SINCRONIAS
Muito se fala sobre a sincronia que estamos encontrando nos assuntos que nos cercam diariamente e, como repetimos constantemente, nos é impossível dissociar essa experiência, no cotidiano, da mudança energética do planeta e das Leis do Codex.
Nesta semana estamos recebendo em nosso país a representação máxima da Igreja Católica, o Papa Francisco e, independente de que se professem quaisquer outras religiões, doutrinas, credos, filosofias e demais correntes do pensamento humano, o respeito, a dignidade e o afeto que ele demonstra para com todos, nos faz retribuir esses atributos com reverência e atenção, recordando as lições úteis para a nossa evolução.
Estas reflexões não são para fazer apologia, nem propaganda de qualquer evento, organização ou sistema, pois isto contraria a Lei da Descrição. Entretanto, o empenho em seguir a Lei do Amor deve ser considerado e é isso, justamente, o que o Papa Francisco faz. Esse é o motivo que me leva a tecer estas considerações, haja vista a forma repentina com que ele recebeu de seu antecessor o cetro do papado de uma igreja agonizando, não por insuficiência de qualidade doutrinária, mas por negligência de alguns de seus líderes, esquecidos da Verdade e mergulhados na Realidade estabelecida ao longo de tantos séculos de poder e ostentação. Por que foi escolhido um homem nascido em uma terra tão longínqua do centro episcopal?
Segundo os dizeres espontâneos de um comentarista de televisão, "ele recebeu do papa emérito o comando do Titanic, prestes a bater no iceberg". E ainda completou, que "agora seus esforços são em resgatar os sobreviventes e lhes dar apoio para que se restabeleçam". Palavras fortes e exaltadas que não deixam de constatar um momento de mudança nos rumos dessa grande nave, mas que demonstram a força interna de alguém determinado a cumprir sua missão com confiança e ousadia.
A vida desse homem, tão simples e comum, comprova que suas atitudes atuais são coerentes com os seus princípios e que ele sempre se dedicou àqueles desprovidos de fama e fortuna, não levando apenas a palavra divina, como também os recursos que podia conseguir.
Nas suas aparições, ele tem mostrado ao mundo, sem nenhuma imposição, que o verdadeiro líder é aquele que entra na vida das pessoas, como ele mesmo disse, "pelas portas do coração." E para isso ele não precisa ser carrancudo, nem ditar sabedoria. Ele simplesmente sorri e acolhe com carinho.
No seu semblante e nas suas atitudes não há espaço para o medo, reforçando o conceito de que o medo é o contrário do amor.
A essa visita, muitas críticas e observações surgirão, por parte daqueles que ainda não se desprenderam dos laços rançosos e antigos do julgamento, da falta de humildade e das demais bases que sustentarão este planeta no novo Ciclo.
Se prestarmos atenção, não com a nossa mente adestrada, mas com o nosso coração expandido, veremos como ele foi acolhido pelos outros líderes religiosos que foram convidados a participar das cerimônias presididas por ele. Ouvidos pela imprensa, esses líderes deixaram registrada, através de seus depoimentos, a sintonia de disposições em torno da melhoria da qualidade energética dos indivíduos. As palavras foram diferentes, pois cada um tem o seu jargão, mas a intenção era a mesma.
Imaginem vocês o quanto de iluminação esses atos representam, por congregarem diferentes correntes em torno de um só propósito. É a própria Lei da Unidade falando mais alto e calando todo e qualquer esforço de contradição.
A simplicidade, a misericórdia, a humildade, o amor, levaram esse peregrino do Cristo a dizer, no meio de um povo sofrido e carente de uma comunidade esquecida do Rio de Janeiro, que as pessoas que menos têm, são aquelas que não negam um prato de comida, pois colocam mais água no feijão; que "o povo não tem apenas fome de comida, tem também fome de dignidade"; que "a segurança só pode ser mudada a partir do coração humano" e "que a realidade pode mudar; o homem pode mudar".
Esse compromisso com o crescimento foi reforçado quando o Papa Francisco, ou Pai Francisco, como foi chamado por um jovem, citou uma frase proferida por Jesus que remete à manutenção da esperança: "Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância".
Novamente, estabeleceu-se a sincronia com várias Leis, especialmente na última citação, com a Lei Universal: "Conhecimento e consciência de que cada ser existente tem do Universo todas as condições para desenvolver-se com pleno potencial, para crescer e para desfrutar, independentemente de sua forma de individualização."
Sou Um, Sou Tudo, Sou o Mesmo, Sou Luz!
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