Atlântida,
o continente perdido é ainda tido
por alguns como uma lenda concebida por Platão. Vamos
descobrir neste texto como a Atlântida explica a história da evolução humana,
passando pelo exílio dos Dragões e de Capela.
Como foi mencionado no texto "Os outros exílios além de Capela", existiram muitos outros exílios antes da vinda dos capelinos para a Atlântida. A História da humanidade é bem anterior a 12 mil ou 40 mil anos. Da mesma forma os Dragões possuem uma história muito mais antiga.
Como foi mencionado no texto "Os outros exílios além de Capela", existiram muitos outros exílios antes da vinda dos capelinos para a Atlântida. A História da humanidade é bem anterior a 12 mil ou 40 mil anos. Da mesma forma os Dragões possuem uma história muito mais antiga.
Só pra vocês terem
uma idéia, o gênero homo sapiens sapiens, que é o atual modelo que nós
encarnamos atualmente, surgiu há 120 mil anos, ou seja, muito antes do
que 40 ou 12 mil anos antes de Cristo e tal gênero conviveu por vários
milênios com o homo sapiens neanderthalensis (homem de neanderthal), que surgiu
300 mil anos AC e foi extinto por volta de 30 mil AC, sendo que fisicamente os
neanderthais eram mais robustos que o homo sapiens sapiens, tinham um volume
cerebral maior e segundo recentes pesquisas cientificas se comunicavam
entre si com uma linguagem articulada.
Ano passado
cientistas descobriram um novo continente próximo a costa sul/sudeste
brasileira e "coincidentemente" esse pedaço de terra submersa é mostrado
nos mapas da Teosofia, como pertencente ao grande continente atlante em um mapa
(mostrado acima) que segundo é relatado, mostra a configuração da Terra há 800
mil anos, ou seja, muito antes dos 40-12 mil anos que algumas obras espíritas
andam divulgando e muito antes dos 500-450 mil anos que as teorias ligadas a
obra do Zecharia Sitchin divulgam.
Por esse motivo,
para compreendermos a história da humanidade, precisamos recuar até 1 milhão -
800 mil anos, na época que os chamados dragões ou morgs foram
exilados pra cá, um pequeno grupo com menos de 2 mil espíritos, que não
veio para a Terra para "roubar ouro e levar para o seu mundo
de origem", até porque quando chegaram aqui, em corpo astral e não em
corpo físico, foram aprisionados pela justiça divina.
Curiosamente os
mapas da Teosofia mostram que entre 800 mil e 200 mil anos AC a configuração
planetária, sobretudo o território no qual estava a Atlântida, foi
drasticamente alterada, e mais curioso ainda: que exatamente nessa época (780
mil AC) o homo habilis foi extinto e em alguns milênios o gênero homo avançou
de tal forma que espécies como o homo sapiens arcaico, o homem de neanderthal e
o homo sapiens sapiens surgiram em uma velocidade muito superior ao
desenvolvimento que ocorria até a extinção do homo habilis, que era muito mais
frágil fisicamente em relação a esses 3 últimos.
Algo
aconteceu a partir de 780 mil AC....
Segundo uma das
teorias mais aceitas para o processo de evolução humana, o homo sapiens
sapiens derivou de uma evolução do homo sapiens
arcaico e por sua vez o homo sapiens arcaico derivou do homo erectus.
A questão é que algo fez com que ocorresse um aceleramento nesse processo,
entre 780 mil AC e um pouco antes de 600 mil AC, exatamente na janela de dois
importantes mapas da Teosofia, que segundo reza a lenda vieram diretamente das
mãos de Charles Leadbeter, um maçom de grau 33 e profundo estudioso sobre a
Atlântida e a espiritualidade, que por sua vez recebeu esses mapas de Madame
Blavatsky quando ela pesquisou muito da história da humanidade, inclusive junto
a alguns monges tibetanos que teriam entregue esses mapas a ela e ajudaram a
formular a Doutrina Secreta. Blavatsky trouxe a essência, Leadbeter a
sintetizou de forma mais "palatável" e William Scott Eliott
popularizou.
Em 780 mil AC o homo habilis,
com seu 1.30, porte frágil, foi extinto. Ocorre que um pouco antes, em 800 mil
AC, o homo antecessor também foi extinto, sendo que uma
das espécies vivia na África e o antecessor vivia na Europa.
Algo importante
aconteceu um pouco após 800 mil AC e segundo os mapas da Teosofia foi o
primeiro afundamento da Atlântida, algo aconteceu que ocasionou tal
afundamento, lembrando novamente que parte desse território que consta nos
mapas da Teosofia foi descoberto ano passado próximo da costa brasileira
A partir de 600 mil
AC surge o homosapiens arcaico que recebe
"atualizações" muito rápidas:
homo
rhodesiensis dura de 600
mil AC a 160 mil AC
homo
heidelbergensis dura
de 500 mil AC a 250 mil AC
homem de
neanderthal que dura de 300
mil AC a 30 mil AC
Por volta de 120
mil AC surgiu o homosapiens sapiens.
Ao estudarmos os
livros da Teosofia sobre a Atlântida, como a obra de William Scott Elliot, Charles
Leadbeater e os mapas apresentados sobre os diversos
afundamentos acontecidos, sendo o primeiro deles conhecidos perto de 800 mil
anos atrás, ao estudarmos a obra do Feraudy que
fala bastante sobre a Atlântida, em especial o livro Erg – O Décimo
Planeta (livro que inclusive aponta 2035 como período crítico
para as mudanças planetárias), ao estudarmos o capítulo 7 do livro Senhores da
Escuridão do Robson Pinheiro que relata o exílio dos dragões para a Terra, que
ao chegarem aqui ficaram aprisionados na esfera terrestre, concluímos que a
teoria apresentada por Sitchin sobre
os anunaki não possui lógica, pois realmente algo aconteceu que acelerou o
ritmo de mudanças na evolução da espécie homo, mas tal acontecimento foi bem
antes de 500-450 mil anos AC, além disso os primeiros exilados para
cá (dragões/morgs) não poderiam sair e voltar do planeta como descreve a obra
de Sitchin sobre os anunaki, ao mencionar que estes utilizam escravos
para extrair ouro da Terra.
Aliás, pela própria
Teosofia sabemos que povos avançados da Atlântida cultivavam seu próprio ouro
através de avançada alquimia, criando inclusive algo superior ao ouro, o orichalco,
portanto não faz o menor sentido acreditar que uma suposta civilização
adiantada que podia cruzar o sistema solar com suas naves não tivesse tecnologia
para criar seu próprio ouro e assim precisasse “surrupiar” o ouro da Terra.
Colocar
os dragões ou morgs como os tais “anunaki” também é um grande equívoco, pois os
dragões ou morgs vieram em algum período próximo de 800 mil AC e não em 500-450
mil AC como é dito no relato de Sitchin sobre os anunaki.
Um texto do blog
que fala bastante sobre Nibiru e as teorias que envolvem a suposta existência
dos anunakis estão nesse texto:
Se possuímos alguma
data possível, como alguma base de estudos para o início dos avanços do gênero
humano através da vinda de povos extraterrestres exilados com tecnologia
superior (ainda que exilados e com baixa moral) essa data está entorno de 800
mil anos AC ou antes, algo entre 1 milhão AC e 800 mil AC e não 500-450 mil AC.
Da mesma forma é um grande equívoco confundir dragões com exilados de Capela,
pois o exílio dos dragões foi muito anterior a 12 mil ou 40 mil anos AC.
Portanto,
os dragões não são nem anunakis, nem capelinos. Lá no fórum tem uma série de
textos que fala sobre as diferenças entre dragões, magos negros e simples
obsessores:
Fonte: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/search/label/Ex%C3%ADlio%20Planet%C3%A1rio#ixzz4zwjWFRGr
Atlântida,
Lemúria e Hyberbóreo
Ao longo da antiga história humana tivemos diversos exílios, a questão é compreender como tais exílios ocorreram, sobretudo quando ainda existia a Atlântida, o Hyberbóreo e a Lemúria. Como eu mencionei no livro A Bíblia no 3º Milênio com amplas explicações, a Atlântida é e foi, desde tempos imemoriais, uma colônia do astral superior.
De tempos em tempos parte da sua estrutura era temporariamente materializada sobre o território continental que existia no oceano atlântico. Portanto, quando aconteciam afundamentos em virtude de guerras e conflitos dos povos exilados naquela região, o que “afundava” era tão somente a massa continental e não a Atlântida em si, pois toda a estrutura atlante que estava materializada após algum tempo voltava ao seu estado original, de matéria astralizada.
Em algumas reuniões de materialização com o Dr Fritz nos anos 90, eu pude observar tal fenômeno. Certa vez foi materializada uma pequena pirâmide de cristal com uns 2 cm de tamanho e após alguns dias ela simplesmente se desmaterializou, isso porque não estava sendo utilizada a tecnologia para manter artificialmente o estado da matéria astral modificado e, assim, mais materializado e menos astralizado.
Esse processo de materialização temporária de algumas colônias aconteceu em outras partes do planeta também, existem relatos, por exemplo, sobre a materialização de uma colônia na região do Saara, há quase 70 mil anos, também com o propósito de auxiliar não apenas no desenvolvimento moral de espíritos exilados que eram encaminhados para a Terra, como colaborar no avanço genético do gênero homo sapiens. Em um dos textos do blog sobre a Atlântida eu coloquei o seguinte relato:
“Nessa época, tanto a pirâmide de Gizé como a grande pirâmide atlanteana já existiam, ambas ficaram prontas um pouco antes do ciclo anterior, que ocorreu pelos idos de 53.800 a.c, ou seja, há quase 56 mil anos, novamente começando numa Era de Áries, simbolizada pelo cordeiro (toda a preparação dos quase mil anos de Jesus pra encarnar ocorreram durante uma era de Áries também).
Elas foram construídas nessa época como parte de um grande projeto da espiritualidade para que ocorressem os avanços necessários ao homo sapiens na África e na Europa, criando no seio do homem de neandertal (homo sapiens neanderthalensis) um novo tipo de homo sapiens conhecido como homem de cro magnon , ambos do gênero homo sapiens se extinguiriam mas o cro magnon deixaria uma herança genética ao homo sapiens sapiens criada justamente pelo cientistas atlantes desta época: o marcador genético M343.
Se recuarmos mais um grande ciclo, chegaremos exatamente ao ano 80 mil AC, novamente no inicio de uma era astrológica de Áries também demarcado pela rara conjunção entre Alcyone e a estrela polar, o que de certa forma pode ter servido como um “marcador” para a construção exatamente no Egito e quando esse alinhamento ocorresse no grande ciclo seguinte, tanto para a pirâmide egípcia como a pirâmide atlanteana. Temos, portanto, marcados esses grandes ciclos:
80 mil anos a.c - Afundamento de parte da Atlântida, início da era astrológica de Áries, conjunção entre a estrela polar e Alcyone exatamente sobre o local onde no futuro seria erguida a grande pirâmide egípcia.
53.800 anos a.c – Construção das grandes pirâmides, atlanteana e egípcia, marco do início do aprimoramento genético da espécie humana homo sapiens pelos atlantes, início da era astrológica de Áries, pirâmide egípcia perfeitamente alinhada com o raro fenômeno de Alcyone e estrela polar alinhadas, marco do início da penúltima Era de Ouro da Atlântida.
28 mil anos a.c – Início da Era astrológica de Áries, novamente Alcyone alinhada no topo da grande pirâmide egípcia demarca o fim do homem de neandertal , o trabalho de aperfeiçoamento do gênero homo sapiens avança
10.838 anos a.c – Início da última Era de Ouro da Atlântida, início da construção da Esfinge
10.500 anos a.c – Encarna no Egito Toth, iniciado atlante
9.564 anos a.c – Afundamento da Atlântida, extinção do homem de Cro Magnon. O afundamento do território atlante provocou tsunamis em todas as áreas costeiras do planeta, atingindo com mais força principalmente o Caribe, Europa , noroeste da África e toda a área costeira do mar Mediterrâneo eventos que causaram a extinção do Cro Magnon"
Os exilados quando eram enviados para a Terra não encarnavam diretamente, passavam antes por um período de adaptação no astral intermediário (contrapartida astral da superfície terrestre física) e caso mostrassem alguma vontade de mudança, eram encaminhados para a Atlântida, Lemúria ou ao Hiperbóreo, colônias astrais temporariamente materializadas em grandes massas territoriais do Globo, para que nesses locais eles pudessem colaborar com a evolução dos povos primitivos da Terra (homo sapiens arcaico, homem de neanderthal, homo sapiens sapiens e etc que recebiam visitas constantes desse seres em seus vimanas) e assim pudessem evitar, em muitos casos, o encarne entre os povos primitivos, o que infelizmente para os exilados era uma minoria, já que grande parte trazia ainda intensa a carga de ódios dos mundos que os exilaram.
E mesmo os mais “brandos” acabavam quase sempre, após algum tempo, sucumbindo a ação dos dragões/morgs e de magos das trevas vindos de exílios anteriores, que do astral inferior influenciavam os mais “brandos”, motivando sutilmente antigos ódios e desejo de poder, sendo que esses dois grupos (dragões e magos negros) lutavam até o penúltimo afundamento da Atlântida, ou seja, ainda conseguiam após instalar a confusão e a guerra eles próprios se materializarem na Atlântida, foram essas as últimas vezes que os dragões andaram na superfície da Terra, mesmo nunca encarnando entre os homens.
Quando os capelinos vieram “a coisa” não estava tão feia assim: os povos primitivos da época eram bem semelhantes a atual forma humana que nós possuímos atualmente, inclusive possuindo uma linguagem articulada, em boa parte ensinada pelos atlantes, hiperbóreos e lemurianos ao longo de vários e vários milênios de visitas constantes dos “gigantes das estrelas” (devido a sua forma materializada mais alta e devido a utilização de naves ou vimanas para deslocamento no Globo).
Espero que com todas essas informações seja possível conhecer um pouco mais da Atlântida, muito menos uma lenda e muito mais a história do continente perdido, palco da vinda do Dragões e dos exilados de Capela. Uma história que será contada a partir de 2016...
Os quatro povos da Atlântida
Na própria
Atlântida, antes da formação da ultima Era de Ouro e durante a última Era de
Ouro, que precedeu o afundamento derradeiro do território no atlântico (que
havia sobrevivido aos afundamentos anteriores) em 9564 AC, os 4 povos viviam e
auxiliavam no desenvolvimento e na diversidade genética dos povos primitivos do
resto do Globo:
Os hyperboreos
atuaram diretamente no desenvolvimento dos europeus, pois em sua forma
perispiritual eram brancos, loiros, com olhos claros, já os lemurianos atuaram
diretamente nos povos primitivos da África, possuíam a pele negra, assim como
os cabelos e olhos escuros.
Os atlantes
possuíam pele avermelhada, os cabelos ruivos, entre o castanho e o avermelhado
e olhos que variavam do castanho ao violeta. Havia ainda uma quarta
civilização, que atuava diretamente em uma colônia astral que de tempos em
tempos se materializava em uma região que englobava parte da Rússia e da China
atuais e dessa civilização existiam habitantes que viveram também na Atlântida:
possuíam a pele entre o branco e o amarelo, cabelos negros e olhos “puxados”,
normalmente escuros.
Todas essas quatro
civilizações e suas bases continentais atuaram por milênios ajudando no
aprimoramento genético do homo sapiens, ainda que inicialmente as primeiras
mudanças genéticas, há quase 800 mil anos, tenham sido realizadas
pelos dragões/morgs exilados para a Terra.
Após o lançamento
do meu próximo livro, sobre a transição planetária no Brasil que estará pronto
entre final de julho e início de agosto, eu iniciarei a série de 4 livros sobre
a Atlântida e pretendo abordar com muita profundidade esses temas, contanto a
história humana a partir da formação da última Era de Ouro Atlante e
complementando os estudos valorosos trazidos pela Teosofia e pelo Feraudy sobre
a história milenar da humanidade.
Depois de falar um
pouco sobre o futuro da humanidade, tanto na Bíblia no 3º Milênio como no próximo livro sobre
a transição planetária no Brasil, essa série de 4 livros falará sobre o passado
da humanidade e como ambos, passado e futuro, mostram exatamente a mesma
mudança: a formação da última Era de Ouro da Atlântida e a formação da definitiva
Era de Ouro, não mais apenas em um ponto da Terra, mas no mundo inteiro, quando
chegar a Era de Regeneração após 2036. Que a jornada continue....
Continuação do assunto: Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões
Continuação do assunto: Atlântida - Perseu, os Dragões e a Origem dos Guardiões
Espero que com todas essas informações seja possível conhecer um pouco mais da Atlântida, muito menos uma lenda e muito mais a história do continente perdido, palco da vinda do Dragões e dos exilados de Capela. Uma história que será contada a partir de 2016...
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