segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Do Terceiro ao Sétimo Corpo Energético

 

Terceiro corpo energético

A Matriz Biológica Perfeita

Este corpo faz parte do grupo dos quatro corpos que se formam quando decidimos ter uma experiência dimensional, isto é, no plano de uma dimensão qualquer, pois os outros três primeiros corpos, já nos acompanham desde o momento em que nos individualizamos.

O primeiro bloco de corpos é imutável e o segundo varia segundo a energia da dimensão em que a individualização esteja. Pode ocorrer até mesmo a inexistência da necessidade do primeiro corpo, que é o físico, em decorrência de um ambiente dimensional extremamente fluido e sutil.

Nesta dimensão em que nos encontramos agora, ainda há a exigência de um corpo físico para sustentar o impacto das energias mais densas que envolvem o planeta Terra.

No momento em que somos concebidos, forma-se o grupo dos corpos mais concretos que estão ligados a este plano e a esta dimensão e que são influenciados pela energia da Terra.

No caso do terceiro corpo, sua função é guardar todas as propriedades que necessitamos para o bom funcionamento do nosso organismo. Ele é o projeto perfeito para que todos os órgãos que compõem o sistema biológico do nosso equipamento material se organizem em harmonia e se ajustem adequadamente, a fim de que possamos passar por esta atual experiência em sua totalidade.

Como temos uma missão imutável e a experimentamos nos diversos reinos e nas diferentes formas, a cada experimentação temos um projeto diferenciado, mas sempre perfeito para aquela existência.

A pergunta recorrente que envolve a questão da "perfeição" do terceiro corpo é sempre a mesma: se todos nós temos uma matriz biológica perfeita, por que alguns nascem imperfeitos?

Devemos pensar um pouco sobre o conceito de "perfeição". O mais comum, a princípio, é conceituarmos apenas aquilo que sobressai aos nossos olhos. Sim, somente a princípio, porque ampliando a nossa visão sobre esse conceito, podemos constatar quão imenso é o nosso engano.

Como exemplo, no último Campeonato Mundial de Atletismo Paralímpico, realizado em Lyon – França, em julho deste ano, a delegação brasileira contava com 35 atletas e conquistou 40 medalhas, sendo 16 ouros, 10 pratas e 14 bronzes e bateu doze recordes: três mundiais, oito do próprio campeonato e um nacional. Onde está a "imperfeição" em Andrea Bocelli, em Hermeto Pascoal, em Stevie Wonder, em Camões?

Quando recordamos que nos individualizamos da Fonte e, portanto, somos parte dela e, além disso, conhecendo a Lei Universal, compreendemos que todos nós somos perfeitos.

Lei Universal – Codex

"Conhecimento e consciência de que cada ser existente tem do Universo todas as condições para desenvolver-se com pleno potencial, para crescer e para desfrutar, independentemente de sua forma de individualização."

 

Porém, como estamos sujeitos às energias que nos envolvem, podem ocorrer – e ocorrem com mais frequência do que gostaríamos – desajustes que se refletem no nosso corpo físico. Especificamente, este assunto será tratado brevemente e abordado em detalhes, quando falarmos sobre o segundo e o primeiro corpos.

O que devemos reter é que no terceiro corpo reside a possibilidade de buscarmos o projeto, o plano perfeito do funcionamento adequado do nosso sistema biológico. A partir da lembrança de como se comporta esse corpo em sua plenitude, é que podemos corrigir os desajustes que nos causam dores e desvios físicos.

O terceiro corpo é o nosso "mapa da mina", é o computador que armazena a planta da morada desta individualização e que nos lembra de que podemos prolongar a nossa saúde física por até 200 anos, bastando para isso recordar da nossa origem e do nosso destino.

Seja Luz!

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Quarto corpo energético

 

memoria 

Os corpos densos

O quarto, terceiro, segundo e primeiro corpo fazem parte do bloco "dimensional".

São corpos que têm existência apenas quando decidimos ter experiências numa dimensão e assim, vão diferir de plano para plano.

Enquanto os outros três (sétimo, sexto e quinto) sempre nos acompanham, num agora "sem tempo, nem espaço", o bloco mais concreto (quarto, terceiro, segundo e primeiro, em alguns casos) só é formado quando entramos num plano dimensional.

Podemos entender essa configuração como "a queda de Adão", no caso do planeta Terra, o momento em que passamos do absolutamente sutil, para o Universo denso.

Mais uma vez, gostaríamos de lembrar que a explicação de ordem da formação dos corpos é didática, pois todos eles são formados ao mesmo tempo: o primeiro bloco, de uma só vez (sétimo, sexto e quinto) e o segundo também, de uma vez só (quarto, terceiro, segundo e primeiro).

O quarto corpo: as memórias de uma existência

Quando adentramos numa dimensão necessitamos de um receptáculo de registro de experiências, por isso, imediatamente, é formado um corpo de memórias daquela existência, que é também o nosso corpo emocional.

Arquivo que computa desde momento de nossa chegada, o quarto corpo é apenas um registro mesmo, uma forma de guardar toda e qualquer experiência, como ela verdadeiramente aconteceu.

Mas, misteriosamente, temos o desagradável hábito de relacionar experiências com sentimentos e mais ainda: de tomar tudo o que acontece como que partindo exclusivamente de nós mesmos, e então, fazemos uma confusão danada nesse processo!

Esse é um dos detalhes da separação, que fica mais evidente no segundo bloco de corpos, porque nos coloca num ambiente concreto, muitas vezes numa dimensão que contempla o tempo e o espaço, de uma só vez!

Porque nos vemos separados a partir do ângulo denso, nosso consciente guarda as experiências através do nosso ponto de vista. O quarto corpo é fundamental para a nossa "saúde cósmica": ele arquiva a experiência holisticamente, no todo, com todas as implicações que conhecemos e desconhecemos. Numa questão qualquer, todos os envolvidos são levados em consideração: o quarto corpo é onisciente.

Talvez um exemplo prático auxilie a compreensão: supondo que um indivíduo tenha sido atropelado. Ele mesmo não prestou atenção no farol e adiantou-se um segundo, achando que teria tempo de atravessar em segurança. Um motorista vinha em sua direção e desatento ao amarelo, não  diminuiu a velocidade, confiando no que via e no tempo que ainda tinha para passar "tranquilamente".

O consciente dos dois envolvidos registrará a situação assim:

O pedestre:

"Sou culpado porque corri e não esperei o vermelho e o motorista é culpado porque não me viu!"

O motorista:

"Sou culpado porque não diminui a velocidade ao ver o amarelo e o pedestre é culpado porque não me viu!"

O quarto corpo, porém, registrará apenas isso:

"Uma análise superficial dupla provocou um atropelamento. Ambos os envolvidos diretamente apresentavam excesso de confiança. Ao redor deles havia energia de bênçãos sendo dispensada por quem via o corpo e o carro, para que houvesse paz".

Este corpo não faz julgamentos, não guarda mágoas, rancores, críticas, dúvidas e nunca aponta erros; simplesmente registra o que aconteceu, no tempo e no espaço, com todos os envolvidos.

Contudo, quando não arquivamos as situações no quarto corpo e as deixamos presentes no consciente (e no inconsciente, em forma de imagens e relações abstratas) com componentes de julgamento e apenas através de nosso ponto de vista, sofremos as consequências físicas de nossas escolhas. Somatizamos, criamos doenças emocionais no corpo físico. A dor daquele atropelamento não passa nunca mais, ou volta a cada vez que uma situação parecida — no caso do exemplo, excesso de confiança — retorna à vida prática. O que deveria ser arquivo vira experiência no corpo físico, novamente.

Consciente e inconsciente são receptáculos de experiências do corpo físico; o quarto corpo é arquivo de memórias de experiências de uma dimensão e acima dele, no bloco fundamental, está o sexto corpo, aquele que registra as memórias de todas as existências, em qualquer plano e qualquer dimensão.

Quando não temos mais corpo físico, as memórias do quarto corpo são absorvidas pelo corpo de memórias cósmicas e entram para o registro geral daquela individualização.

Enquanto isso, com o nosso corpo denso, numa existência como a que vivemos agora no Planeta Terra, é importante que trabalhemos organizadamente com nossos arquivos.

Sempre que possível, e principalmente quando uma situação nos causa impacto emocional, force seu olhar para ver o todo.

"O que aconteceu naquela discussão? O que eu pensava? O que o outro pensava? Do ponto de vista dele, por que gritou? Posso olhar para isso em 360 graus? E o que vejo?"

Assim que acalmar o seu consciente num exercício objetivo de ver o todo, pense que esta experiência precisa ser arquivada e sair do escopo do corpo físico e do terreno mental. Libere-a para seguir em frente. Solte as tensões, solte as dores, solte as lágrimas e deixe o arquivista trabalhar! O perdão é isso e está nesse nível: soltar… deixar ir, entendendo que se há erro, ele está na situação e não nas pessoas. Estas, são perfeitas, um nível acima. O que fugiu ao controle foi a situação.

Da mesma forma que soltou um arquivo/experiência, pode pegá-lo quando quiser! É seu por direito.

A paz/momento, a alegria/momento, a felicidade/momento, a coragem/momento, a ousadia/momento que precisa neste agora está arquivada no seu quarto corpo. Tire o registro de lá e traga-o para o seu corpo físico e para a sua mente.

Desta interação entre corpo, mente e quarto corpo nasce a saúde emocional da qual necessitamos para a plena realização de nosso potencial nesta existência.

Seja Luz!

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Sexto e quinto corpo energético

cerebro 

O sexto corpo – Memórias Cósmicas

Já sabemos que o nosso sétimo corpo é a nossa identidade, aquele que está mais perto da nossa origem e que representa a experiência da Fonte individualizada.

Pois bem, nessa nossa caminhada cósmica, todas as memórias das nossas experiências como individualizações, vão sendo acumuladas e armazenadas, para que possamos nos completar nas diferentes formas por que passamos.

O sexto corpo nos acompanha desde o momento em que a Fonte decidiu por sua individualização e, por ter sido formado ao mesmo tempo em que o sétimo e o quinto corpos o foram, permanecerá ligado a eles, não importando o tipo de individualização, nem a dimensão de sua existência.

Muitas vezes nos deparamos com a sensação de que um local onde estamos indo pela primeira vez, já nos é familiar. O tão falado "déjà-vu", nada mais é do que o acesso rápido e fugaz a uma memória que está instalada nesse nosso arquivo.

Se pudéssemos, conscientemente, acessar a essas informações, com mais frequência, constância e duração, talvez nossa capacidade de amar se expandisse e nos levasse a compreender melhor os diferentes reinos, as diferentes formas, as diferentes dimensões.

Dessa mesma maneira, todas as nossas vivências que lá estão armazenadas e que constituem o conhecimento que acumulamos, servem para nos mostrar os diferentes caminhos que percorremos e apontam para o rumo que devemos orientar a nossa caminhada.

O quinto corpo – Missão Cósmica

A nossa missão é imutável e independe da forma, do reino ou da dimensão em que estivermos.

Como missão, costumamos erroneamente acreditar que seja algo relevante, algo digno de importância, porém nos esquecemos de que o termo designa apenas um encargo, uma função, um poder dado a alguém para fazer alguma coisa.

Ao nos individualizar assumimos um encargo que nos acompanhará por todas as nossas experiências.

Não existem missões que são mais importantes do que outras. Todas têm a mesma relevância para o Universo, dependendo apenas de que sejam cumpridas.

Se uma individualização veio com a missão de liderança, tanto faz que seja uma ave ou um mamífero que guia o seu bando, ou um empresário que comanda uma grande companhia. Se a sua missão for a de proteger, não importa se é um pássaro que anuncia a aproximação de um predador, ou um segurança que resguarda um patrimônio ou um penhasco que impede que o mar avance e destrua uma região.

O importante é cumprir a incumbência que nos foi dada. E mesmo que não a cumpramos, numa próxima experiência teremos novamente a oportunidade de exercitá-la.

Muitos não sabem quais são as suas missões, outros têm dúvidas ou incertezas e ficamos em busca de fatos grandiosos para justificarem o cumprimento de uma missão.

Nenhum esforço ou sacrifício é preciso. Basta apenas tomar consciência de nossa melhor aptidão, assumir uma postura de disponibilidade e executá-la com empenho, confiança e amor.

Quando a luz é o foco, qualquer lanterna torna-se um grande farol.

Seja Luz!

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Introdução, formação e sétimo corpo

 
PAINEL CORPOS 

Imagem de Ricardo Padilha

A partir desta série de artigos, vamos abordar o assunto "Corpos Energéticos".

Ele é bem importante porque dá a base da qual necessitamos tanto para avançar nos procedimentos de alinhamento energético — correção —, quanto para entrarmos em contato com outras individualizações.

Para começar, é importante falar como é que os corpos são formados e a divisão proposta a seguir é apenas para fins didáticos, uma vez que os três primeiros corpos são formados simultaneamente e os quatro seguintes, os que nos ligam a uma dimensão, também.

A explicação dada neste artigo será geral e nos próximos, cada um dos corpos, bem como suas funções, será detalhado para melhor compreensão.

1. A Formação dos Corpos

O nosso processo de criação começa a partir da Fonte Primordial, o Todo, o Uno, o Mesmo.

É dela que surge nossa primeira noção de individualidade, muito ligada à origem.

Quando a Fonte decide ter uma experiência individualizada, gera um sistema de corpos que poderá, posteriormente, ancorar em qualquer dimensão.

2. Os corpos energéticos

Primeiramente, é formado o sétimo corpo — estamos contando em ordem decrescente, com o ponto de vista de quem está numa dimensão e então, o que fica mais perto da Fonte é o sétimo e nosso corpo físico, o primeiro, aquele ao qual temos acesso neste agora. O sétimo corpo é nossa Identidade.

A partir disso, o sexto corpo é criado e armazena as memórias cósmicas, contidas na Fonte.

Num processo de densificação, cada vez maior, o quainto corpo é formado e guarda a nossa missão cósmica, aquela com a qual trabalharemos em todas as existências, em qualquer "formato-imagem" que tenhamos.

O quarto corpo já faz parte do processo de chegada às dimensões que têm tempo e/ou, espaço — ou não — e armazena as memórias daquela existência. E para que cheguemos a um corpo físico, é necessário um projeto…

Por isso, o terceiro corpo é nossa matriz biológica perfeita, com todos os órgãos, tecidos, células e átomos funcionando perfeitamente.

Porém, para que nos liguemos a um determinado plano dimensional, precisamos de algo que nos una com os aspectos externos daquela dimensão e isso é feito pelo segundo corpo, o magnético, que sofre influência das marés, das estrelas, dos pensamentos alheios, das correntes magnéticas, etc.

Apenas depois de todo esse "design", chegamos ao corpo físico, o primeiro corpo, totalmente denso, no nosso caso, aqui na Terra.

3. O sétimo corpo

Mais perto da Fonte, mais próximo da origem, o sétimo corpo é uma réplica perfeita de seu criador.

É considerado como sendo a nossa IDENTIDADE e o oposto dele — não com padrão de dualidade, mas porque está na outra ponta — o corpo físico, é a nossa IMAGEM atual.

O sétimo corpo é uma experiência da Fonte. Pode viver independente dela, mas guarda todas as características do núcleo gerador. É o TODO, também, individualizado.

Isso é o que "somos", enquanto o corpo físico, seja ele fungo, mineral, vegetal ou animal — falando deste plano — é o que "estamos".

A noção errônea de que somos "filhos", "deuses menores" ou "espelhos" do Criador, nos leva a imaginar uma potência menor de ação.

Ao contrário! Somos a Fonte com uma experiência. Um modo de agir por entre as dimensões e compartilhar relacionamentos, no tempo, no espaço, ou sem esses dois componentes, dependendo da dimensão.

Para colocar esses conceitos num plano mais prático, poderíamos nos usar de perguntas. É como se a Fonte, num determinado agora questionasse:

— Como é estar pedra?

— Como é estar pardal?

— Como é estar mulher?

— Como é estar volgrtoker*?

Obviamente, a Fonte tudo É!

Todas as possibilidades de existência, em todos os planos e dimensões estão contidos nela e assim, ela mesma pode imaginar-se individualizada em algo que nem sequer tem estado, ainda*…

De sétimo corpo para sétimo corpo, não há separação. Eles não se reconhecem, eles se identificam como sendo UM e o MESMO.

Cada vez que você tiver a impressão de estar separado, de ser menor, de não ter forças, lembre-se de quem é. Você é a Fonte tendo uma experiência e o resultado disso só depende do que quer fazer, porque tudo o que precisa, está em você e é você.

Mais do que nunca, neste agora, Seja Luz!



 
 
O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser  . . . ser luz  e finalmente
 encontrar  o Reino de Deus
em seu coração !!!
 
Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia

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