para que eu consiga entender melhor".

Os pais também influenciam os filhos com suas crenças…
Certeza. Não posso falar em relação ao Brasil, mas nos Estados Unidos nós lutamos contra o hábito de certos pais que insistem em fazer trabalhos escolares pelos filhos. Não sou contra o pai ou a mãe dar um apoio. Mas se faço o trabalho do meu filho a mensagem é clara: não acredito que ele seja capaz de dar conta da tarefa.

A conclusão de que a opinião do docente afeta o aluno não é muito óbvia?
Ciência não serve só para trazer fatos surpreendentes. Confirmar aquilo de que já desconfiávamos é tão importante quanto trazer um fato novo.

 
 

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser  . . . ser luz  e finalmente
 encontrar  o Reino de Deus
em seu coração !!!
 
Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia

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