quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Projeto Arquétipos em ação X Protocolo III - Professor Hélio Couto



Projeto Arquétipos em ação X Protocolo III


Projeto Arquétipos em ação X


Protocolo de Transformação Arquetípica III


Todos os Arquétipos estão em evolução da mesma maneira que tudo o mais no universo. Mantém suas características básicas, mas estão expandindo suas consciências. Em direção à perfeição. Onde os Arquétipos chegarão? Na mesma situação em que todas as criaturas devem chegar. Ter como prioridade absoluta trabalhar, estudar e ajudar.


Não importa se estamos vivenciando um só arquétipo ou muitos. Todos estamos no mesmo caminho evolucionário. Em cada momento da vida um determinado Arquétipo pode ajuda-lo numa coisa específica. Se está fazendo uma venda o Arquétipo do Vendedor estará ajudando. Se está escrevendo o Arquétipo do Escritor está ajudando. Não há nenhum conflito entre os Arquétipos.


Se não houvesse resistência do ego em deixar os Arquétipos trabalharem o progresso seria indescritível. Porém, quando um Arquétipo quer trabalhar é preciso deixa-lo trabalhar e não resistir a isso. Arquétipos gostam de trabalhar sem parar. Gostam de aprender sem parar. Gostam de trabalhar em equipe. Gostam de crescer sem parar.


Vejamos um exemplo: a pessoa precisa comprar uns produtos para o trabalho dela e o local que vende só abre as 11 horas da manhã! Imagine a frustração do Arquétipo com uma situação desta.


A filosofia de vida dos Arquétipos é o trabalho, a evolução, o crescimento, a prosperidade em todos os sentidos. E os Arquétipos trabalham com alegria, disposição, determinação, comprometimento, eficiência, com flexibilidade para avaliar a cada momento a melhor ação possível.


É por esta razão que é preciso avaliar muito bem se se quer trabalhar com Arquétipos ou não. Com eles não há limite de crescimento e nunca está bom. Sempre farão mais. É o impulso do universo que lateja dentro deles. Não há espaço para perder tempo de forma alguma. Além disso eles tem um canal aberto o tempo todo com o Todo. Estão unificados e individuados. Cada um tem uma Centelha Divina. E são felizes da forma que são.


Hélio Couto
www.arquetiposemacao.com.br

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Prosperidade Eterna II Características II


Prosperidade Eterna II


Características da pessoa próspera II


Imaginação


É a capacidade de transcender os limites do sistema de crenças. O que somos capazes de imaginar? Até onde pode ir nossa imaginação? Só podemos imaginar aquilo que acreditamos que é possível. Essa racionalidade da mente impede que sonhemos, imaginemos, planejemos novas possibilidades em todas as áreas. O sistema de crenças enrijece e imobiliza nossas ações que poderiam resolver todos os problemas.


Para imaginar é preciso pensar. Destinar um tempo só para pensar. Sem interrupções, sem barulho, relaxando e deixando o canal aberto para as ideias fluírem diretamente do Vácuo Quântico através dos microtúbulos nas sinapses (veja o trabalho de Stuart Hameroff). Esse canal está aberto o tempo todo bastando que acalmemos a atividade da mente para que as ideias venham para o consciente. As ideias mais inovadoras para a solução de todos os problemas estão lá esperando quem se disponha a capta-las e coloca-las em ação. Não há falta de ideias. O que é preciso é que o ego deixe as ideias virem à tona.


Quando se tem uma crença X todas as ideias alternativas sobre essa crença são descartadas. Mesmo quando todas as evidências mostram que aquilo não é verdade. Uma crença é apenas algo que acreditamos. Não é a realidade objetiva. Antigamente a maioria achava que a Terra era plana até que se provou que não é. Essa crença mudou porque foi possível provar concretamente (viagens, fotos da Terra) que não era plana. Mas, no caso de uma crença sobre algo abstrato ou que não seja comprovada pelos sentidos (ver, pegar, cheirar, tocar, ouvir) a coisa é muito mais difícil. E isso vale para qualquer assunto. E se uma área de atuação humana está com problemas e tem por base uma crença assim a solução pode demorar séculos ou milênios.


Na questão da prosperidade o limite é apenas aquilo que acreditamos que seja. Quantos produtos que hoje são de uso coletivo nem existiam poucos anos atrás? Daqui a alguns anos quantos produtos existirão que hoje nem pensamos que possam existir? Tudo isso está lá esperando por pessoas que tenham liberdade de imaginar e pôr em ação. Quais as alternativas que existem hoje para cada pessoa no planeta? Elas pensam nas alternativas? E quando pensam colocam em prática? Porque isso não acontece? Por causa da filosofia de vida, da visão de mundo, das crenças em suma. A prosperidade está ao alcance de todos, mas é preciso decidir agir.


Quando se conversa sobre alternativas, novas formas de pensar, novas formas de abordar o que já existe, é perceptível a dificuldade de "sair da caixa", como se fala. Expandir o raciocínio, enxergar as oportunidades, criar as oportunidades. E quando se enumera as novas possibilidades a resistência a pôr em prática é imensa por causa da zona de conforto. E zona de conforto é uma filosofia de vida. É fruto de uma visão de mundo. Tudo isso pode mudar bastando querer e fazer.


Hélio Couto

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Projeto Arquétipos em ação IX


Teseu e o Minotauro


Numa época Atenas estava sob o jugo de Minos, rei de Tebas. Este rei decidiu que todo ano os atenienses deviam entregar a ele sete rapazes e sete moças para serem jogados no labirinto do Minotauro. Teseu sabendo disso pediu ao seu pai, rei de Atenas, que fosse no lugar dos outros. Teseu era teimoso e conseguiu convencer o pai. Depois de velejar vários dias chegou no destino. Minos não gostou da troca de 14 por 1, mas foi convencido por Teseu, já que este era filho de um rei. Ariadne, filha do rei, assistiu toda a discussão. Na noite anterior ao sacrifício ela procurou Teseu para dizer da sua admiração pela coragem dele. Então ela entregou a ele um novelo de lã, que deveria ser desenrolado à medida que ele entrava no labirinto, pois de outra forma jamais conseguiria voltar. No dia seguinte Teseu foi jogado no labirinto com um escudo e uma adaga. Teseu fez então o que Ariadne recomendou: desenrolou o novelo na medida em que andava. Depois de um tempo encontrou o Minotauro e travaram uma feroz luta. Teseu matou o Minotauro e voltou para sua terra.


O fio de Ariadne são os planos alternativos que devemos ter em qualquer situação de vida. Muitas vezes é preciso um recuo tático e isso deve estar planejado. Depender de uma só profissão ou negócio é muito arriscado. É possível estudar duas ou três profissões enquanto se trabalha em uma. A preparação é fundamental, pois quando a oportunidade aparecer ela só poderá ser aproveitada se houve preparação anterior. Confiar na linearidade do universo é correr um grande risco, pois o universo é regido pela Teoria do Caos. As infinitas possibilidades estão sempre presentes e não dá para prever o que acontecerá em seguida. Os Cisnes Negros são o normal na vida. Cada Cisne Negro que aparecer pode ser aproveitado como forma de crescimento e evolução desde que já estejamos preparados para isso. Como estar preparado para Cisnes Negros? Tendo uma filosofia de vida que incorpore esse conhecimento e visão de mundo. Saber que as dificuldades e problemas aparecem inevitavelmente. Devemos estar atentos e preparados o tempo todo. Deve ser uma segunda natureza viver contando com os Cisnes Negros.


Saber que os desafios são o normal na vida. A vida como ela é. A história mostra isso claramente. Pegue um dia qualquer em qualquer século desde 6 mil anos até agora e veja qual era a situação em qualquer lugar do planeta. Bastaria pegar um jornal de uma época dessas e ver as manchetes. Guerras, doenças, desemprego, inflação, fome, assassinatos, etc. O dia a dia normal. Em Atenas um dia Péricles recebeu uma visita que ficou até de noite. Quando terminou a visita Péricles chamou um empregado e pediu que acompanhasse a visita até a casa dela, pois era perigoso andar de noite em Atenas. Algumas épocas mais e outras menos, mas sempre a mesma coisa em termos gerais. Em qualquer época que fôssemos viver teríamos os mesmos desafios e só poderíamos vence-los se eles fizessem parte da nossa visão de mundo. Desta forma não importa o lugar nem a época, cresceríamos de qualquer forma. E isso vale para o futuro que viveremos.

Hélio Couto

www.arquetiposemacao.com.br


Direitos Autorais: Copyright © Hélio Couto. Todos os direitos reservados. Você pode copiar e redistribuir este material contanto que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e inclua esta nota de direito e o link: www.heliocouto.com

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Projeto Arquétipos em ação VIII


Ícaro


Dédalo chamou seu filho Ícaro e disse que tinha a solução para escaparem de Creta. Iriam construir asas e voar. Construíram as armações de madeira e colaram as penas com cera. Testaram e ficaram muito felizes pois voavam facilmente. Dédalo sempre dizia para o filho não chegar perto do Sol. Um dia Ícaro voou acima das nuvens maravilhado com a liberdade que desfrutava. Foi quando percebeu uma pena desprender-se da asa. Logo a cera começou a derreter e as penas foram caindo. Ícaro percebeu que não havia salvação e caiu no oceano. Seu pai o encontrou numa praia e o enterrou alí.


Quando desenvolvemos um novo projeto devemos analisar todas as variáveis do mesmo. Perder-se emocionalmente é comum, como aconteceu com Ícaro. Ficar inebriado e esquecer a prudência em relação ao que faz. Clareza de pensamento e visão de mundo realista é indispensável. Isso parece simples, mas a esperança ou desespero de achar uma solução impedem uma avaliação realista da situação. Enxergar o mundo como ele é. Joseph Campbell falava sobre a vida como ela é, o que praticamente dá no mesmo. Vejamos um exemplo: Napoleão quando entrou em Moscou em 1812 deveria ter recuado imediatamente, porém esperou semanas e isso foi fatal. Ele foi o maior general da sua época e mesmo assim não entendeu como era o inimigo. Não importa qual foi a razão, a questão é que a história do inimigo mostrava exatamente como ele iria reagir, mas para enxergar isso era preciso ver uma realidade nua e crua que normalmente não se quer ver. Estamos falando num caso em que se perdeu um exército de 500 mil soldados. Não era um projeto banal, mas um erro de avaliação foi o fim.


Guardadas as devidas proporções quando se começa uma nova profissão ou negócio a questão é a mesma. A pessoa está insatisfeita na profissão e quer fazer outra coisa. Agora ela enxerga os problemas que está tendo na profissão atual, porém se isso fosse explicado antes ela não aceitaria ou acreditaria. Está fazendo a mesma coisa em relação a ideia sobre uma nova atividade. Enxerga tudo cor de rosa e está cheia de esperanças. Quando se explica os problemas da nova profissão ela não acredita. O mesmo erro será cometido novamente. É por isso que a história se repete, mas não da mesma maneira.


É preciso controlar o ego para poder enxergar o que é preciso. A solução ou problemas estão óbvios, mas a pessoa insiste em não ver. E isso é por causa do sistema de crenças, pois a pessoa só vê o que concorda com o que acredita. Todas as informações que contrariam isso são descartadas. Por esta razão é preciso checar o sistema de crenças. Lembrar sempre que o mapa não é o território.

Hélio Couto

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Prosperidade Eterna I Características I


Prosperidade Eterna I

Características da pessoa próspera I

Força


Esta é uma característica essencial. Força interior é necessária para que quando caiamos nos levantemos sozinhos. Força para lutar até a vitória e nunca desistir. Num mundo competitivo isso é fundamental. Essa força interior é indispensável para enxergar a realidade nua e crua. Viver na esperança ou ilusão é desastroso sempre. Ninguém que quer progredir consistentemente pode viver de ilusões. Enxergar a realidade exige uma tremenda força interior para não desistir quando vê a realidade.


Essa força nos permite avaliar corretamente as estratégias que devemos adotar, as alternativas e a coragem de implementar nossos planos. Vencer significa trabalhar diuturnamente sem esmorecer. Devemos definir nossas prioridades e ajustar nossa vida a isso. Quanto estamos dispostos a trabalhar para conquistar o que queremos? O quanto estamos dispostos a sacrificar para isso? Quanta dor aguentamos suportar para chegar onde queremos? Sem isso claramente definido é pura ilusão achar que chegaremos a algum lugar. É por isso que a maioria das empresas que são abertas fecham antes do primeiro ano. Estavam baseadas na esperança de que desse certo.


O presente é resultado do passado e o futuro depende do presente. Se no passado tivéssemos feito a lição de casa o presente não seria tão doloroso. E o que estamos plantando para o futuro? Será que já aprendemos as lições do passado?


Resiliência é a capacidade de resistir apesar da dor. Toda pessoa próspera é capaz disto. Sabe que tem um preço a pagar e paga sem reclamar. Nunca se deve esperar as condições ideais para fazer o que tem de ser feito. Devemos fazer com o que temos nas mãos. Lutar com o que a natureza nos deu. Tirar o melhor das nossas habilidades. Fazer as mudanças que tem de ser feitas.


Porém, isto é uma filosofia de vida. Essa filosofia é a primeira coisa a definir. E o sistema de crenças associado a isso. É preciso colocar o trabalho e o estudo em primeiro lugar. Enxergar todas as oportunidades que aparecem. Criar as oportunidades. Não ficar esperando que caia do Céu. Nós colapsamos as oportunidades. Colapsar não é mágica nem magia. É trabalhar usando todos os recursos mentais e físicos. Não ficar tentando que dê certo o que não pode dar certo. Ter sabedoria para enxergar isso. Fazer mais do mesmo não levará a nada. Diversificar os produtos, serviços, etc. Nunca ficar na zona de conforto. Inovar sempre. Não esperar que as soluções venham de fora. A solução está dentro de nós.


A principal questão sempre é se queremos ver a realidade ou não. E trabalhar para resolver os problemas e crescer sem parar. Atenção: a realidade é o que é objetivamente. Não é o que pensamos que é (na maioria das vezes). É preciso ajustar as crenças à realidade objetiva. Quando isso é feito o progresso é sem parar.


Hélio Couto

www.prosperidadeeterna.com.br

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Projeto Arquétipos em ação VI Protocolo II


Projeto Arquétipos em ação VI


Protocolo de Transformação Arquetípica II


Quando estamos vivenciando um só Arquétipo somos UCS: Uma-Coisa-Só.


Para nos transformarmos em SMC: Sou-Muitas-Coisas é preciso que deixemos entrar o novo Arquétipo sem colocar nenhuma barreira. Se isso for feito teremos dois Arquétipos compartilhando o mesmo hardware. Ora um está no comando, ora outro ou também pode haver uma mistura dos dois de forma a exponenciar a capacidade de viver do hóspede.


Essa disponibilidade de receber mais Arquétipos é uma escolha de livre vontade e que é benéfica para todos. A capacidade aumenta em todos os sentidos.


A questão aqui é deixar isso acontecer no máximo do potencial dos Arquétipos. Se está vivenciando um Alpinista é preciso subir na montanha quando ele tiver vontade. Cada Arquétipo quer expressar-se sempre. Todos os Arquétipos podem viver em harmonia desde que o hóspede permita. Todos os seres têm necessidade de expressão no mundo onde vivem. Sem isso a frustração é inevitável. Essa expressão faz parte do Grande Plano, que quer a realização de cada ser. Existe um equilíbrio perfeito entre todos os Arquétipos e a interação entre eles permite que todos cresçam o máximo possível. Todos os conflitos no Olimpo servem para a evolução.


Quando assumimos um novo Arquétipo nossa visão de mundo expande-se imediatamente e é como se uma cortina fosse tirada da nossa frente e víssemos o mundo claramente. Temos a visão, o entendimento, a clareza, a inteligência, a força, a vontade, a percepção, a ação do novo Arquétipo. Repito: para que isso possa acontecer é preciso deixar o Arquétipo agir livremente. Não devemos opor resistência ou querer controlar o Arquétipo. O ego tem de ceder para que o Arquétipo possa agir. Na verdade, todos são um. A pessoa e os outros Arquétipos são uma coisa só, mas são muitos em um só. Todos os Arquétipos compartilham entre si as novas possibilidades. Todos crescem. E nós também. Tudo isso feito com intenção benevolente e amorosa, com absoluto controle dos próprios atos, expande nossas capacidades. Os filhos dos deuses são humanos, mas conservam as características dos pais. Esta é uma grande vantagem, ser humano e ser deus ao mesmo tempo. Como Hércules.

Hélio Couto
www.arquetiposemacao.com.br

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Projeto Arquétipos em ação VII Perseu e a Medusa


Projeto Arquétipos em ação VII


Perseu e a Medusa


O rei Polidecto ordenou que Perseu fosse combater uma das três Górgonas: Medusa. Sua cabeleira era um ninho de horríveis serpentes. Além disso ela tinha o poder de converter em pedra quem olhasse diretamente para ela. Perseu aceitou o desafio e pôs-se a caminho. Chegando no castelo de Medusa viu muitas estátuas de pedras com formatos humanos. Entrando viu que as outras duas Górgonas guardavam o local. Elas compartilhavam um único olho, que trocavam quando era necessário. Perseu atirou uma pedra para o lado da que estava sem o olho e a irmã pediu o olho para ver o que tinha feito barulho. Perseu então cortou a cabeça da outra. Mas, antes ela gritou pedindo o olho. A irmã tirou o olho e jogou-o em direção da outra irmã, que já estava morta. Perseu pegou o olho no ar e cortou a cabeça da segunda irmã. Perseu escutou o grito de Medusa com ódio dele. Tudo escureceu de repente e uma semi escuridão permeava o ambiente. O rei tinha alertado Perseu para não olhar diretamente a Medusa e que só poderia olhar o reflexo no escudo que levava. Num momento Perseu sentiu que uma mão agarrava seu braço e tirava o escudo dele. Perseu caiu e ouviu uma voz dizendo para acordar. Perseu lembrou-se de que nunca deveria olhar Medusa de frente. Lutando desesperadamente com ela jogou-a contra a parede. Perseu correu e pegou seu escudo e olhou o reflexo para ver o que vinha pelas suas costas. Ela vinha em sua direção e ele só teve tempo de jogar-se no chão para escapar. Mantendo-se concentrado ao máximo olhou o escudo e percebeu quando Medusa estava muito perto dele. Virou-se então e com um golpe certeiro cortou a cabeça de Medusa.


Da mesma maneira que Perseu não podia olhar diretamente a Medusa e só podia ver pelo reflexo nós também não podemos ver as outras dimensões da realidade. Só vemos o reflexo nos acontecimentos diários de nossas vidas. O mundo é como a caverna de Platão. Não temos como olhar para fora da caverna e só podemos ver as sombras projetadas nas paredes. Nosso inconsciente é a mesma coisa. Não enxergamos o que tem nele, mas vemos seu conteúdo pelos resultados na nossa vida. Pelo reflexo também podemos enfrentar a Medusa. Não há necessidade de enxergar diretamente. Pelos frutos sabemos o que é a árvore. Analisando os resultados que ocorrem na nossa vida podemos saber o que está funcionando ou não. O que devemos corrigir, melhorar, aprimorar, que novos caminhos tomar, que mudanças de rumo, que alternativas novas , etc. Não estamos cegos diante na natureza da realidade. Apenas vemos o seu reflexo e isso é suficiente para enfrentar o que tivermos que enfrentar. A águia pega o peixe apesar da refração na água. Basta acordar e analisar o sentimento de Déjà vu.

Hélio Couto


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Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
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Eu Sou Irene

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