domingo, 30 de dezembro de 2012

Elevando sua frequência vibracional (parte 4) – Exercitando o não-julgamento


Elevando sua frequência vibracional (parte 4) – Exercitando o não-julgamento

Considero esta a mais importante das 'atividades' que nos permitem elevar nossa frequência vibracional. O não-julgamento está diretamente relacionado à nossa missão inicial, aquela que determina a evolução espiritual de todos aqueles que aqui estão. Cada Ser neste universo participa de uma espécie de 'jogo' chamado de Integração Polarial. Este foi estipulado pela Fonte Criadora – a fonte de luz suprema da qual todos somos parte – para aprender sobre o que é a escuridão.

Mas este aprendizado só ocorre quando aprendemos a INTEGRAR a escuridão à luz pois se separarmos estas duas grandes dicotomias do universo – através do julgamento – não trazemos conosco em nossos espíritos, o aprendizado. Assim, impossibilitamos o nosso retorno à Fonte Criadora. Só quando aprendemos a integrar a luz e a escuridão nossos espíritos evoluem: nos enchemos de conhecimento e nos direcionamos de volta à Fonte Criadora.

Há milhares de anos, uma sequência de eventos ocorridos aqui na Terra nos desconectou dessa Fonte e, com o passar do tempo, nos fez esquecer de quem realmente somos e a que viemos. Passamos a acreditar que a ilusão criada para nos manter desconectados era a realidade e, sem rumo, passamos a julgar a escuridão ao invés de integrá-la, criando carmas que nos impedem de seguir adiante. Apesar da ajuda de nossos guias e anjos da guarda, que colocam em nosso caminho eventos e situações que nos fazem vivenciar mais uma vez as situações com as quais criamos carmas (tanto nesta quanto em vidas passadas, em que habitávamos outros corpos), o julgamento que vigorosamente depositamos sobre todas as experiências em nossas vidas faz com que não sigamos adiante, que nos mantenhamos na baixa frequência da ilusão, presas a ela. No mais, desperdiçamos todas as oportunidades que diariamente nos é dada para sairmos dessa ilusão, descobrirmos quem somos, nos reconectarmos à Realidade simplesmente porque julgamos, separamos os polos, nos divergindo cada vez mais de nosso caminho inicial.

Sendo o julgamento uma parte intrínsica da sociedade em que vivemos, implementada para nos manter na ilusão, nos acostumamos a julgar. Muitas vezes nem nos damos conta de julgamos, pois acreditamos que julgamento é uma palavra que possui um significado muito mais raso do que realmente tem. Tendemos a achar que o julgamento está apenas no pensamento, que julgar é apenas uma escolha mental que fazemos. Por exemplo, esta semana ouvia uma pessoa falar sobre outra, dizendo que 'não julgava ninguém' mas que esta outra pessoa de quem falava 'não era 'flor que se cheire', era 'louca' e 'não merecia a confiança de ninguém'. O não-julgamento demanda COERÊNCIA. Não apenas envolve o nosso PENSAMENTO, mas também nossos SENTIMENTOS e, principalmente nosso COMPORTAMENTO.

O conceito de Yin-Yang presente na filosofia Chinesa reflete exatamente a questão do não-julgamento. O Yin Yang são polos complementares que interagem com uma totalidade, como partes integrantes desse sistema. Tudo o que existe tem aspectos de Yin e de Yang e é a 'presença' maior de um ou outro que causam desequilíbrios. Apenas quando integrados dá-se acesso ao Todo. Trazendo esta filosofia para a ilusão em que vivemos, tudo o que ocorre em nossas vidas pode ser visto como de luz ou de escuridão. Culturalmente e socialmente aprendemos a interpretar certas situações como 'luz' e outras como 'escuridao'. Os carmas são os desequilíbrios que criamos ao mantermos a presença de um ou outro. Ao integrarmos a luz e a escuridão, nos mantemos equilibrado alinhados com nossa missão, consistente com nossa existência.

O primeiro grande desafio do jogo da Integração Polarial é encontrar e atribuir VALOR ao que, dentro da ilusão, nos acostumamos a ver como negativo, como parte da escuridão. É preciso entender que a escuridão pode ser entendida como uma escola, onde as aulas que lá temos são as lições que desejamos aprender para atingir um equilíbrio interno e espiritual. O segundo desafio é de mudar nossa concepção de que queremos apenas estar na luz. A luz é como um balneário tropical para onde vamos de férias. É um lugar onde vamos para nos liberar do stress, recalibrar nossas emoções, não para morar. Nos manter na luz significaria nos polarizar à um extremo, o que representa estagnação espiritual.

Não julgar não significa achar tudo o que é ruim, bom. Não julgar não significa ser passivo à tudo e a todos. A Integração Polarial exige PROATIVIDADE. É preciso que estejamos sempre alerta, sempre coordenando nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos para que, coerentemente, não julguemos nada que a 'vida' nos oferece. Quando alcançamos a verdadeira compaixão e recebemos com o 'peito aberto' as experiências e situações que nos são oferecidas – seja lá quais forem – deixamos de PERCEBER as coisas como boas ou ruins e, assim, eliminamos o julgamento. Depois de tanto tempo presos na ilusão, é preciso que exercitemos a integração polarial para elevarmos nossa frequência vibracional e experienciarmos o AMOR incondicional que nos espera na quinta dimensão.

Com muito amor e luz,
Bia R.

diariogalactico@gmail.com

http://diariogalactico.com

fonte: diário galáctico

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser  . . . ser luz  e finalmente
 encontrar  o Reino de Deus
em seu coração !!!
 
Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia

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