domingo, 7 de agosto de 2011

NEM CASTIGO, NEM PERDÃO - ANDRÉ LUIZ




Nem castigo, nem perdão

O espírita encontra na própria fé- o Cristianismo
Redivivo- estímulos novos para viver
com alegria, pois, com ele, os conceitos
fundamentais da existência recebem sopros
poderosos de renovação.

A terra não é prisão de sofrimento eterno.
É escola abençoada das almas.
A felicidade não é miragem do porvir.
É realidade de hoje.

A dor não é forjada por outrem.
É criação do próprio espírito.
A virtude não é contentamento futuro.
É júbilo que já existe.

A morte não é santificação automática.
É mudança de trabalho e de clima.
O futuro não é surpresa atordoante.
É conseqüência dos atos presentes.
O bem não é o conforto do próximo, apenas.
É ajuda a nós mesmos.

Deus é Equidade Soberana, não castiga e
nem perdoa, mas o ser consciente profere para si
as sentenças de absolvição ou culpa ante as
Leis Divinas. Nossa conduta é o progresso, nossa
consciência o tribunal. Não nos esqueçamos,
portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata
o entendimento da vida, amplia a
responsabilidade da criatura.

As raízes das grandes provas irrompem
do passado – subsolo da nossa existência – e,
na estrada da evolução, quem sai de uma vida
entra em outra, porque berço e túmulo são,
simultâneamente, entradas e saídas
em planos da Vida Eterna.
 
_André Luiz_
 


 

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser...
Ah!!! Que maravilha!!!
O amor atingiu a maioridade e se tornou compaixão...
 
 
Irene Ibelli   

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