quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Codex Estudos - Lei da Autoridade e Lei da Consciência

Codex – Grupo de Estudos – 07/02/13

I - 8. A Lei da Autoridade

A autoridade para o Universo é a criação e a responsabilidade sobre a criação. Todo ser que cria uma ideia ou um sentimento deve se responsabilizar por ele, pelo seu desenvolvimento e pelas suas consequências.

Assim como a palavra Lei não tem, no Codex, o mesmo sentido que damos na terceira dimensão, de algo coercitivo, a palavra autoridade precisa ser compreendida de forma ampla, antes mesmo que ultrapassemos o enunciado da oitava Lei.

O dicionário define autoridade da seguinte maneira:

s.f. Poder legítimo, direito de mandar: a autoridade das leis, de um pai, de um chefe.Administração, governo: decisão da autoridade competente.Ascendência, influência resultante de estima, de pressão moral etc.: ter autoridade sobre alguém.Opinião abalizada na qual uma pessoa se apóia: a autoridade de Platão.De plena autoridade, com todo o direito que se tem.De sua própria autoridade, sem autorização de ninguém.S.f.pl. Representantes do poder público, altos funcionários: as autoridades civis e militares.

http://www.dicio.com.br/autoridade/

Agora, vamos desconstruir esse conceito e entendê-lo como o Universo o percebe, porque é disto que se trata, da noção de autoridade para o Universo.

Autoridade, para o Universo, inclui o poder do significado da terceira dimensão, mas o ultrapassa. Assim que uma individualização cria uma ideia ou sentimento, se responsabiliza por ele, pelo que vai acontecer com ele e pela finalização, em termos de consequências.Neste sentido, a autoridade do Codex inclui tanto autoria (criei) quanto poder (sou responsável).

É mais do que importante que entendamos as entrelinhas aqui, ligando também poder à responsabilidade. Não parecem existir desvinculados e sim, são de responsabilidade do criador, no caso, da individualização.

Também devemos nos lembrar de que as Leis estão completamente interligadas. As anteriores já davam pistas de que não fazem o menor sentido, se usadas isoladamente.

6. A Lei dos Protótipos

Toda energia emitida finaliza-se numa forma.

Percebamos o processo:

  • emitimos energia constantemente
  • toda energia finaliza-se numa forma; assim, crio
  • crio o tempo todo
  • tenho o poder de criar ideias e sentimentos
  • quando crio ideias e sentimentos me responsabilizo tanto pelo processo em si — desenvolvimento —, quanto pelas consequências

Agora, verifiquemos a quantidade de energia que geramos todo o tempo!

Será que conseguimos ficar, um instante sequer, sem emitir energia e consequentemente criar ideias e sentimentos?

Mas, temos alguma consciência de que devemos cuidar de nossa criação, tanto do seu desenvolvimento, quanto da consequência disso?

Se a Lei da Autoridade está relacionada à autoria e não à autorização (o conceito 3D), até na condição emissores de energia, somos a Fonte: criamos e nos responsabilizamos pela nossa criação!

A escolha está no "o quê".

Como toda energia finaliza-se numa forma e ao criar uma ideia ou sentimento somos, a partir daí, responsáveis pelo desenvolvimento e consequência disso, está mais do que claro que devemos vigiar o tempo todo o tipo de coisas que criamos.

Quando se fala aqui, em responsabilidade pelo desenvolvimento, o texto pede para que criemos amor, por exemplo, e façamos com que ele cresça e se desenvolva, sem virar qualquer outra coisa, a não ser amor.

Sabe aquela afeição inicial que vira ciúmes?

Já sentiu medo que virou pânico?

Sentiu-se eufórico e depois caiu no choro?

Isso é o desenvolvimento.

Claro que tão importante quanto manter é partir de um princípio adequado. Por este ponto de vista, com que objetivo criaríamos tristeza, raiva, ira, etc? Tanto faz… continuamos responsáveis pelo desenvolvimento e temos ainda que tomar conta das consequências disso.

As consequências podem atingir aos outros, mas partiram de nós. Imaginemos um "caderninho" de criações, com anotações do tipo:

  • Criou amor direcionado à irmã
  • Criou uma refeição incluindo a irmã (teve a ideia dela, nem executou, teve só a ideia de fazê-la)
  • Criou medo de briga com a irmã por causa de uma situação do passado
  • Criou distância da irmã
  • Criou afeição, em função de lembranças positivas pela infância que tiveram

Em quanto tempo tudo isso acontece? Em segundos!

O conselho de todos os sábios que já existiram reside, fundamentalmente em: emanar amor e aquietar a mente. Verifiquemos que enquanto o primeiro trata de alinhar aquilo que criaremos, porque parece certo que se estivermos numa frequência mais alta, mais próxima do amor, será mais fácil criarmos energias no que chamamos de "positivo", o segundo adverte para que o menos possível, façamos isso indistintamente. Se é para criar, que façamos o melhor. Ou isso, ou aquiete e silencie sua mente!

II. 9. A Lei da Consciência

Separar a ilusão da verdade. O aspecto contrário à verdade é a ilusão.

Verdade de um lado, ilusão de outro…

Não seria mais fácil dizer, como sempre fizemos: verdade de um lado e mentira, do outro?

Ilusão é a mesma coisa que mentira?

Se não for, mentira pode ser uma verdade e mesmo assim não ser ilusão?

Para começarmos a destrinchar essa Lei, precisamos nos lembrar da Lei da realidade:

7. A Lei da Realidade

A realidade só existe individualizada no espaço mental de quem a formou e não tem dimensão.

Assim, da mesma forma que realidade não é verdade, mentira não é ilusão.

Ilusão é contrária à verdade e não mentira.

O texto do Codex, mais à frente, fala da verdade, através da Lei da Honestidade. Citaremos o trecho, com a explicação, porque mesmo fora da ordem (estando quase lá no final), é importante que já cheguemos ao entendimento do que é a verdade, para essa mensagem:

32. A Lei da Honestidade

Apresentar uma idéia, fato ou situação, sem manipulação. Cria o conceito de verdade, que é apenas uma consequência desta Lei.

A Lei da Honestidade cria o conceito do que vocês chamam de verdade. Ela é a apresentação de uma ideia, de um fato ou de uma situação, sem manipulação. Isso, a consequência deste ato de mostrar o que é uma ideia, um fato ou uma situação, sem manipulação, chama-se verdade.

Por este motivo, não existe a Lei da Verdade, porque a verdade é a consequência da ação que é a honestidade.

Ficou mais claro?

Vamos separar, na Lei da Consciência, o que é verdade — algo apresentado sem nenhuma manipulação — do que não é, do que foi manipulado, do que não corresponde à essência, daquilo que já passou por um filtro. A isso, a esse filtro, a essa manipulação se dá o nome de ilusão.

E por que essa Lei teria o nome de Lei da Consciência?

Porque é preciso que abriguemos em nossas mentes e corações, apenas o honestamente essencial, e então, o verdadeiro. Aquilo que inicialmente foi emitido, ou que aconteceu, ou que é.

"Ele me ama, mas briga comigo!"

O que acontece aqui? Ele ama, emite amor… e briga, por qualquer outro motivo… No final, fazemos um nó e ficamos com a briga. O que era verdadeiro? O que não era manipulado? O que era mais importante? O que é ilusório?

Se quem está por trás da briga, ama, essa é a verdade. O resto, é ilusão.

Se quem está por trás da ira é uma individualização, veio da Fonte, é o mesmo que você, tudo mais é ilusório.

Espremamos esse conceito e façamos as mais variadas abstrações… No final de tudo, de qualquer coisa, do pensamento menor possível, mais focado, vamos chegar à seguinte conclusão:

Só há Luz, o resto é ilusão.

Seja Luz!

 

O amor que remove montanhas,
o amor que inspira a todos a desejarem um mundo melhor,
o ser humano que ama a todos como a si mesmo,
e que deseja apenas ser  . . . ser luz  e finalmente
 encontrar  o Reino de Deus
em seu coração !!!
 
Irene Ibelli 
Empreendedora Digital, Humanista e Espiritualista
Eleita Cidadã Planetária Pelo Projeto
Vôo da Águia

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