sábado, 15 de janeiro de 2011

Por que as Enchentes

POR QUE AS ENCHENTES, TERREMOTOS, ETC.? - Richard Simonetti


Os fenômenos naturais como: tufão, furacão, terremoto, enchentes, etc., estão sob o controle divino.

As destruições naturais ocorrem para renovar a atmosfera do planeta; para conter os desajustes da criatura humana (com a Natureza, com o corpo físico, com a negligência política, etc.); para que as vítimas, desencarnadas e encarnadas, tornem-se mais solidárias e menos envolvidas com as ilusões do mundo ou para que resgatem débitos do passado.

Não é preciso grande esforço de raciocínio para perceber que a AIDS, representa uma resposta da Natureza aos abusos cometidos pelo Homem nos domínios do sexo, a partir da decantada liberdade sexual, na década de sessenta. Talvez a AIDS faça parte de um elenco de medidas renovadoras que preparam a civilização do terceiro milênio.

Mas é oportuno recordar que determinados surtos de progresso para a humanidade são marcados por flagelos terríveis que dizimaram populações imensas. Exemplo típico foi a Peste Negra, no século XIV, enfermidade mortal provocada por um bacilo que se instalava nos aparelhos digestivo e circulatório, eliminando suas vítimas em poucos dias. Disseminada pelo Oriente e pela Europa, exterminou perto de vinte e cinco milhões de pessoas, em plena Idade Média, um período de obscurantismo, em que a civilização ocidental parecia imersa em trevas. No entanto, após a Peste Negra floresceu o Renascimento, um abençoado sopro de renovação cultural e artística, como o alvorecer de radioso dia precedido de devastadora tempestade noturna.

(Richard Simonetti)


OBSERVAÇÃO: Na tragédia do Haiti, que ocorreu há um ano, não há quem culpar diretamente. Os terremotos são fenômenos naturais. As chuvas abundantes no Brasil também são naturais, entretanto, o impedimento da água ir embora quando chega ao solo ocorre pelo erro humano de juntar lixo nos bueiros, além da gestão pública não planejar o escoamento de grandes cidades como São Paulo.

No caso de Angra dos Reis, o ano passado, e no Rio de Janeiro recentemente, a situação era evitável. O homem, por não ter onde morar, arrisca construir nas encostas e morros. Outros constroem pousadas e restaurantes explorando a bela visão dos morros ou da beira do mar. Qualquer geólogo sabe que esses locais são inapropriados para a habitação humana. Com o excesso de chuvas e o desmatamento o morro não agüenta a água acumulada então os desmoronamentos ocorrem sem piedade.

A cidade histórica de São Luiz do Paraitinga também foi castigada o ano passado. Além de mortes, vários documentos históricos foram perdidos e a igreja central veio abaixo. Os especialistas do Vale do Paraíba disseram que não era possível evitar a tragédia e a região faz planos para o futuro próximo como a instalação de um sistema de telemetria, para monitorar os níveis do Rio Paraitinga e também a implantação de bacias de detenção nos afluentes dos rios.

A palavra certa para isso é Planejamento.

Então, estas tragédias devem servir para despertar a obrigação de cada um com este mundo. Exemplo: não jogar lixo nos rios, córregos e bueiros; não construir em áreas de risco; não devastar a Natureza; ter vontade política para prevenir a morte de muitas pessoas, etc.


TEREMOS O QUE DOAMOS



"Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia de grande sombra; entretanto, não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas do amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas em tuas mãos como bênção de luz."

(Meimei)

Conclusão: O pouco que fizermos hoje, será de grande valor amanhã.


Atualmente tem sido a humanidade atingida por uma preocupação materialista que chega a assustar.
Em todas as ocasiões só se ouve falar de como e onde aplicar os bens.
Poucos, embora existam, apresentam preocupação mais sublime.
Poucos se interessam em acudir àqueles mais necessitados.
Poucos se voltam para solucionar as dores dos aflitos.
As grandes desgraças que a imprensa vem relatando diariamente provocam reflexões mais profundas mas, de concreto, para aqueles infelizes que transitam ao nosso lado, nenhuma solução oferecemos.
E esse fenômeno é comum a todos os caminhos religiosos.
Nunca se falou tanto em Jesus como atualmente.
Nunca se esteve tão distante dEle como hoje.
As Nações consomem valores incalculáveis em objetos e meios de destruição.
A humanidade vive perplexa diante de tanta violência.
No entanto, populações inteiras passam fome.
Lutam contra o flagelo das epidemias e do abandono.
As instituições de caráter assistencial, de todas as filosofias religiosas que se dedicam a minorar um pouco a carência do semelhante, vivem constantemente lutando para alcançar seus abençoados fins.
Zelosas almas, poucas, oferecem seu tempo, geralmente com parcos recursos, para essa meta.
Quantas criaturas sem ter o que vestir, e quantos armários lotados!
Quantas mesas vazias e quantos se banqueteando em lares, em um desperdício louco!
Resta-nos meditar nas palavras de advertência desse esplendoroso espírito Meimei.
Que essa clarinada sirva de chamamento a todos.
Que se forme a grande cruzada em torno das recomendações de Jesus.
Se nada é possível ser feito sozinho, vamos entregar nossos esforços e nossas contribuições àqueles poucos que estão engajados no atendimento aos semelhantes.
De uma coisa não mais podemos ficar ignorantes: teremos, amanhã, aquilo que hoje doamos. É a Lei.


(Sérgio Lourenço - do livro: Em busca do homem novo)
 
fonte: .grupoallankardec.blogspot.com




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Amemos o nosso Planeta Terra e nossos semelhantes, como Jesus nos amou!!!
Não podemos nos esquecer de que Deus ainda está no comando!!!
   
 
 Irene Ibelli

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