quarta-feira, 10 de setembro de 2014

2012 até 2036 - Perguntas sobre transição planetária - O Brasil e o mundo neste período.




2012 até 2036 - Perguntas sobre transição planetária - O Brasil e o mundo neste período.

 

 

Por: José Alencastro


Recebi oportunas perguntas sobre o tema transição planetária e as compartilho com os leitores do blog, pois acredito que sejam questionamentos de muitas pessoas também: 


“Prezado José, tenho algumas sugestões para seus posts Como ficaria o Brasil apos às grandes tribulações? O Brasil seria o grande País que ajudaria o mundo a se recuperar? No livro Brasil a Pátria do evangelho, o Brasil seria o grande indutor deste novo mundo regenerado? No período de 2013 a 2036 vc acha que teríamos ainda a 3ºguerra mundial, ou somente as grandes catástrofes da natureza? Não seria uma transição em parte realizada em doses homeopáticas, um Tsunami ali, um terremoto aqui, fazendo assim a grande limpeza geral, ou tudo numa porrada só, perto de 2035, 2036? Você tem mais informações sobre o papel da china em conjunto com os árabes na grande guerra? 


Abraços. Alexandre” 


O Brasil, assim como TODOS os países do Globo sofrerão provações coletivas durante o período denominado transição planetária, que terá um aceleramento a partir do final de 2012 e de forma gradativa, até o auge dos eventos em 2036, a partir desse ano iniciando-se um gradativo recrudescimento das atividades de ordem natural, como terremotos, vulcanismo e tsunamis, permitindo a reconstrução dos locais afetados. Esse recrudescimento irá de 2036 até 2072, sendo que já a partir de 2052, com o início da era astrológica de 36 anos em Vênus, já será perceptível um mundo mais próximo da Regeneração e já bem distante dos graves conflitos e provações da época de Transição entre 2012 e 2036. Todas as cidades litorâneas do planeta sofrerão em algum momento nos próximos 24 anos a ação das águas. Localidades litorâneas ou pequenos territórios (como Holanda e Veneza) abaixo do nível do mar ou ao nível do mar e até 600 metros acima do mar tendem a desaparecer ou sofrer grandes danos pelas águas. Nas Américas (América do Sul e do Norte), o Brasil será o país responsável por grandes reformulações no pensamento cristão ocidental, ajudando sobretudo a nações como México e Estados Unidos a compreenderem a natureza dos fenômenos mediúnicos e sobretudo a buscarem uma vida menos apegada aos valores da matéria. Em virtude de grandes comoções naturais que ocorrerão no México, Estados Unidos e Caribe, muitos habitantes destes países buscarão guarida em território brasileiro, em processo semelhante ao que ocorre atualmente com muitos fugitivos haitianos de sua terra natal. Acredito que em época próxima ao auge de grandes conflitos envolvendo as nações européias e islâmicas, ocorrerá um êxodo de habitantes, sobretudo da Itália, Espanha, Portugal e Alemanha em direção ao Brasil, aproveitando inclusive muitas oportunidades que surgirão no Brasil daqui a alguns anos para o melhor aproveitamento das terras no plantio de alimentos, o que em alguns anos fará com que o Brasil produza de 10 a 12 vezes mais alimentos do que produz atualmente e juntamente com alguns países da América do Sul (como Chile, Argentina e Colômbia) se transformem no celeiro de alimentos para o resto do mundo, sobretudo Ásia e Europa, cada vez mais castigadas com o agravamento de intempéries naturais. Na Ásia este papel de transformação moral caberá primeiramente a civilização da Índia e posteriormente também a Rússia (após o desencarne de um grande líder político deste país que é um dos mais perigosos magos negros reencarnado) , promovendo a união entre o pensamento orientalista do Budismo, do Hinduísmo e do Islamismo e do pensamento cristão oriental, reformulando filosoficamente o catolicismo na Europa e possibilitando sua aproximação em um segundo momento com o cristianismo ocidental, quando o Vaticano e a Igreja Católica Apostólica Romana como a conhecemos hoje não existirem mais. Até lá, no entanto, muitos acontecimentos ocorrerão, muitos falsos profetas, falsos religiosos e médiuns mal intencionados tentarão se arvorar de mensageiros únicos do Cristo, alguns inclusive se autointitulando apóstolos reencarnados e tentando erguer novas Igrejas ou criar novas seitas e religiões, quando na verdade a única religião que existirá no futuro será a religião do amor. Essa religião não terá nome, não terá dogmas (como reencarnação e lei do karma) apesar de que nessa época a maioria das pessoas terá certo entendimento sobre estes dogmas. A nova idéia de religião(na verdade o seu significado original) será apenas de busca pela paz interior, autoconhecimento, coexistência pacífica com o próximo e trabalho em beneficio da coletividade acima do beneficio pessoal, nada mais do que isso. No futuro, já na Era de Regeneração, não existirão mais pessoas se proclamando espíritas, cristãos, judeus, islâmicos ou universalistas, pois enxergarão essas nomenclaturas apenas como diferente
 filosofias e partes da única religião, que é a essência que existe dentro de cada pessoa e RELIGA o homem a seus nobres valores e de forma nobre e ativa a toda coletividade humana, nada mais do que isso.



 

Em suma: Brasil, Rússia e Índia desempenharão papel fundamental nos meses anteriores ao grande acontecimento em 2036, motivando uma ideologia de paz e coexistência em contraponto ao conflito de rebeldes e radicais cristãos, muçulmanos e judeus, confronto potencializado pela ação de alguns governos interessados no controle de fontes de água e petróleo. 

No período entre 2012 e 2036 teremos um aceleramento na quantidade e intensidade de eventos naturais, da mesma forma que no período de 1988 a 2012 tivemos grandes revoluções, queda de regimes autoritários e grandes reformas, nessa janela de 24 anos ou um "dia" milenar na história terrestre. Teremos reformar e revoluções ainda maiores, sobretudo no âmbito religioso, um período que será de demolição de todas as estruturas religiosas que não se coadunarem com nobres valores e da mesma forma o afastamento de religiosos, médiuns e pessoas ligadas a espiritualidade que tenham enveredado por caminhos equivocados no uso de seu conhecimento, seja teológico, mediúnico, ou de qualquer outra natureza. 

O próximo Papa será um grande reformador, fará mais reformulações na Igreja que João 23 e João Paulo II juntos, será um homem de fibra e nobres intenções, buscará de forma incessante reascender os nobres valores do cristianismo no seio católico e procurará uma ampla aproximação com África, Ásia e encontrará sobretudo no Brasil o terreno mais fértil para as mudanças que implantará, para melhor na Igreja Católica durante esse período de transição planetária. 

A transição será um processo em doses cada vez mais amargas e concentradas pra extirpar o tumor do egoísmo, do materialismo, da falta de amor ao próximo que impera na humanidade atualmente e prioritariamente em dois terços dos espíritos do orbe terrestre. Mas como ocorrerá esse processo, de forma sintetizada? Atualmente a crise americana e européia tem motivado as nações européias a escolherem governos ultranacionalistas ou de posturas radicais, seja de esquerda ou direita, como foi o caso da recente eleição na Grécia e na França. 

O agravamento da crise financeira no Velho Mundo e nos Estados Unidos motivará uma ampla reforma no sistema econômico mundial: O que ocorre atualmente é que a economia mundial é baseada no acordo de Bretton Woods, quando foi estabelecido que o dinheiro do mundo seria lastreado na chamada onça troy, um valor em ouro atrelado ao dólar. Com a queda dos Estados Unidos, muito tem se questionado por substituir o dólar por uma "cesta" de moedas, contendo o euro, o iene e a moeda chinesa. Entretanto muito em breve a economia mundial verá que é insustentável manter esse padrão baseado em especulação, ou seja, de quanto supostamente vale uma moeda ou um conjunto de moedas.

 Quando isso ocorrer, o valor do dinheiro ou seu "lastro" será medido por coisas realmente valiosas, como comodities (produtos básicos de amplo consumo, como trigo, água, petróleo) assim como a capacidade produtiva, sobretudo de alimentos e energia (petróleo, gás) Nesse cenário, potências naturais como o Brasil (que tem a capacidade de aumentar em 10 vezes sua produção agrícola), Rússia (rica em gás e na produção de trigo), Oriente Médio (petróleo) ou potencias industriais como China (amplo potencial de produção industrial) e Alemanha (maior potencial industrial da Europa) serão as novas potencias globais. 

Essas mudanças no cenário econômico serão decisivas para a aproximação da China junto ao Oriente Médio, tornando essa aliança a nova potencia global, enquanto Brasil, Rússia e Índia formaram uma aliança, mas mantendo certa neutralidade quando aos conflitos políticos. No último balanço do PIB apenas duas nações tiveram desempenho positivo, apesar de baixo: Alemanha (que tem 40% do PIB de toda a Europa) e Áustria... já vimos esse cenário a algumas décadas atrás antes de um grande revolução política. A Alemanha está, literalmente, levando a Europa e a zona do Euro nas costas e em breves anos, ela decidirá se desligar da zona do Euro, muito em parte pela eleição em um futuro não tão distante de um ultranacionalista de direita, que buscará aliança com a Áustria e demais líderes políticos que enxerguem, nesse futuro próximo e segundo a visão deste político, a Alemanha como a única e verdadeira potência européia. Essas mudanças econômicas, somados ao fim da zona do Euro e a união sino-islâmica demarcarão definitivamente a ascensão chinesa como nova potência mundial. A Alemanha, Áustria e alguns países do leste europeu estarão rompidos ideologicamente do resto da Europa e da Rússia, sobretudo de Itália, França e Inglaterra, entretanto apesar de enfraquecidos todos eles terão algo em comum: o aumento cada vez maior da xenofobia em relação aos muçulmanos, os estrangeiros islâmicos serão usados como bode expiatório pra falência do sistema econômico europeu, muito graças a aliança islâmica nessa época com a China e se iniciará, em solo europeu, um verdadeiro conflito civil entre ultranacionalistas europeus perseguindo muçulmanos que vivam em terras européias. A grande questão é que a população muçulmana é unida e cada vez maior na Europa, a média de filhos de uma família muçulmana é de 5 a 6 filhos, enquanto a taxa de natalidade na Europa é de zero a um filho. Atualmente existem 60 milhões de muçulmanos vivendo na Europa e a estimativa é que até 2030 seja possível existir de 20 a 30% da população na Europa formada por islâmicos. Com a Europa afundada na crise em alguns anos, o crescimento desse sentimento de culpar estrangeiros, sobretudo muçulmanos pode também crescer e a partir desse ponto é que o problema realmente vai se tornar sério, pois não será uma guerra de invasão, mas a luta de um povo pra defender sua cultura dentro de solo europeu. É esse contexto que abrirá as portas para uma futura invasão sino-islâmica na Europa na década de 30, somada a um grande evento natural que ocorrerá na Itália, envolvendo o Etna, sepultando não apenas o Vaticano, mas todo o continente europeu. A China sozinha não tem condições de forma um exército de 200 milhões como descrito no Apocalipse, somente a aliança com o mundo islâmico poderá criar o maior exercito que o mundo verá em toda a sua história. 
Nesse processo, segundo indicam diversas profecias, sobretudo no Apocalipse, teremos três grandes eventos, descritos como “os três ais” que serão: um grande evento vulcânico na Europa, envolvendo 3 grandes vulcões mas desencadeado pelo Etna e que ocasionará fortíssimos terremotos em toda a Europa, o que abrirá espaço para uma invasão sino-islâmica no Velho Continente e em seguida sobre Israel, que será dizimada pelas tropas invasoras no conflito que ficará conhecido nessa época como Armagedon, pois será exatamente no Monte Megido que será proclamada a soberania islâmica após este evento e a bandeira palestina será colocada como bandeira oficial de Israel, uma clara afronta sobretudo aos judeus sobreviventes que estiverem nos Estados Unidos. 
A partir deste ponto existe o risco de uma guerra atômica Já teremos passado do ano de 2033 e exatamente em virtude deste risco é que teremos o auge dos eventos de 2036, pra destruir por completo as forças bélicas de China, aliados islâmicos, Estados Unidos, Rússia e nações européias sobreviventes e assim evitar uma guerra de extermínio atômica mundial. Esse auge será o terceiro "ai", após o grande evento vulcânico na Europa e o grande confronto entre judeus e muçulmanos em Israel. Esse último "ai" será exatamente o Big One, um terremoto de proporções nunca antes vista na história da humanidade após a extinção dos dinossauros, nem mesmo quando a Atlântida afundou ocorreu tamanho terremoto como este que ocorrerá, ele será responsável pelo rompimento de partes de várias placas tectônicas, o que ocasionará o afundamento de gigantescas massas territoriais e a emersão de grandes massas continentais, que outrora, em um passado distante, também afundaram. 
A China possui uma enorme população pra alimentar, necessita exportar cada vez mais pra manter o fôlego do seu sistema econômico, precisa de água e, sobretudo, de petróleo em grandes quantidades pra manter toda essa estrutura, justamente em virtude disso tudo é natural que busque uma aliança com o mundo islâmico, rico em petróleo e recursos financeiros. Entretanto, chegará um momento no futuro onde a água e terras férteis pra plantar serão cada vez mais valiosas, assim como mercados econômicos e sabendo do secular conflito entre islâmicos e judeus e crescente xenofobia de europeus para com imigrantes islâmicos, a China tenderá a se aproveitar disto em um momento especial (um grande evento natural que devaste boa parte da Europa e abra espaço para uma invasão da ala mais radical islâmica), inclusive para oferecer seus serviços de reconstrução da Europa e domínio destes territórios, bem como investir num domínio de nações africanas e seus territórios. 

A grande questão deste quebra cabeça é que Rússia e Índia estão muito próximas geograficamente da China e tenderão nesse futuro a manter neutralidade, não apoiando nenhum dos lados deste conflito e apoiando ações de pacificação, entretanto se os rumos da guerra levaram a China a tentar dominar, juntamente com exércitos árabes, tanto a Rússia como a Índia em virtude de seus recursos naturais, certamente o conflito pode progredir pra algo perigoso e somente uma intervenção dos céus, tal como ocorreu na época do afundamento da Atlântida, poderá salvar a Terra de ser exterminada pelos seus próprios habitantes.


 

Comunidade Profecias 2036 no Orkut:  http://www.orkut.com.br/Community?cmm=98634186


Extraído do blog:

http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2012/06/transicao-planetaria-em-3-perguntas.html

Então! Nada de "Fim do mundo" ou qualquer coisa grande para o final de 2012.

mas até 2036 muita coisa pode acontecer.

 

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"Sigamos o exemplo da borboleta e façamos a nossa metamorfose
para uma vida plena de alegria, felicidade e abundância . Eu Sou Irene "
 
 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia
 
Eu Sou Irene

2 comentários:

  1. .. .enfim, o mundo sacode o sistema feudal da escravidão x sistema tôsco, o homem terrestre ficou com o osso e nele vê que o homem é um mero peão manipulado em detrimento de grandes trilionários sangue sugas em qualquer lugar do mundo vemos isso.

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  2. Um artigo muito bem embasado em argumentos lógicos e com forte potenciais de realístico!

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