domingo, 2 de novembro de 2014

RESENHA DO LIVRO "OS QUATRO COMPROMISSOS"


RESENHA DO LIVRO “OS QUATRO COMPROMISSOS”

Neste texto vou resumir os importantes conceitos que assimilei do livro em referencia, esta obra escrita por Don Miguel Ruiz foi editado no Brasil pela editora Best Seller, está disponível para venda na livraria da Casa de Castelã.
Trata da filosofia Tolteca, um povo antigo que viveu no México. Sua sabedoria está sintetizada neste livro que eu recomendo. Em poucas paginas o autor conseguiu me transmitir grandes ensinamentos. Vou fazer um resumo do que compreendi destes ensinamentos para tentar convencê-los a ler esta obra.
Os Toltecas viveram há mais de três mil anos atrás, habitavam as regiões hoje conhecidas como México e em algumas áreas do atual Panamá. Grande parte desse povo se concentrava nas terras altas do México central, esta civilização influenciou os Maias e posteriormente os Astecas.
Vários filósofos e cientistas Toltecas se concentraram na cidade de Teotihuacán, localizada ao sul do México. O propósito, desta comunidade em particular, consistia em estudar a sabedoria espiritual que seus antepassados adquiriram. Esta sabedoria era encarada como uma fonte Divina de felicidade e amor.
Seus velhos mestres xamãs, ensinavam que a vida é um sonho, uma Criação onde estamos inseridos num ambiente material palpável, que na verdade é feito de luz, ensinavam que tudo no universo é feito de luz. Não devemos esquecer que luz é energia, na verdade eles queriam dizer que tudo no universo é energia.
Afirmavam também que existe um sonho coletivo que é formado por muitos sonhos pessoais menores.
Eles concluíram que o sonho em que viviam era formado por todas as suas regras, crenças leis e costumes. Verificaram que o sonho presente foi influenciado pelo sonho vivido por seus ancestrais. Deste modo, suas crianças seriam inseridas neste sonho e seguiriam o que lhes foi ensinado. Mas este legado também as limitaria, praticamente as obrigaria a seguir aquele caminho.
Outro fato que preocupava os sábios Toltecas era a constatação de que os seres humanos, têm a tendência de discriminar e de focar, somente o que desejam ou acham conveniente perceber.
Decidiram reunir todo o conhecimento que dispunham para analisar sua filosofia e compreender melhor o funcionamento da mente humana. Como resultado deste estudo, formulariam um método que ampliasse a compreensão do Ser Humano sobre a vida. Propuseram-se a criar uma formula básica, simples que pudesse preparar o Ser para selecionar o caminho a trilhar, sem ser influenciado por crenças e costumes que praticamente o domesticavam na cultura onde haviam nascido. Este processo de “domesticação” empreendido pelos pais e demais membros da sociedade, blindava suas mentes, impedindo aquisição de novos conhecimentos, sempre que estes desafiavam as informações erradas e limitadoras que tinham assimilado e fixado.
Eles sabiam que as crenças assimiladas ficavam guardadas na mente, e influenciavam todos os campos da atividade humana, sabiam também a dificuldade de substituir uma crença assimilada.
Eles concluíram que a mente possui uma região que funciona como um juiz que tudo julga, de forma autônoma e automática. Após o julgamento, a mente determina uma pena ao “reu” só resta o sentimento de culpa e a angustia do castigo. Esta seria a origem do sofrimento que a mente impõe ao Ser.
A este conflito interno eles deram o nome de “mitote”, na Índia este fenômeno é chamado de “Maya”. O mitote era representado por mil pessoas conversando ao mesmo tempo sem nunca chegarem a uma conclusão. E o Maya é um estado de ilusão que não permite ver quem realmente você é.
Os Toltecas acreditavam que tudo o que é inserido na mente, durante o processo que o ser passa para integrar a sociedade, ou seja durante sua infância e juventude, torna-se uma lei e uma verdade inquestionável.
O “juiz” usa estas leis, impostas pela sociedade, para julgar as atitudes de cada um. As outras esferas da mente são julgadas quando divergem da lei, sendo então repreendidas e punidas. São vitimas das crenças e costumes.
As inúmeras punições que um Ser sofre acabam por convencê-lo que ele está errado, que não é capaz, que não é digno. Sempre que uma lei é transgredida um fluxo de energia emerge no vosso plexo solar ( um dos seus chacras), a este fluxo desbalanceado de energia damos o nome de medo.
Como os conceitos da lei devem ser inquestionáveis, qualquer ação que os desafie causa uma sensação de insegurança. Mesmo que a lei esteja errada, que seja absurda, você se sente seguro quando a obedece. Sente culpa e vergonha quando se coloca contra estes conceitos.
A grande maioria das nossas crenças são infundadas e limitadoras sofremos por dar credito a elas. Nossa vida é difícil porque é regida pelo medo. Este sentimento provoca raiva, revolta, vingança, violência, injustiça e fuga através dos vícios.
O mitote e o maya são comparáveis às descrições do inferno que as muitas religiões elaboraram. O inferno não existe, ele é um estado de espírito que se estabelece em cada um de nós. Isto ocorre somente porque permitimos que ocorra. A solução está dentro de cada um, mas no geral a buscamos no ambiente exterior.
Nós criamos uma infundada necessidade de estarmos certos e tentamos com todas as nossas energias provar que os outros estão errados. Nossa incapacidade de admitir que somos Seres em estágio primário de desenvolvimento, necessitando de ajuda, origina um medo da vida, que em muitos casos, supera o medo que temos da morte.
Tal como os Toltecas fazemos tudo para encobrir o que realmente somos. Isto acontece porque nossa mente nos julga e pune o tempo todo. Ninguém pode causar mais mal a nós vocês do que agente mesmo.
Temos uma enorme necessidade de sermos, reconhecidos e amados e aceitos pela sociedade. Ao mesmo tempo temos uma enorme dificuldade de aceitar e amarmos a nós mesmos.
Os sábios Toltecas resolveram elaborar um método que permitisse aos membros do seu povo assumir uma nova postura na vida, deveriam desenvolver um novo comportamento que os ajudasse a equilibrar, balancear, conservar e incrementar sua energia. O medo drena a vossa energia enquanto o amor a conserva e expande.
O método desenvolvido começava por ensinar a pessoa a se aceitar e amar quem você realmente é, o segundo passo visava ensinar a pessoa a amar o seu próximo. Os mestres ensinavam que se economizaenergia aceitando o próximo e despende-se energia entrando em conflito com ele. O ódio e a vingança criam vínculos entre você e seu oponente. Você drena sua energia mandando vibrações de ódio para alguém. Esta energia pode estar fortalecendo, os ideais nocivos, daquela pessoa, você está dando combustível para ela.
Para transformar o inferno em paraíso os Xamãs toltecas determinaram que toda pessoa deveria assumir quatro compromissos em todas as atitudes na vida.
primeiro compromisso é a impecabilidade Ada palavra ou seja dizer sempre a verdade,diga sempre o que você acredita que é certo.
Esta ação permite substituir o medo pelo amor, a primeira atitude que você deve tomar consiste em dizer a verdade, no sentido de sinceridade. Seja sincero e verdadeiro em tudo que diz. Esta é a atitude mais importante que você deve tomar e é também a mais difícil de ser praticada.
Sua palavra tem uma importância que você nem pode imaginar. Você se equipara a Deus quando faz uso da palavra. Você Cria quando fala, você materializa seus pensamentos quando fala. Você verbaliza, materializa a energia contida no seu pensamento. Uma vez materializada, esta energia cumprirá a Lei de Ação e Reação, ela lhe trará benefícios ou prejuízos, na mesma medida que beneficiar ou prejudicar quem ouviu o que você disse. A palavra não é apenas um som ou um símbolo gráfico que se lê. Ela é força, energia. ela o diferencia dos animais, ela constrói e destrói. Ela o escraviza ou liberta. Tome cuidado ao empregá-la.
Uma frase ouvida ou lida pode alterar todo um conceito firmado a duras penas na nossa mente. Só depende do nível de atenção, que damos à mensagem recebida.
Ser sincero, falar a verdade, implica em não contrariar sua natureza, implica em assumir a responsabilidade pelos seus atos, se desculpar e se retratar sempre que necessário, pois evidentemente, dizer a verdade não lhe confere razão em tudo o que diz.
Falando a verdade você emprega corretamente a sua energia, ela limpa e equilibra todos os vossos chacras, você expulsa todo o veneno emocional que estiver lhe causando distúrbios emocionais que podem se transformar em distúrbios orgânicos.
Não espere que as pessoas falem a verdade para você, porque elas também mentem para si mesmas o tempo todo.
O segundo compromisso, não levar em consideração os comentários, e ofensas dirigidos a você, sem uma criteriosa analise. Não leve nada para o lado pessoal.
Quando você se ofende, quando leva para o lado pessoal você inconscientemente aceita o conceito embutido na ofensa. Se você dá importância ao fato você o assimila.
As pessoas emitem opiniões baseadas nos conceitos que povoam as próprias mentes, quando alguém te ofende, está na verdade olhando num espelho, atribui a você um defeito que está presente nela mesma. Se ela desconfia fragorosamente de você é porque é capaz de praticar o mesmo delito. Esta pessoa pode viver num sonho completamente diferente do seu. Tenha paciência com ela e nunca de maior importância que o seu comentário merece.
Enquanto você não estiver imune às agressões alheias, sua reação será a defesa das vossas crenças, isto cria conflitos. As pessoas passam a fazer tempestades em copos d’água, gastam uma enorme energia para provar que estão certos e que o outro está errado.
Quando as pessoas estão felizes, você pode ser visto como anjo, as mesmas pessoas zangadas, podem vê-lo como um capeta. E você nada tem a ver com isso.
Os toltecas acreditavam que a mente tem a capacidade de conversar consigo mesma. E que tem capacidade de ouvir informações de seres que viviam em outros planos, eles chamavam estes seres de “aliados”, outras civilizações os chamaram de “Deuses”.
Afirmavam que vossa mente transita no nível dos aliados, dos deuses. Ela percebe este estado em vigília, a mente vive em mais de um plano vibracional. Você processa idéias que não se originaram na sua mente, mas que são analisadas e aceitas ou rejeitadas pela sua mente.
Neste estado você ouve seus diversos níveis de consciência e ainda mensagens externas, isto contribui para o mitote. O mitote é o motivo pelo qual não sabemos o que queremos, quando ou como queremos. Vivemos confusos e desorientados, elementos da nossa mente buscam um objetivo e outros elementos buscam exatamente o contrario. Quando empregamos as atitudes que estão sendo apresentadas pelos Toltecas, somos capazes de silenciar e coordenar o funcionamento da nossa mente.
Quando aprendemos a enxergar as pessoas como elas realmente são, sem nos afetarmos pelas suas ações, nunca mais seremos feridos pelo que elas digam ou façam. As pessoas são agressivas e inconvenientes porque vivem com medo, mentem para os outros e para si mesmas, para não ter que tirar a mascara social e revelar o que realmente são, por isso dizem uma coisa e fazem outra.
Se você for verdadeiro consigo mesmo e criar uma imunidade contra ofensas infundadas, vai poupar enorme quantidade de energia e fugir de inúmeros aborrecimentos. Sua raiva, inveja e ciúmes diminuirão, sua tristeza se dissipará. Quando não aceitamos a dor emocional, ela volta para quem a emitiu.
Esta segunda atitude o ajudará a quebrar centenas de hábitos e rotinas que causam sofrimento desnecessário. Para fazer as escolhas certas basta confiar em si mesmo. Siga sua intuição e seus conceitos devidamente fundamentados, renove suas crenças e poderá experimentar paz e felicidade, imerso num estado de graça. O inferno não poderá afeta-lo.
O terceiro compromisso determina que não se tire conclusões sobre nada, pois o conhecimento não tem ponto final, ele prossegue, esteja sempre aberto a revisões e alterações nos seus conceitos.
Temos a necessidade de tirar conclusões sobre tudo. Fazemos isto para poder classificar e arquivar o assunto no sub consciente. O problema é que muitas assumimos como “verdades” fatos que nem sempre são bem fundamentados.
A conclusão errada então é classificada como verdadeira. A partir disto somos capazes de jurar que o fato é verdadeiro. Tiramos conclusões sobre o que os outros estão fazendo e muito pior, nos aventuramos a tirar conclusões sobre o que os outros estão pensando.
Baseados em conclusões erradas culpamos uns aos outros, reagimos enviando veneno emocional, criando um grande conflito a partir do nada. Tirando conclusões erradas e levando tudo para o lado pessoal criamos criou grande parte da tristeza e do drama existente em nossa vida.
Pessoas se conhecem se relacionam e se casam baseados em conclusões equivocadas. Você acha que conhece bem o seu companheiro e então passa a presumir o que ele sente e o que ele pensa. Quando ele comete uma indelicadeza você estranha e logo lhe vem à cabeça; “ poxa ele sabe como eu penso, então por que fez isso?”.
Cada um vive no seu sonho e muitas vezes não existe nenhuma semelhança entre estes dois sonhos. Você presume que o seu companheiro encara o casamento da mesma forma que você.
Vossa mente trabalha desta maneira, ela tem necessidade de justificar, de compreender tudo o que passa por ela. Faz isto para que você se sinta seguro.
Como existem milhões de coisas que a mente racional não consegue explicar, nos sentimos na obrigação de presumir, a mente aceita esta informação como verdade e você fica tranqüilo, sente-se seguro.
julgamos, classificamos a tudo e a todos, o tempo todo, por isto temos medo de sermos autênticos na presença dos outros. Sabemos que estamos sendo julgados, então assumimos uma postura que cause boa impressão.
Nós nos superestimamos ou nos subestimamos, simplesmente porque não formulamos perguntas para nós mesmos. Se nos questionarmos e buscarmos respostas sinceras, poderemos tirar uma justa conclusão sobre agente mesmo.
Caso contrario nossa mente presume quem somos de forma automática e baseada em conceitos que nem sempre foram bem elaborados.
A auto-analise e o conseqüente autoconhecimento é a chave para uma vida feliz.
Se não formulamos perguntas fundamentais para nós mesmos, evidentemente não formulamos tais perguntas para quem quer que seja. Sua mente deve justificar porque você gosta de uma pessoa então você começa a construir uma imagem dela, selecionando e assimilando coisas que você gosta, e rejeitando características que não te agradam, você passa a enxergar somente o que quer ver, concentra sua atenção apenas no que quer ouvir. Resultado, a pessoa que você construiu é diferente da real.
Outra conclusão perigosa acontece, quando você presume, que seu amor vai modificar aquela pessoa. Seu amor não consegue mudar ninguém, as pessoas mudam somente quando decidem mudar. Não devemos justificar o amor, ele se faz presente ou não, o verdadeiro amor consiste em aceitar a pessoa como ela realmente é.
Você deve ser autentico, falar a verdade para que as pessoas o conheçam profundamente e resolvam amá-lo como você é.
A melhor forma de evitar erros de avaliação é formular perguntas. Tenha coragem de perguntar até que as coisas se esclareçam. Desta forma você não precisará presumir nada. Se você esta preocupado que as pessoas mintam nas suas respostas, deve considerar que se você presume também esta correndo risco de falhar com a verdade.
Condicione sua mente a observar sem presumir ou concluir até que você reúna informações suficientes para isto. Cada conclusão deve ser revisada e alterada constantemente.
Vamos revisar os três compromissos que apresentei
· Fale a verdade seja sincero com você e com os outros.
· Não leve nada para o lado pessoal, seja imune às ofensas e comentários alheios
· Não tire conclusões.
Quarto compromisso, dê sempre o melhor de si. Este compromisso deve ser incorporado na mente e no seu comportamento. Dê sempre o melhor de si em tudo o que você faz. Em qualquer circunstância vocês deverão fazer o melhor possível, nem mais nem menos.
Vamos definir o conceito de “melhor”, tudo está em mudança o tempo todo, portanto fazer o “melhor” também sofre alterações. Ao acordar pela manhã descansado cheio de energia o seu “melhor “ tem maior qualidade do que à noite quando você está cansado. O “melhor quando você está saudável tem mais qualidade do que quando você está doente. Seu estado de humor afeta a qualidade do seu “melhor”
Quando você conseguir aplicar estes as quatro compromissos seu “melhor” vai se tornando mais e mais eficiente.
Você precisa aplicar esta atitude em qualquer circunstancia da sua vida, deve dar o melhor de si, nem mais nem menos.
Se você se esforçar demais, vai consumir mais energia do que é necessário, quando exagera esgota seu corpo e mente, age contra si mesmo e leva mais tempo para alcançar seu objetivo.
Se você fizer menos do que é capaz, vai sujeitar-se a frustrações, ao autojulgamento, à culpa, ao arrependimento e à autopunição automática, que é aplicada pelo juiz do seu subconsciente.
Quando você faz o melhor possível você quebra um ciclo de intervenção do seu subconsciente que consome muita energia vital. Você alcança o equilíbrio energético e já sabe a importância deste equilíbrio.
Você não está nesta vida para se sacrificar, sua missão é viver plenamente, evoluir sentir-se bem e feliz. O quarto compromisso deve se transformar em ação, sem esperar qualquer recompensa. As pessoas costumam agir sempre a espera de recompensas. Quando a recompensa não chega imediatamente suas ações vão diminuindo gradativamente. Não espere recompensa por agir corretamente, simplesmente faça o seu melhor. Sua satisfação interior e o fluxo de energia Divina, que fluirá em você, será sua maior recompensa.
Quando você faz o melhor de si, impede o juiz de condená-lo. Independente do resultado da sua ação você será declarado inocente, e gozará de plena liberdade. Lembre-se, ninguém consegue puni-lo com tanta eficiência quanto você mesmo.
Agir é viver plenamente, significa expressar quem você realmente é. Você pode ser muito bem intencionado, pode ter propósitos e idéias maravilhosas, mas tudo isto só é materializado quando você age para por em pratica.
Todo este processo que o isenta de culpa permite que você aceite a si próprio como você é. Dessa forma os quatro compromissos modificarão sua vida.
Se a vida decidiu tomar coisas de você, se levou entes queridos para longe do seu convívio, deixe que vá, sem tristeza, sem rancor, sem ódio, sem vingança, sem revolta. Quando você entende que tudo o que ocorre lhe traz evolução e conhecimento, tudo o que perdeu volta para você. As coisas materiais retornarão com outra forma física, porem com o mesmo valor, ou superior.
Quanto aos entes queridos, a separação é momentânea, seu trajeto e o deles continua pela eternidade. Por mais tempo que vocês fiquem separados agora, não representará nada quando comparado à eternidade. Sinta saudades, chore, lembre-se dos bons momentos, fazendo isto você gera uma energia poderosa, faz bem a você e a eles. Culpa, angustia, revolta, depressão e tristeza, drenam sua energia e a deles também.
Quando você dá adeus ao passado, permite a si mesmo viver plenamente no presente. Se atrelar ao passado faz com que você viva pela metade. Do passado devemos trazer apenas boas lembranças e o conhecimento que foi adquirido. Deus os colocou na Terra para vivermos plenamente e não pela metade.
Não tenham pressa, se dediquem com toda a energia para aplicar estes compromissos. Afinal levamos milênios construindo o inferno, não será de imediato e sem esforço que o transformaremos no paraíso. Mãos a obra !
Não se preocupe com o futuro, desligue-se do seu passado, mantenha sua atenção no aqui e agora, vossos mestres do oriente afirmam que “cada experiência e aprendizado é uma dádiva, por isto se chama presente”. Aproveite o maximo das experiências e aprendizados que estão ocorrendo neste momento.

Lembrem-se das palavras de Gandhi
· Suas crenças se tornam seus pensamentos.
· Seus pensamentos se tornam suas palavras.
· Suas palavras se tornam suas ações.
· Suas ações se tornam seus hábitos.
· Seus hábitos se tornam seus valores.
· Seus valores se tornam seu destino.

Um forte abraço, Carlos 13/11/11


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