|
Miriam Blue Star
Sedona, Arizona, September 2008
| |
Miriam Delicado foi contata em uma idade muito nova por extraterrestres louros alto benevolentes, aparentemente escolhida para um papel muito especial. Ela foi aconselhada por eles para manter silêncio por muitos anos e, finalmente, no ano de 2007, foi dito a ela, por eles, que era o momento de escrever o livro: Alien Blue Star (Alienígena Estrela Azul).
Com isso, Miriam se tornou uma sensação menor quando milhares de pessoas sentiram que o livro parecia ter sido escrito para cada um deles pessoalmente. E, agora Miriam é uma mulher com uma missão: movida, articulada, apaixonada e poderosa, ela conta uma estória fascinante do contato físico muito real dela com uma raça Guardiã altamente avançada e a informação que lhe foi pedido que passasse adiante. Miriam está ciente de que há outros de sua espécie. A mensagem é destinada a todas as pessoas e tem um significado especial para o que George Green chamou de Ground Crew* (Pessoal de terra): que estamos quase no que os Hopi - com quem Miriam estabeleceu uma afinidade e especial lealdade - chamou de Final dos Tempos; que nosso planeta e nossa civilização estão em grande perigo; e que (até agora, no momento em que escrevemos) o cronograma não parece ter mudado... Embora esteja sempre no nosso presente criar qualquer que seja o futuro que queiramos. Nos sentimos motivados da mesma forma, e é nosso grande privilégio ajudá-la nesse propósito de apresentar esse vídeo. Isso pode ser uma das entrevistas mais poderosas e importantes que fizemos. * Nor termos de George, não nos de Miriam. George e Miriam nunca se encontraram. Mas está claro para nós que é o mesmo grupo de pessoas que está se dirigindo a nós com a mesma urgência e quase que com a mesma mensagem.
OoxoO
|
Miriam Delicado: Miriam Blue Star (Miriam Estrela Azul)
Sedona, Arizona, setembro de 2008
... Eu não queria estar falando com vocês. Realmente não. Eu gostaria de por uma máscara e não estar aqui. Mas eu estou, porque no meu coração, na minha mente, em todo o meu ser, eu sei que nós estamos num caminho assustador.
...Existem pessoas por toda Terra que tiveram experiências parecidas com a minha, e nós estamos todos esperando o momento certo para nos levantarmos em unidade - Em Unidade - e nos apresentarmos e falarmos para o mundo.
... e imediatamente eu estremeci . Eu pensei : Ahhhhh... é isso. E ele falou: Você já trabalhou para a CIA ou para o FBI ? E é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava: Porque isso está acontecendo comigo?
Então o que faz tudo isso fascinante é que, durante o meu crescimento, meu pai em inúmeras ocasiões me contou uma estória de quando ele estava nas ruas de Paris, durante a guerra - porque, é claro, ele é da Europa – como um homem o abordou. E o que o meu pai me contou, foi que eles o convidaram para fazer parte desse Exército Psíquico, o Exército Psíquico Russo.
E ele continuou me dizendo: Se eles algum dia te abordarem, não vá com eles. Você entende? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você.
...Foi me mostrada uma imagem em que eu estava numa base subterrânea que... para mim, o que aconteu lá era tão escuro e feio e assustador, que era difícil lidar com aquilo.
... O quê vocês estão fazendo aqui? Porque vocês não me deixam em paz? E aí, entrei na espaçonave.
... A lição é que nós não estamos sós, que nós estamos sendo observados, e o que está acontecendo é que estamos sendo assistidos por outros seres que tem uma certa quantidade de conhecimento que nós não possuímos.
... Eu vi o futuro através deles, com a ajuda deles.
... Eu acredito que, porque nós estamos sendo despertados para começar a compartilhar essa informação com outros povos, que existem grandes mudanças se aproximando e que nós todos precisamos entender isso. Seja um meteoro se chocando com a Terra, ou seja uma guerra começando, ou seja a fome, ou mudanças na Terra – quaisquer dessas coisas - que os homens teriam a habilidade de mudar esse resultado do que quer que fosse acontecer.
Começo da entrevista
Kerry Cassidy: Oi, eu sou Kerry Cassidy do Projeto Camelot, nós estamos aqui com Miriam Delicado. Ela tem um site chamado Alienbluestar.com , e ela tem uma estória muito interessante para contar. Ela é uma das pessoas contatadas por ETs, e ela tem um relacionamento muito especial com o povo Hopi e os Mayas, como veremos no prosseguimento da entrevista.
Oi Miriam, como você está hoje?
M: Muito bem, obrigada. Muito obrigada por me convidar Kerry.
K: É claro. É realmente um prazer. Eu li o seu livro. È um livro maravilhoso. E que tal você iniciar pelo começo, com o que quer que você se sinta à vontade, e conte para todos a sua estória? E aí a gente continua.
Miriam Delicado: Ok. Para começar, é uma estória muito grande e é difícil para mim transmitir a todos a estória da minha vida; que é o que tentei fazer um pouco no meu livro,Blue Star (Estrela Azul), passar para as pessoas uma idéia das muitas coisas que aconteceram comigo. .
Eu tive uns últimos vinte anos muito interessantes na minha vida, aonde eu tive inúmeros contatos com seres extraterrestres. E, muito freqüentemente, as pessoas me perguntam de onde é que esses seres se originam. E essa é uma pergunta muito importante, vamos chegar nesse ponto daqui a pouco.
Mas para dar ao espectador um resumo: Você sabe, minha vida começou muito estranha já desde o começo, e a minha vida não foi nada comum enquanto eu estava crescendo. Primeiro comecei a perceber que eu era diferente, provavelmente, quando eu tinha cerca de dois anos. E, na verdade, eu tenho memórias que poderiam me levar de volta até quando eu era um bebê assim como... A maioria das minhas memórias retornaram para mim quando eu tinha por volta dos dois anos.
Então quando eu tinha cerca de nove anos, as minhas habilidades psíquicas começaram a aparecer e inúmeras coisas estranhas começaram acontecer comigo. Eu estava tendo sonhos muito vividos, e muitas coisas desse tipo que eu não conseguia explicar.
Eu costumava fazer essa brincadeira quando eu era criança, expiar as pessoas dentro dos carros delas...enquanto eu estava passando por eles no meu carro. E eu tentava saber o que elas estavam falando ou pensando dentro das suas cabeças. E quando eu fazia isso, era fascinante para mim, algumas das coisas que eu ouvia elas pensando. Mas ao mesmo tempo eu estava sempre com medo que eles descobrissem que eu estava, você sabe, vasculhando dentro das suas cabeças, e queria nunca ser pega fazendo isso.
Então, essa é uma memória muito, muito clara para mim desde que eu era muito, muito nova. Não é algo que eu faça agora. Não é uma coisa que eu faço conscientemente, nunca, em nenhum momento, porque, é claro, eu teria que pedir permissão para alguém para fazer isso. Então, desde o começo eu era um pouco diferente.
Enquanto minha vida continuava, essas minhas habilidades ficaram cada vez mais fortes e mais forte. E quando eu me tornei adolescente, eu era capaz de fazer todo tipo de coisa. Estava tendo sonhos que eram proféticos. E, você sabe, em termos que todo mundo possa entender, eu tive um número de visões que realmente se tornaram verdade em muito pouco tempo. E eu também tive encontros com, digamos, seres, que eu não estava certa de onde eles vinham ou qual a intenção deles... de onde eles vinham.
Era realmente enervante para mim crescer porque, apesar de saber que meu pai tinha algumas habilidades também, eu não tinha intimidade o bastante com ele para poder falar sobre isso. E isso fez os meus primeiros anos muito difíceis, precisamente por essa razão .
Agora, o meu pai foi uma personalidade muito interessante na minha vida porque parecia que ele também tinha algumas habilidades. Quando nós eramos crianças, nós estavamos sempre, você sabe, um pouco nervosos em torno dele, pensando que ele sempre estava sabendo o que nós estavamos fazendo.
Então quando -- pulando para minha vida mais a frente, para o ano de 1988, que foi à 20 anos, foi interessante quando eu tive esse encontro na rodovia no norte de British Columbia (Columbia Britânica) com extraterrestres. E esse foi um encontro físico que ocorreu e mudou a minha vida para sempre.
Mas quando isso aconteceu, quase imediatamente, soube que meu pai tinha sido contatado, simplesmente porque ... um número de coisas que esses seres me contaram, meu pai costumava falar à respeito o tempo todo quando eramos crianças – como o mundo eventualmente iria mudar, e como nós teríamos que aprender a como sobreviver, e o que precisaríamos fazer. Esse tipo de coisa. De formas que, eu sempre soube que ele tinha sido contatado.
K: Ele também não trabalhou para, você sabe, uma agência, uma secreta ... quero dizer, em inteligência, fazendo algo?
M: Não que eu saiba.
K: Porque você fala sobre ele ter sido abordado. E ele também lhe avisou sobre ser abordada em algum momento. Não é verdade?
M: Sim.
K: E como você sabe isso a não ser que, você sabe, você tenha sido abordada?
M: Isso é uma estória muito interessante que o meu pai costumava me contar quando criança. Era uma estória fascinante que sempre, você sabe, me fez realmente nervosa e eu não tinha a menor idéia do que ele estava falando. Então o que eu preciso fazer e ir adiante, passando 1988.
Foi alguns anos mais tarde e eu estava trabalhando numa lojinha de yogurte. Essa foi, realmente, uma parte fascinante do quebra-cabeça da minha vida, e até eu, ainda hoje, fico um pouco desconfiada dela.
Foi no ano, você sabe, alguns anos após 1988, quando estava trabalhando na loja de yogurte. Eu estava tendo um dia normal, pelo menos tentando ter um dia normal. Esse homem passou pela vitrine da loja e ele olhou diretamente para mim, nos meus olhos.
E, quando ele fez isso, ele entrou, veio até a mim, olhou diretamente dentro dos meus olhos e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI?
Eu disse: Não. Eu não. Imediatamente eu estremeci e pensei : Ahhhhh... é isso.
E ele falou: Você já trabalhou antes para a CIA ou para o FBI?
E, é claro, eu tinha 22 anos de idade. Eu não queria ter nada a ver com aquilo. Eu pensava:Porque isso está acontecendo comigo?
Eu disse: Não. Eu nunca trabalhei.
E então ele continuou a falar comigo... Ele disse: Você já pensou em trabalhar para os russos?
E, é claro que eu disse: De maneira nenhuma.
Então, ele continuou a me contar como os Russos tinham estado trabalhando com pessoas como eu por um muito longo tempo. E que se eu me juntasse a eles, eu nunca ficaria sozinha de novo, que eu estaria cercada de gente que era como eu. E eu disse que eu não estava interessada.
O que ele estava mencionando era o Programa Psíquico. E ele disse que o Programa Psíquico havia existido por um tempo muito grande, naturalmente, eu sabia tudo sobre isso. E eu muito amavelmente, educadamente, com um sorriso no rosto, olhei para esse homem e disse que eu não estava interessada.
E ele continuou a insistir e falando: Você sabe como você é forte?
E eu sorri para ele. Eu falei: Sim, eu realmente sei como eu sou forte.
E ele disse: Mas você pode controlar as suas habilidades?
E eu disse: Na verdade, eu posso.
Então, ele disse que eles ainda estariam muito interessados em trabalhar comigo. Eu disse para ele que não havia chance. Eu disse: O que eu gostaria que você fizesse é voltar para as pessoas que te mandaram aqui, agradeça muito pelo interesse deles e lhes diga que não vale a pena retornar porque eu nunca estarei interessada.
Meu pai vivia me dizendo: Se eles algum dia te abordarem, não vá com eles. Você entendeu? Nunca vá com eles, porque se você for, eles vão se apropriar de você. Você não poderá correr ou se esconder porque eles te acharam com as mentes deles.
Então, é claro, que eu sempre me senti muito assustada com isso. Isso unca fez nenhum sentido para mim enquando eu crescia. Mas naquele momento, na mesma hora que o homem entrou na loja e disse: Você trabalha para a CIA ou para o FBI? Eu sabia exatamente quem ele era, o que ele queria me perguntar, e eu estava muito certa de não estar interessada. Eu não estou interessada em ninguém que faça algo nessa maneira.
K: Ok. É. Eu me lembro dessa estória do seu livro e realmente me soa familiar. Eu acho que o seu pai tinha... o quê ? Talvez sangue de ancestrais ameríndios em algum lugar? Ele com certeza tem, eu não sei, Europeu... Qual seria a sua descendência, apenas em, eu presumo, termos genéticos?
M: Minha mãe é alemã e, tanto quanto eu sei, voltando bem atrás ela é alemã. Meu pai é yugoslávio. E, tanto quanto eu sei... A história da família dele, voltando bem, bem, bem atrás, acredito haver algum sangue interessante lá. Mas, pra mim dizer alguma coisa com certeza, não seria justo com ele nem com ninguém, porque não sei com certeza.
Em termos de sangue ameríndio, não, não acredito que exista. Mas, com a genealogia dele, se tiver alguém que esteja interessado em olhar bem longe no tempo, quer dizer, você sabe, até milhares de anos, eu acho que seria muito fascinante ver a que isso nos levaria.
K: Ok. Então vamos voltar para o seu incidente em 1988 e contar um pouco mais sobre ele, meio que resumido, se você desejar...
M: Em 1988 eu estava vivendo uma vida muito normal, vida comum para uma pessoa jovem. Eu tinha acabado de me mudar de uma cidade pequena para uma cidade grande em Vancouver, British Columbia, e eu e meus amigos tinhamos decidido fazer uma viagem de carro até a minha cidade natal. E no caminho até lá, tudo foi normal. Nós fizemos a viagem e tudo foi bem. Mas no caminho de volta tudo, tudo mudou.
Havia quatro de nós, quatro adultos e uma criança pequena no carro. E a viagem... Nós dirigimos muitas horas... Eu estava dormindo no banco de trás do carro. Então, começou a ficar escuro. As pessoas que estavam dirigindo queriam descansar, então eles foram para o assento de trás, e eu fui para frente, para o assento do passageiro com a minha amiga. E no mesmo instante umas bolas grandes de luz... na verdade, elas pareciam ser faróis de caminhão; isso foi o que nós pensamos que elas fossem por muito tempo... vieram nos seguindo bem rápido. E foi isso o que aconteceu, e nós nos perguntamos porque elas estavam viajando tão rápido.
Agora, essas luzes peculiares nos seguiram por horas e horas no escuro. Toda vez que nós chegavamos perto de um carro ou qualquer casa ou prédio, essas luzas ficavam para trás ou desapareciam.
Então, depois de horas disso acontecendo, eventualmente nós passamos por uma cidade aonde nós pensamos que, com certeza, essas luzes tinham desaparecido. Assim que nós chegamos no outro lado da cidade, nesse área de floresta, o momento exato que nós dissemos: Ok, estamos sós. Não há maneira delas poderem nos alcançar... E literalmente num piscar de olhos, ali estavam elas, essas bolas de luz que eram mais ou menos desse tamanho. [abre as mãos mais ou menos com 30 cm de largura ]
E elas vinham atrás de nós. E então – puff - e nesse momento, depois de horas que elas tinham estado aparecendo e desaparecendo, aparecendo e desaparecendo, num piscar de olhos. Então, minha amiga estava muito, muito nervosa, assim com eu. Nenhum de nós estavamos tranqüilos com o que estava acontecendo, e o pessoal no banco de trás ainda estava dormindo.
Então, de repente, eu gritei para ela dizendo: Estacione o carro agora! Não é você que eles querem. Sou eu! E eu fui segurar o volante para fazer ela parar, quando de repente minha amiga desmoronou, você sabe, como uma boneca de pano, com a cabeça para baixo e começou a estacionar, parando na beira da estrada.
E o carro se encheu de luz, vinda de todas as direções. E essas bolas de luz estavam estacionadas atrás do carro. Então nesse ponto – eu era a única pessoa consciente nesse momento --- quando me virei da traseira para a frente do carro, eu vi a espaçonave na estrada.
Eu não conseguia distinguir qualquer detalhe porque parecia enevoado e muito, muito brilhante. E esses seres que tinham por volta de um metro e vinte de altura caminharam – estavam caminhando em minha direção. Eles eram muito andróginos, quase infantis por natureza. e eles tinham olhos pretos grandes e redondos. Eles não tinham de maneira nenhuma olhos ovais. Os olhos eram grandes e redondos.
E eles estavam sinalizando para mim sair do carro, o que eu fiz. E eu estava muito assustada. Entretanto, eu não estava apavorada, e essa distinção precisa ser feita. EU não estava horrorizada. Eu estava com medo.
Então, eu sai do carro. Eles me direcionaram para um pouco mais adiante na estrada, e nesse momento eu não estava nem pensando nos meus amigos, eu estava apenas conjeturando aonde esses seres estavam me levando.
Então, nesse aterro à esquerda ... eles me levaram para esse aterro aonde eu vi, quando eu olhei, uma aeronave grande que tinha dois seres grandes parados na porta. E eles tinham cabelos louros – e eu quero dizer louro quase brancos como a neve – e os olhos azuis mais brilhantes, azuis como as águas do mar Mediterrâneo, que jamais vi, muito incríveis. E os seres, os mais baixos, me levaram à espaçonave, e quando eu cheguei na porta eu entrei dentro da espaçonave.
Mas, o que é mais interessante, é que antes de tudo isso acontecer eu tinha tido um sonho no banco de trás do carro. E nesse sonho que eu tive, esse homem e essa mulher me diziam, eles falaram: Nós viremos até você em breve. Não fique com medo. Nós somos seus amigos. Nós somos sua família. Não tema.
Então, quando eu vi esses seres altos, no momento que eu pus os olhos neles, eu falei dentro da minha cabeça: ... O que vocês estão fazendo aqui? Por que vocês não me deixam em paz? E aí, eu subi na espaçonave.
K: E você se lembra do que aconteceu dentro da espaçonave a partir daquele momento?
M: A partir do momento em que eu sai da espaçonave, eu tive memórias muito claras. E eu tenho tido essas memórias por vinte ano.
K: Memórias claras do que aconteceu na espaçonave? Ou apenas memórias claras até esse ponto da estória que você nos contou?
M: Ambos. Do momento em que eu estava dentro da espaçonave, eu me lembro bastante do que me aconteceu. Isso não quer dizer que eu me lembro das três horas inteiras. Eu não me lembro. E eu não sei se algum dia eu vou me lembrar, porque, até agora...quer dizer, eu não passei por hipnose para recuperar as memórias. Então isso é um aspecto muito importante para mim clarificar para qualquer pessoa que estiver assistindo, essas memórias vieram de memórias conscientes.
Assim, em outras palavras, entrei na espaçonave, tive esse encontro. Me tomou algumas horas. Mas, acabei percebendo que foram um total de três horas. Foi uma matemátia muito clara que fiz. Então, houve três horas de tempo perdido. E eu me lembro bastante da informação que eles me passaram nesse momento.
Existem, bem ... Existem coisas que ficaram comigo, tão claramente, que até nesse momento, enquanto eu estou olhando para você eu ainda posso ver as imagens na minha mente toda vez que eu escuto sobre... Você sabe...
K: Você pode nos dar uma idéia do que foi explicado para você nesse momento? E isso tem algo haver com o que você está fazendo agora, aqui, visitando Sedona e a terra dos Hopi na área de Four Corners (Ponto único nos Estados Unidos, onde quatro estados fazem fronteira - Colorado, Novo México (New Mexico), Arizona e Utah)?
M: Tem tudo haver. Vinte anos atrás me foi dado mensagens. E essas mensagens e informações que me foram transmitidas, eram tão claras para mim que dois dias depois que eu deixei aquela espaçonave eu tive uma compreensão perfeita das minhas habilidades psíquicas, de onde elas vieram, de como as possuía, e porquê.
E eu tive uma compreensão muito maior do meu pai que eu nunca tinha tido na minha vida. Eu sabia que ele tinha sido contatado. Eu tive uma compreensão muito clara que existiam muitas outras pessoas no mundo que eram como eu e que todas essas coisas eram relacionadas.
E, depois de dois dias, eu comecei a escrever bastante sobre tudo isso. Eu de maneira alguma escrevi tudo, mas existem pontos chaves que eu botei no papel. Agora, nesse momento, mesmo algumas delas eu não compreendo totalmente, o que estava nessa informação, mas era sobre a área de Four Corners como sendo uma das "áreas seguras" no que eles chamaram de Fim dos Tempos – se esses Fim dos Tempos viessem na forma do que eles estavam nos avisando.
Então, esses avisos eram só possibilidades futuras, as quais diziam que o planeta poderia ser destruido e as pessoas poderiam ter momentos muito difíceis.
Agora, esses avisos foram apenas possibilidades, mas existiam coisas que eles tinham tornado muita claras para mim, muito claras; que a humanidade tinha uma escolha a fazer sobre se iamos ou não acabar seguindo esse caminho da destruição ou seguindo por um caminho positivo.
Então, muitas dessas coisas me foram ditas vinte anos atrás. Mas, me aprofundando um pouco mais no assunto, eles também me contaram, em particular, muito sobre o território de Four Corners.
Então, é claro, que eu não, naquele momento em que eu ainda estava processando toda essa informação, entendi, verdadeiramente, o que era que eles queriam dizer com - que essa área em particular, era uma área "segura" - e de que, como nesse período, certas pessoas poderiam se reunir lá.
A área de Four Corners é uma área muito importante para esses seres, porque lá é um dos pontos centrais na Terra, onde reuniões ocorrerão para muitas pessoas. Isso não significa necessariamente que todos precisam arrumar as malas, saírem e irem para a área de Four Corners porque é um "lugar seguro".
O que isso quer dizer é que, se um indivíduo viajar por essa área, eles serão capazes de receber informações sobre si mesmos, de maneira a os assistir e os ajudar a saber aonde eles precisam estar no planeta.
Se um grande cataclismo acontecer, existem certas áreas, na Terra, que serão zonas seguras. Mas isso não quer dizer que você poderá ir para lá e tudo vai ficar normal. O que quero dizer é que algumas zonas não terão tanta destruição, mas mesmo assim estarão em caos. Então, é preciso esclarecer as pessoas que existem esses lugares em particular que serão pontos e zonas seguras em toda Terra.
Agora, os povos indígenas por todo planeta tem sabido dessas coisas por milhares de anos, e são eles que possuem todo o conhecimento à respeito de onde essas áreas particulares estão. E se nós olharmos nas suas estórias mitológicas, vamos poder encontrar toda essa informação.
E, da mesma forma, isso vem sido guardado por eles por milhares de anos de maneiras que, se nós precisassemos da informação, ela estaria disponível para todo mundo. Então é realmente importante. Os Hopi, além de outros no planeta, fazem parte disso.
Agora, é preciso que haja uma entendimento muito claro aqui sobre o que eu vou dizer, porque eu tenho amigos que vivem na área dos Hopi. E eu conversei com as pessoas lá, mas de maneira nenhuma eu sou porta–voz ou falo em nome deles.
Então o que eu vou fazer é, eu vou compartilhar a minha experiência com vocês. Eu não vou falar sobre os Hopi. Eu vou compartilhar as minhas experiências que giram em torno deles.
K: Talvez você possa nos dizer de onde a conexão se originou? Foi lhe dito por esses seres em 1988, de alguma forma. Eu assumo que esse também foi o momento em que eles lhe disseram para vir até a terra dos Hopi, em algum momento. Também havia algum tipo de pedra ou colar, ou algo que você tinha, e que você enterrou no seu quintal? Você quer compartilhar essa estória antes da gente prosseguir até a estória mais geral?
M: Sim. O relacionamento entre esses seres e os Hopi, por exemplo... Novamente,isso advem somente das minhas experiências, e é fascinante. Até para mim é fascinante.
Quando eu estava dentro da espaçonave, eu estava sentada no que eu chamei de "cadeira de Luz", e ela era... você pode pensar, assim como, uma exatamente como essa. (aponta para a cadeira em que ela está sentada). Exceto, que ao invés de ser uma cadeira , era feita de pura luz, então quase que incandescia. E eu me sentei nessa cadeira, e olhava para o outro lado da sala, e tinha um ser de cada lado. E uma tela apareceu de repente. E a tela era de verdade bastante grande. Era mais ou menos desse tamanho... Tão grande quanto a cadeira e, você sabe ... 60 ou 90 cm de altura. E enquanto eu olhava para a tela, havia informações que vinham dela. E imagens.
Essas imagens eram acompanhadas por informações que era passada para mim por esses seres através de telepatia ou – quero dizer eles falavam diretamente comigo -- ou parecia que havia um fluxo constante de informação que era posto dentro da minha mente.
Agora,uma das coisas que eles compartilharam comigo foi sobre a criação do homem. E isso está muito relacionado com os Hopi e todas os povos indígenas e nós próprios.
Dessa forma, para em curtar a estória, eles explicaram que eles deram uma mãozinha na criação da espécie humana; mas, de forma alguma eles eram Deus. Eles eram os ajudantes da Terra para assegurar que... Eles eram os administradores, de formas que ele poderiam estar lá para assistir a Terra, ajudar os seres humanos a se tornarem mais do que eles correntemente são.
No começo a vida foi criada, mas, nada aconteceu. Então, eles... Foi como se eles jogassem as sementes da vida pela terra, apenas para ver o que poderia acontecer. A idéia era que um recipiente pudesse surgir, tal que as centelhas de vida -- nós -- pudessemos entrar e experimentar a vida nesse mundo. Mas, nada surgiu das sementes.
No Segundo Mundo, eles deram a vida mais formas; mas, ainda pensavam que ela poderia desenvolver-se em algo melhor. E, novamente, nada de valor real produziu-se.
No terceiro Mundo criado... E, novamente, essas são as coisas que me foram mostradas e ditas. No Terceiro Mundo, eles disseram que a forma -- o que significa nossos corpos -- foram criadas e, então, nossas almas vieram para dentro dos corpos. Quando assim o fizemos, tinhamos todo esse conhecimento, habilidade de se comunicar uns com os outros, telepatia, tinhamos uma compreensão muito além do que temos atualmente.
Porém, foi como dar fósforos às crianças para brincarem, sem as permitir desenvolver mais ao longo das linhas da emoção e serem capazes de lidar com todos esses conhecimentos. Por esse motivo, eles ficaram como loucos. Eles brincaram muito. Eles se tornaram destrutivos. E, as coisas que eles fizeram eram muito trevossa e malígna naquela época.
Portanto, foi feita uma faxina no mundo, novamente, ele foi limpo e, novamente, os novos recipientes foram criados -- o que são os recipientes que temos agora. Dessa vez, houve uma evolução lenta da "espécie humana" no tempo.
Enquanto isso se desenvolvia, uma das coisas que aconteceram foi... Nesse Terceiro Mundo foi me mostrado uma imagem dessas pessoas. Era como se eu estivesse vendo de cima. Olhei para baixo dentro desta sala e vi essas pessoas. Essas pessoas, como foi me dito, estavam vivendo a vida que foi planejada, a qual era a vida espiritual.
E assim, porque eles tinham esse grande conhecimento, porque eles tinham uma compreensão real do por quê eles estavam aqui, os corpos que eles tinham parecia estar indo muito bem, eles foram poupados e tirados do Terceiro Mundo e trazidos para este, o Quarto Mundo.
Agora, uma das coisas que aconteceu durante essa visão - foi me dito que um dia eu acharia essas pessoas e saberia o que fazer.
Assim, quando fui a área de Four Corners, pela primeiríssima vez em 2003, eu sabia que eu tinha que ir aos Hopi; mas, eu realmente não sabia por quê. A única coisa que eu sabia era que havia uma razão para isso, era uma razão muito grande e era muito, muito importante.
Dessa maneira, quando eu fui aos Hopi, tive o que chamaria de um "clarão psíquico", onde vi algumas dessas pessoas nos Hopi e eles mudaram bem em frente aos meus olhos. Foi neste instante que tive todas as visões que me foram dadas a bordo da nave espacial; assim como, o que eles queriam que eu fizesse, também, o que estava acontecendo na Terra, de onde nós viemos, onde estamos indo.
Foi, exatamente, alucinante. Era tanto... Porém, muito importante, percebi que esses eram as pessoas que eles queriam que eu achasse. Percebi que os Hopi eram esses indivíduos que foram levados - "indivíduo" significa pessoas -- que foram levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo e que eles tinham um grande propósito neste momento.
Então, não foi nenhuma surpresa para mim que eu viesse cruzar com eles. O papel deles no planeta é muito importante para o futuro de todos.
É minha esperança, esperança em meu coração, que todos nós -- significando os Hopi, os indígenas de todo o mundo e todos os demais que têm um entendimento, um carinho, uma paixão e um desejo de ajudar esse planeta -- vão realmente se unir e serem capazes de nos salvar desse caminho destrutivo que me foi mostrado.
K: Você foi aos Hopi, não obstante, e foi uma espécie de uma série de eventos interessantes que levou você até lá. E, também,... Eu não sei, isso pode incluir além do ano 2003... Mas, sua experiência do encontro... E eu não sei o nome dele. Ele é um ancião Hopi, acredito. Você acabou ficando na casa dele.
Gostarias de falar um pouco dessa estória? Porque é uma esécie de... É realmente convincente, no sentido de que lá está você, uma completa estranha, uma mulher branca, caminhando nesse acampamento tribal e, de uma forma estranha, eles a aceitaram e deram as boas-vindas.
M: Em 2004, fiz uma viagem novamente por mim mesma. Durante essa jornada particular, eu sabia, mesmo antes de ir lá, o que ia acontecer. Eu estava muito nervosa.
Na primeira viagem eu comprei um anel em uma loja pequena dos Hopi. Voltei lá em 2004 e falei com a mulher que me vendeu o anel. Estava tentando dizer a ela algo dessas coisas que tinha acontecido comigo. O jeito com que falei sobre isso era... Eu continuava a dizer-lhe que tinha essas visões, ou tive esses sonhos e como cheguei a toda essa informação. Ela, realmente, foi tomada de surpresa pelas coisas que eu disse.
Ela disse para mim: acho que você deveria falar com um de nossos anciãos. Então, ela murmurava e teve alguma hesitação sobre a quem ela me enviaria. Finalmente, ela me disse: Vá a esse planalto. É lá que essa pessoa está. Esse é o nome dele.
E eu pensei: Oh, uau. Então é isso. Eu sabia que isso ia acontecer.
Fui à planície para achar esse homem. Ele não estava muito impressionado comigo na porta dele, inicialmente. Ele estava murmurando e tartamudeando, alguma coisa como: O que você está fazendo aqui? Não posso ajudá-la.
E eu disse: Não, eu estou aqui apenas para compartilhar isso com você. Isso é tudo.
De novo, comecei essa estória impressionante, sobre como tive essas visões e sonhos sobre certas coisas e como os achei ser completamente relacionados as profecias Hopi. E, que eles não estavam apenas relacionados. Eles eram quase -- quase -- idênticos em sua natureza. A estória da criação deles, novamente, é exatamente a mesma como a que essas entidades e seres louros altos tinham me dito.
Eu estava dizendo a ele tudo isso. E, então, finalmente, ele me olhou e disse: Espere um momento. Você está falando sobre...? Ele meio que se debruçou sobre a mesa e disse: Você está falando sobre alienígenas?
Eu pensei: Ahhhh... Foi um alívio. Foi um tal alívio naquele momento, porque eu tinha que esperar ele trazer isso a conversa. E, eu disse: Sim. Ele disse: Ok. Ok, agora fale comigo. Conte me essa estória agora.
Continuei a falar com ele, ele parecia entender e saber sobre o que eu estava falando a ele. Naquele momento, você sabe, após eu estar falando com ele por horas, ele me olhou e disse: Por que você está aqui?
Ele disse: Não. Por que você estã aqui? Eu não entendo. E ele estava sacudindo a cabeça.
Eu disse: Bem, apenas estou aqui para compartilhar essa estória com você.
Ele disse: Você sabe, tem gente vindo de todas as partes do mundo. Para falar com ele, assim como com todo o povo Hopi. Eles tem recebido pessoas que vêm de todas as partes do mundo.
Ele disse: Eles vêm com estórias parecidas, mas não como essa. Ele disse: Todos eles vêm aqui e eles me fazem perguntas. E você não fez uma única pergunta. Por que?
Eu disse: O que eu possivelmente poderia perguntar a você que eu já não tenha a resposta?
Isso fez ele ficar ainda mais nervoso. Não porque eu acredito que eu tenha todas as respostas. É porque eu sei que eu não preciso de um Hopi para me dizer coisa alguma. Eu sei o que eu preciso saber e estou contente com isso.
Ora, o que aconteceu após estar com ele por algum tempo é ainda mais fascinante, porque eu sai, em um determinado momento. Ele me pediu para sair porque alguém vinha à casa dele. Eu sai da casa dele. Caminhei ao longo da planície, e, em um dado momento, comecei a caminhar para a casa da mulher Hopi que me vendeu o anel. Ela me disse onde ela vivia. Sua filha estava do lado de fora. Comecei a conversar com a filha dela e sentei-me.
Logo após ela começou a falar Hopi com uma de suas amigas. Penso que foi naquele momento que disse a mim mesma: Isso é tudo. Absolutamente, não existe um milímetro a mais de dúvidas. Porque, naquele momento, ela disse uma palavra em Hopi que eu reconheci como sendo uma das palavras que esses alienìgenas louros alto me disseram. Perguntei a garota pequena. Eu disse: O que que isso significa? E ela disse: É muito obrigada, dizendo muito obrigada para uma mulher em Hopi. Eu disse: Uau. Isso é impressionante.
Então, nós duas fomos dar uma caminhada, fui pegar um sorvete nessa loja pequena, alguma coisa para beber. E quando estava nessa área, subitamente ouvi em minha cabeça: O que você está fazendo aqui? Muito claramente, como se alguém estivesse ao meu lado.
Quando olhei a minha direita neste longo balcão, lá estava um desses seres: cabelo louro, olhos azuis, de pé no canto do balcão. Eles provavelmente têm, acho, 1,95 metros, com a aparência de quem, você sabe, trabalhasse ao ar livre toda a vida deles -- realmente, uma compleição muito robusta.
Ele me fitou e disse: O que você está fazendo aqui?
Eu disse: Acho que, estou voltando para casa. O que você está fazendo aqui? Você sabe... Por que você está me perguntando esse tipo de coisa?
Não houve nenhuma conversa com ele; mas, eu sabia quem ele era, perfeitamente. Eu queria caminhar para ele e dizer: Oh, o que você está fazendo aqui? Vamos sentar e conversar. Porém, novamente, eu apenas continuei a caminhar com essa garota pequena, pensando: Não. Não é o tempo certo.
Eu estava caminhando para fora dessa área e disse para a garota pequena: Você viu aquele homem?
Ela disse: Sim.
Eu disse: Você reconheceu ele?
Ela disse: Não, eu nunca o vi antes.
Então, eu disse: Ok. Pensei: Uau. Isso é tão estranho.
Existe algo sobre aquilo que eu gostaria de compartilhar, não está no livro, que é fascinante e que tem haver com isso.
Continuando, voltei para a casa do ancião. Quando fiz isso, eu disse a ele: Isso é o que me aconteceu quando eu estava com a garota pequena. Reconheci essa palavra, quando ela foi dita, como uma das palavras que esses seres falaram para mim.
E lá estava eu, sentada à mesa desse ancião e do meu bolso de trás eu puxei um pedaço de papel e o abri. Eu disse: Essa é a língua que eles falaram para mim. E, empurrei o pedaço de papel para ele. Ele tentou...
Eu disse: Elas estão escrita foneticamente porque eu não sabia como escrevê-las.
Ele disse: Ok, por que você não me diz apenas o que as palavras são?
Eu as li em voz alta. Quando o fiz, pelo menos seis das palavras no pedaço de papel eram Hopi. Uma com certeza, eu sabia com certeza, é Navajo. Ele me disse que as outras palavras que estavam no papel ele pensava que eram palavras Navajo.
Esses seres... Em 1988, quando eu nunca tinha tido qualquer exposição aos Hopis ou Navajos de qualquer modo, forma ou maneira, como uma jovem de 22 anos de idade, vivendo uma vida muito normal; esses seres me falaram em uma língua que eu não conhecia por vinte anos, até esse momento. Eu sabia o tempo todo que eu acharia o povo a quem essa língua pertencia. I só não esperava que eles seriam os Hopis. Sempre pensei que eu os acharia nas selvas da América do Sul ou algo assim.
[Kerry ri]
Isso foi o que aconteceu na planície... O que aconteceu após aquela viagem, em 2004, quando eu retornei para casa foi: fui a um jantar com um amigo meu e eu contava para ele tudo sobre a minha viagem, coisas assim. Nós pegamos o carro dele. Ele e a mulher dele estavam no banco da frente. No banco de trás eu sentava atrás do motorista e a filha dele de nove anos estava a minha direita.
Como estavamos viajando por uma rua muito movimentada, muito movimentada, uma das principais ruas, um Jeep moveu-se para o lado do carro. Quando ele fez isso, eu olhei, sentado no carro estava aquele ser louro, cabelos louro, olhos azuis, estava sentado e completamente... A cabeça inclinada para o lado e olhando diretamente para mim, sem olhar para a estrada. Não olhava para a estrada. Apenas sentado lá e... Com a cabeça dele... Apenas fitando me. Pensei: Não pode ser. Isso é tudo em que podia pensar.
Mas, isso é que é interessante. A garota pequena disse: Oh meu deus. Olha aquele homem. Ele parece tão esquisito. Ele nem mesmo parece humano. (Risos)
K: [risos]
Todos no carro apenas se reclinaram e pensavam... Você sabe, estavam tentando dar uma olhadela nesse homem. Assim, então, novamente, eu estava tendo a confirmação por um outro indivíduo de todas essas coisas.
Durante um período de duas semanas, após minha volta da viagem, tive três encontros como esse: um na loja, um no ônibus e o no carro com meus amigos. Muito estranho. Muito, muito estranho. Mesmo para mim, é fascinante.
K: Ok. Talvez pudessemos seguir mais a frente, agora para os mais recentes eventos e o que você tem ouvido, talvez compartilhar um pouco sobre o fato de que você tem... Como você começou a apresentar-se. Especialmente como você começou a escrever seu livro.
Porque tenho que dizer que eu cheguei a você por via... Acho que ouvi você em um programa de rádio brevemente, e, então, vi o seu site. Vi sua face e soube instantaneamente que devíamos conversar. Foi a característica da sua face, não era realmente você. Mas, apenas tive a conexão e apenas sabia. Porém, o livro... Então, comprei o livro e ele apenas confirmou o que eu pensava. Portanto, você pode me dizer algo sobre como escreveu o livro?
M: Uma boa pergunta. Uma questão muito importante. Especialmente relevante para hoje.
O principal propósito por de trás desse livro foi... Primeiro de tudo, era um pedido feito por eles. Em 1988, quando eu estava a bordo daquela espaçonave, me foi pedido, por eles, para fazer isso. Eles me pediram para apresentar-me e contar essa estória, para dizer as pessoas quem eram eles e de onde ele são, tal que se e quando chegasse o tempo que... Se eles tiverem de fazer a presença deles conhecida em uma escala global... Nós não ficariamos com medo.
Isso era muito importante para eles. Isso era o motivo real para eles compartilharem o conhecimento que eles me passaram e me ajudar a tentar entender a Terra, para que assim, possamos nos entendermos e os entendermos.
O motivo de ser escrito nessa época foi... Eu tenho que lhe dar um pouco do cronograma. Em 1988, tive o que chamo de meu encontro do despertar e esse é o ponto de onde tudo se deriva. Eu sempre volto a 1988 quando descrevo para as pessoas o que aconteceu.
Foi me dito em 1988 todas essas coisas e foi me pedido para compartilhá-las. Eu comecei a fazer algumas dessas coisas que eles me pediram para fazer. Então, subitamente, eles disseram: Não, não, não. Pare, pare, pare, pare. Fique quieta, fique quieta, fique quieta. Não há mais conversa.
Eu sabia que, eventualmente, um dia, me seria dito quando era o momento certo para aparecer e começar a compartilhar isso.
Bem no início de 2003, fui acordada de manhã. Eles disseram: Ok, está na hora. Está na hora. Está na hora de ir a área dos Four Corners -- qualquer que seja o significado, não estava certa. Mas, era o momento para mim... O que eu poderia dizer, por falta de um termo melhor, começar meu trabalho. Isso aconteceu em 2003. Após isso, naturalmente, encontrei com o ancião Hopi e, assim como, com uma série de outras coisas que aconteceram, antes do que houve na área dos Four Corners, que estavam relacionadas ao ano de 1988, eu disse: Ok. Eu devo começar a escrever. Aí, o processo começou.
Em 2007, próximo ao começo do ano, eu tinha algumas mensagens dadas a mim em muitas formas diferentes. Eles vinham a mim em sonhos. Eles vinham a mim, você sabe, em minha cabeça dizendo: Você precisa terminar o livro, voce precisa terminar o livro, você precisa terminar o livro.
Eles me disseram que era muito importante que eu tivesse ele pronto em novembro. Realmente, não sei porquê. Porém, eles diziam em novembro de 2007 eu teria que estar com o livro terminado, porque havia uma cronologia do que ia acontecer no planeta.
Assim, eu forcei e forcei e forcei a mim mesma de muitas maneiras para ser capaz de ter essa tarefa completada; a qual, em cima da hora, terminei. O livro foi terminado. Terminei de o escrever. Então, foi me dito para começar a compartilhar essa estória com quem quizesse ouvir.
Agora, foi me dito em 1988, que eu tinha que achar os outros iguais a mim e que deviamos nos juntar e começar esses encontros.
Eles me deram mais informações. E, novamente, começa a etapa em que acredito tem a ver com os povos indígenas da Terra, por causa do que esses seres me disseram. Eles disseram que no 'final dos tempos' aconteceriam muitas mudanças. Assim... Elas são em níveis muito diferentes. Elas não são apenas uma. Não é fácil descrever essas coisas.
Foi me dito que uma delas seria em um nível espiritual, que as mucanças ocorreriam. No nível físico as mudanças estavam começando. Essas mudanças também seriam baseadas no indivíduo e na própria Terra.
Todas essas coisas estavam correlacionadas e sendo escritas pela própria humanidade dentro do caminho que estavamos tomando. Por exemplo, havia a possibilidade de que aconteceria uma guerra. Isso é algo que realmente me perturba. Me assusta. Me perturba. Mesmo quando digo isso eu poderia chorar porque... E, eu apenas posso chorar. (A voz está balbuciante, engasgada).
K: Tudo bem. Vá em frente.
M: Porque se alguém vivesse a vida que tenho vivido pelos vinte anos passados, tivesse tido experiências, após experiências, após experiências; confirmação, após confirmação, após confirmação, de todas essas coisas, eles também não hesitariam em nada, para ajudar de qualquer modo que eles pudessem para parar esse processo.
Porque, temos responsabilidades... Como seres humanos. Foi me dito que temos responsabilidade de fazer o que pudermos para salvar esse planeta. Não somos os salvadores da Terra. Devemos ser os guardiões da Terra. Estamos aqui para ser os administradores desse planeta. Essa é uma parte do por quê estamos aqui; para sermos capazes de experimentar uns aos outros e a própria Terra.
Porém, do modo que estamos vivendo nossas vidas, baseados em coisas como ganância, que está sendo o foco primário para muitas pessoas; nos esquecemos do por quê nós estamos aqui, da beleza de cada um e do planeta.
Uma coisa que sempre peço as pessoas, a cada pessoa, digo a eles: você realmente precisa perguntar a si mesmo essa questão. Você está feliz? É uma questão simples. A resposta é que é muito complicada.
Porque, como me foi explicado por esses seres, a humanidade estava em um caminho, um curso de colisão, se não o mudassemos, o resultado final será: Destruição.
De qualquer jeito... se por meteorito atingindo a Terra, ou se fosse uma guerra, ou se fosse fome, ou haveria mudanças na Terra -- qualquer dessas coisas -- que os homens têm a capacidade de mudar esse cronograma do que poderia acontecer.
Agora, as pessoas me dizem: Ok, você está tentando fazer uma profecia, ou você está falando de uma profecia.
A coisa é essa. Para qualquer um lá fora que compreende, mesmo remotamente, a menor parte disso, isso é fácil de entender, o que está acontecendo aqui. Foi nos dado um presente, um presente muito especial. Esse é o presente de ver além de onde correntemente estamos.
Agora, se nós continuarmos nesse mesmo caminho, eles disseram que esse será o resultado final. Mas, o presente é, se pudermos mudar o curso em que temos estado, então, todas essas coisas serão evitadas, elas não acontecerão.
Portanto, esse é o motivo desse livro. Esse é o motivo de ter me apresentado. Porque eu não quero falar com você. Realmente, não. Eu gostaria que eu pudesse por uma máscara e não estar aqui. Porém, estou, porque em meu coração, em minhe mente, em meu ser por inteiro, eu sei que estamos em um caminho que é assustador.
Algumas pessoas ficam espantadas. Não estou espantada. Essas lágrimas não são de medo. Essas lágrimas são de muita tristeza, porque tenho visto o futuro por eles, com a assistência deles. Por tanto, espero que seremos capazes de nos juntarmos para mudar isso. E, eu acredito... Acredito que ainda podemos.
Não penso que seja possível neste ponto do tempo parar tudo. Penso que podemos chegar a um momento onde tenha ficado claro e, está ficando aparente cada dia, que estamos em uma rota de colisão em muitas áreas diferentes.
Nossos suprimentos alimentares têm, no curso do último ano, se tornado escassos em certas áreas do mundo. Coisas como arroz, doença da vaca louca, a gripe aviária. A lista vai longe. Todas essas coisas estão se tornando aparente para qualquer um no mundo. Combustivel -- o custo do combustível, os preços da gasolina afetando todos no mundo.
Porém, todas essas coisas podem ser mudadas muito facilmente. E é assim que faremos a mudança na Terra -- com a ajuda um do outro.
K: Ok. Então você tem uma missão e você está em sua missão e aqui estamos nós. è outubro. Realmente, não é outubro. É setembro de 2008. Certo? Está um lindo mundo do lado de fora da minha porta hoje. Contudo, há muitas coisas acontecendo agora enquanto conversamos. A economia americana está indo por água abaixo. Há a possibilidade de guerra com o Irã, você sabe, por trás de nossa costas pode estar acontecendo, pode estar sendo preparada. E há outras coisas também. Então, como isso está atingindo a idéia do que você está fazendo, como você, digamos, põe sua missão e qual será a próxima etapa, se você está, o que você está planejando fazer?
M: Considerando que é 2008, essa é uma questão interessante para mim, porque tem sido... Nem mesmo sei quantos anos, nem mesmo sei se está relacionado à 1988... Mas, em algum ponto nesse curso de minha vida nos últimos vinte anos, 2008 tem sido um ano que está me desafiando.
Porque, eu sei por anos que entre agosto de 2008 e novembro 2008 haveria importantes mudanças na Terra. E o que quero dizer é... Não estou falando em mudanças na própria Terra, mas no povo. E, talvez de alguma forma, teria alguma coisa a ver com os Estados Unidos.
Agora, fiz essa declaração bem pública em janeiro desse ano. Disse que essas coisas estavam vindo e que elas envolveriam os Estados Unidos. E, o que os Estados Unidos fez, o que aconteceu aqui, afetaria o mundo todo para sempre.
Porém, considerando que a econômia americana está do jeito que está, o preço do petróleo tem haver em parte com os Estados Unidos, há... Estamos no começo de um fluxo que náo vai ser facilmente corrigido, se for.
Portanto, o que as pessoas precisam entender é que essas coisas foram ditas a mim, anos e anos e anos atrás. Assim, o que digo é que em 2008, haverá uma repercussão econômica através da Terra que nunca será recuperada. Essa é a primeira mudança.
Também vi, que existe a possibilidade das mudanças ocorrerem em uma escala global das coisas que estão mais engrenadas com a estrutura política da Terra, nos próximos... Provavelmente 4 ou 6 meses... Haverá algumas mudanças, que irão ocorrer por volta desse período. Assim, termina o ano de 2008. É o precursor do que está vindo.
Agora, o outro ano com que estou preocupada e me tem preocupado muito desde 1988, não é 2012 como as pessoas têm me perguntado frequentemente. 2012, para mim, no conhecimento que me foi dado por esses seres, não é uma data específica para se quer pensar.
Contudo, o ano 2010 é. Então, o que vai aconter em 2010? Frequentemente me perguntam isso. E tudo o que sei é que há o potencial de grande destruição sobre toda a Terra. Posso dizer que isso é uma guerra? Não. Não vou dizer isso. Posso dizer que é a chegada de um meteorito? Não posso dizer isso. O que estou dizendo é que a humanidade tem um papel a jogar em como isso vai acontecer em 2010.
Vamos dizer que 2010 passe e nada aconteça. Você sabe? Não vou sentar aqui e dizer: Oh, eu estava errada. Estarei batendo palmas com alegria porque evitamos o que é que eu vi por todo esse tempo.
Então, nunca é muito tarde. A décima primeira hora será a décima primeira hora até o momento em que acontecer. Portanto, nós sempre temos tempo. Sempre temos a habilidade de mudar algo.
E acredito que... De todo esse conhecimento que aprendi, e toda essas coisas que foram me mostradas, eu sei que temos a capacidade de trabalhar juntos para fazer as mudanças sobre a Terra que serão duradouras, que trarão de volta a alegria e o prazer para o que viemos aqui para experimentar, daremos uma estrutura adequada para nossas famílias e nossas comunidades que estarão voltadas para o cuidado de um com o outro e para com a própria Terra.
Nesse tempo particular em que estamos, é crítico que comecemos a entender que precisamos tomar responsabilidade com base no indivíduo, que nós, como indivíduo, temos o poder de mudar a Terra de uma maneira que beneficiará as crianças, de uma maneira que será benéfica para as pessoas que vêem após nós.
E as pessoas me perguntam: Por quê e o quê é que faz esse tempo ser especial? É porque estão nos dando a escolha, a escolha de onde o nosso caminho vai nos levar e onde será o fim.
Se decidirmos que vamos continuar cheios de ganância... Olhe o futuro! Não leva muito tempo. Você pode ver que não há uma saída real dessa situação que estamos vivendo, a menos que façamos algumas mudanças. Como faremos isso? Como faremos mudanças?
Digo as pessoas -- muito importante. As pessoas que vem ao Projeto Camelot. São um exemplo ímpar. É denominado de educação. A coisa mais importante que um indivíduo pode fazer é educar a si mesmo.
Não estou falando apenas sobre as questões políticas, ou questões que têm a ver com os extraterrestres, mas, estou falando sobre uma auto educação de quem você é como pessoa. Se eduque quanto ao modo de viver, de construir uma casa, de plantar alimentos. Ponha as suas mãos na terra novamente, tal que você se lembre de quem você é, tal que você se lembre de onde sua alimentação vem. Isso é educação.
Estou falando sbore educar a si mesmo em todas as áreas que você precisar -- espiritualmente, emocionalmente, fisicamente. Olhe como você está vivendo, as escolhas que você faz. Ninguém, incluindo eu, é perfeito. Ninguém é perfeito. O que podemos fazer é, quando somos capazes de fazer, podemos fazer as escolhas certas, tal que, vagarosamente, possamos criar um mundo que está no caminho certo.
K: Ok. Então, você veio aqui, digo, a terra dos Hopis e a Sedona e aos Four Corners. E a missão é juntar as pessoas, como eu o entendo.
M: Sim.
K: E isso não é apenas os povos nativos da américa. Você pode falar um pouco sobre isso?
M: Vou compartilhar com vocês um pouco do que me foi dito a vinte anos. Quando estive abordo da espaçonave, me foi dito para encontrar os outros como eu, para juntá-los e trazê-los de volta para as terras seguras; porque viria um tempo, quando todas essas pessoas -- siginificando as pessoas que vi vivendo aqui... Levadas do Terceiro Mundo para o Quarto Mundo, assim como os outro "parecidos comigo" -- todos nós deveriamos nos juntar de novo. E, quando isso acontecer, ocorreriam grandes mudanças para melhor, na Terra
Isso tem ficado cada vez mais claro para mim atualmente... Veja, costumava levar anos para essas coisas acontecerem. E, agora não é mais o caso. Esse é um ponto chave, porque as pessoas notaram que o mundo, a vida diária que levam, tudo está mudando -- o modo como pensamos, o modo como agimos. Algumas pessoas simplesmente parecem estar flutuando pela vida, outras pessoas apenas estão como loucas e parece que eles não aguentam o próprio eu e o espaço deles.
O que está acontecendo agora é que esses ajuntamentos que me foram dito a 20 anos, estão começando a se formar. E, as pessoas, assim como eu, estão... Há pessoas de todo a Terra que tiveram experiências similares a minha. Estamos todos esperando pelo momento certo para nos levantarem em unidade -- em UNIDADE -- e nos apresentarmos e falarmos para o mundo. Porque, quando o mundo perceber que estamos aqui, que somos fortes, que temos estado trabalhando, ao nosso próprio modo, individualmente para o melhor da Terra e para o melhor de nossas sociedades; acredito que eles não terão escolha, se não dizer: Ok, o que precisamos fazer?
Porque não somos malucos. Pessoas como eu estão vivendo vidas normais. E, como declarei no livro, poderíamos ser o seu melhor amigo ou seu vizinho. Poderiamos ser o diretor da escola. Poderiamos ser seu governador, ou qualquer coisa na vida. Você poderia até mesmo estar casado com alguém como eu e você poderia não saber. Porém, quando chegar a hora, todos nos levantaremos juntos e sairemos desses armários que temos vivido, para fazer nossa presença conhecida em uma escala global.
Então, quando as pessoas falam sobre essa hora, é quando eles constantemente me perguntam: Esses seres vão se mostrar para nós? Eles apareceram numa escala global? Digo a eles que é do meu conhecimento que esses seres louros altos estarão aqui em massa, a menos que não seja absolutamente necessário - quero dizer, se houvesse algum grande cataclisma que viesse a acontecer, onde o globo inteiro seria destruído, então, eles apareceriam. Somente, então, eles o fariam.
Agora, nós -- pessoas como eu -- somos os que podemos vir com uma base mudial e em escala global. Essa é uma das questões que tem sido me perguntada tantas vezes, esse é um ponto muito importante para as pessoas entenderem: Que, quando eles dizem que eles aparecerão, bem, eles aparecerão. Estamos surgindo de suas casas, suas escolas, suas arenas políticas, seus jardins da infância como seus professores. Daí, é de onde vamos surgir primeiro.
K: E, também,... Há realmente um ingrediente chave que envolve as crianças e, que as reuniões são verdadeiramente um tipo de onda cruzando o planeta que vai causar um impacto e estimular todas as Crianças Índigo e todas as Crianças Cristal -- ou seja como for que você as queira chamar -- e elas subitamente saberão que a hora é chegada, por causa dessas reuniões, se eu o entendi.
M: Vovê o entendeu muito bem. É importante notar que, quando essas reuniões começarem, elas já estão começando... Você sabe, pode se dizer que essas reuniões já estão acontecendo por todo a Terra em pequena escala.
O que a grande reunião é, são certos indivíduos, certos grupos, que estão vindo juntos da notoriedade e de -- "notoriedade" quer dizer nada mais do que tendo certos conhecimentos. Assim, as pessoas de toda Terra, com certos conhecimento, se reunirão e, quando elas se juntarem, elas dirão certas coisas. O que farão, é enviar uma mensagem para os indivíduos, crianças, jovens, você sabe, aquelas pessoas que têm 79 anos.
Enviarão uma mensagem para todos que estejam esperando, esperando. Todos o sentimos. Todos o sentem por um longo tempo. O que estamos esperando? É como sentar muito agitado em uma cadeira. O que estamos esperando? Estamos esperando por algo.
Uma das coisas que eles estão esperando é que esse evento aconteça. Isso é o que acredito, porque isso é o que me foi dito a 20 anos, que haveria uma onda que seria como uma espécie de saída para esses indivíduos e quase uma mensagem para eles dizendo: Ok. Vocês não estão sozinhos. Vamos acordar juntos e vamos começar a levantar e ser conhecidos em massa por toda a Terra. Então, haverá responsabilidade entre os indivíduos.
Também significará que aquelas pessoas que estão vivendo nas casas delas com medo de vir junto, que, quando saímos juntos, não seremos mais ridicularizados por pessoas, mas seremos... teremos indivíduos dizenso: Ok. Me ensine um pouco mais sobre esse caminho em que vocês estão.
Há mais do que um lado para esse fenômeno. Não estou aqui para falar com as pessoas ou as educar sobre o lado mais escuro. O que estou dizendo é que esse conhecimento, esse caminho, essa compreensão que tenho desses louros altos, é verdadeiramente sobre o esclarecimento de nós mesmos, educar a nós mesmos, nos ajudar a entender quem somos e de onde viemos. Não há agenda secreta.
Podemos não ter todas as respostas. Podemos não ter todas as respostas. Mas, se você me puzer em uma sala com uma série de outras pessoas, teremos todo o cenário. Assim, dizer que há outras coisas acontecendo não é uma afirmação justa, em meu ponto de vista.
É importante para todos nós termos união com a Terra, em massa, e isso acontecerá, espero que muito em breve.
K: [para Bill Ryan] Ok. Agora temos tempo para você fazer suas perguntas e, então, também podemos inverter o entrevistador e cobrir algum terreno que pode ter sido esquecido ao longo do caminho. Ok?
Bill Ryan: Tenho uma pergunta que muitas pessoas que estão assitindo isso provavelmente gostariam que eu perguntasse. Quando você fala sobre Four Corners, que foi mencionado pelos seus contatos extraterrestres e aqueles que estão da mesma forma presentes na lendas dos Hopi, você pode comparar isso com o tradicional pensamento científico, em termos dos registros fósseis da evolução humana? Você pode por qualquer tipo de data neles? O que isso realmente significa para um paleontólogo ou um antropólogo? Você é capaz de responder a essa pergunta ou apenas é desconhecido?
M: Essa é uma pergunta interessante para mim porque... O modo que eu posso explicar isso é que quando eu estava a bordo da espaçonave, foi me dado conhecimento. Era como dizer que eu tive uma educação em muitas áreas. Ok? Uma das áreas foi na evolução humana e de onde nós viemos, e para onde estamos indo. Assim, nisso, foi como se eu fosse, vamos dizer, grau três ou quatro. Porém, tenho apenas um pouco de conhecimento sobre esses diferentes Mundos. Não sou uma especialista. Sei que há outros como eu, lá fora, que teriam conhecimentos mais profundos sobre essa questão.
O que ficou muito claro para mim nessas visões que me foram mostradas na tela, foi que, por exemplo, no começo, eles disseram que era como se tivessem jogado as sementes da vida pela terra e esperaram para a vida se formar e nada aconteceu. Portanto, somos apenas, você sabe, como minhocas na terra. Essa é a imagem que vem em minha mente.
B: Então, isso foi a bilhões de anos.
M: Sim. Sim. No Segundo Mundo foi me mostrado, que essa forma de vida muito grotesca foi produzida e que eles esperaram ela evoluir para ver se seria capaz de hospedar essa centelha de vida -- o que quer que seja que você gostaria de a chamar; eu chamo de centelha de vida -- para ser capaz de facilitar uma vida espiritual e um maior entendimento do universo.
Mas isso... No Segundo Mundo, a vida que foi formada era muito, muito... "simples" é a palavra que vem a minha mente. Muito simples e básica e apenas não evoluiu. Então, para mim, quando olho para isso... Naturalmente, quando voltei dessa experiência, levou um tempo para que pudesse por tudo isso junto, associado ao mundo, claramente fui capaz de ver que isso era a Era dos Dinossauros.
Então, no Terceiro Mundo, me foi mostrado que a Terra e, de novo, de dentro dessa sala vi que foram essas pessoas, as que foram levadas do Terceiro Mundo e trazidas para esse Mundo. Como estavam me mostrando de cima, o que vi foi essa cidade que era muito, muito cheia de luz. Portanto, existiam cidades, mas elas não estavam espalhadas por toda a Terra. Eles estavam apenas em uma espécie de bolsões aqui e ali.
E, assim, quando eu, como Miriam, olho para trás através dessa história, a vejo como sendo algum daqueles " Mundos Perdidos" que têm sido procurados, alguns deles, parte deles, foram achados no curso de nossa vida, ou nos últimos cem anos.
Portanto, esses três Mundos mencionados antes desse... O sentido fica claro para mim, em meu limitado conhecimento de antropoligia e paleontologia e todo o resto disso. Apenas está claro para mim que esses foram os diferentes Mundos.
B: Ok. Minha próxima pergunta se refere a anterior, é que parece, do que você está dizendo, que você está falando em escala de tempo da responsabilidade dos Guardiões. Penso que você os chama por essa palavra. Outros contatados, naturalmente, os chamaram por diferentes termos. Algumas pessoas os chamam "Os Observadores". Jim Sparks os chama "Os Zeladores". Todas são aproximações, presumivelmente transportadas em nossa linguagem, por alguma espécie de raça guardiã. Talvez esse seja um outro termo que poderemos usar.
Mas, a escala de tempo de que eles falam parece ser imensa. Estamos falando de cerca, certamente, centenas de milhões de anos e possivelmente bilhões. Quão avançados são esses seres? De onde eles vêem? Quem são eles? Ou eles não são extraterrestres? Eles são viajantes do tempo? Eles são nós de algum modo, como algumas pessoas em meu ponto de vista, convincentemente alegam? Você sabe qual é a média aqui? E qual é a relação entre eles e as outras raças extraterrestres que você já deve ter ouvido falar?
M: Sim. Para começar, gostaria de discutir os diferentes nomes: Os Zeladores, Os Observadores, Os Guardiões. Os chamo de todos esses nomes, eu mesma, e a razão para fazer isso é em parte porque eles são todas essas coisas. Eles nos vigiam, eles tomam conta de nós, eles zelam po nós e eles guardam o conhecimento. Em meu livro, escrevo que eles são os Guardiões do Conhecimento que os povos indígenas têm. Eles também são os Guardiões do Conhecimento em geral, e assim por diante. Então, todos esses termos, esses diferentes termos que usamos os descrevem, estão corretos em meu ponto de vista.
A outra pergunta foi qual tipo de escala que estamos olhando? Quanto tempo está em pauta? Aogra, é meu entendimento, novamente, do que eles compartilharam comigo a bordo da espaçonave, que eles estiveram aqui desde de o começo da Terra. E, que eles deram uma mãozinha para criar a humanidade. Que eles, também, como descrito para mim por eles, que eles procuravam conhecer a "Deus" -- significando o criador de tudo o que existe, de tudo o que existiu, de tudo o que existirá, o criador de tudo, desde muito do começo, a fonte de todas as coisas.
Foi dado a eles uma tarefa. É como se diz, você sabe, o que quer que seja o seu trabalho. Quando você se levanta de manhã e vai para o trabalho, esse é o seu trabalho. Isso é o que você sabe que você faz. Bem, quando estamos na Terra, não é diferente para eles dizer que isso é o que eles fazem. Eles são os Zeladores da Terra e isso é o que eles sempre têm feito.
Quanto ao cronograma deles, também foi descrito para mim que alguns deles são do nosso passado, do nosso presente e do nosso futuro; porque do modo como o tempo foi descrito para mim, eles tinham a habilidade de voltar e ir a frente e estar no presente. Eles tinham essa habilidade. Como? Você teria que perguntar isso a eles porque eu não tenho a mínima idéia. [Risos]
Eles também disseram que alguns deles viviam no físico, que eles não eram diferentes de você ou eu. Que eles viveram na Terra. Que eles viveram sob a Terra, dentro da Terra. Que havia outros que eram seres inter-dimensionais, haviam outros em diferentes planetas. Que todos foram criados para a mesma tarefa nessas diferentes áreas, e todos eles tiham a habilidade para se comunicar uns com os outros. Pode se dizer que eles eram como primos.
É uma questão muito complicada de se responder, porque é tão complicado para se explicar. Está quase além de minhas palavras serem capazes de esclarecer isso.
B: Nosso contato Henry Deacon, que encontrou essa situação de um ponto de vista completamente diferente, trabalhando sob contrato para os militares norte americanos e os serviços de Inteligência norte americano, disse que seria um livro de, pelo menos, milhares de páginas, e ele não tinha a energia para o escrever. [Risos] Ou talvez, ele disse dezenas de milhares de páginas. Talvez, ele não pudesse contar.
A impressão que tenho é que essa estória para do passado é tão complexa, tão profunda, tão enrolada, quase além do entendimento humano, tal a complexidade do cenário, que apenas podemos pensar, quem somos nós para tentar saber e descobrir isso? Temos atualmente nossos próprios problemas. Qualquer coisa a mais é apenas cuiriosidade intelectual. Porém, o fato é que eles estão aqui. Pelo menos, alguns deles estão cuidando de nós, pelo que parece.
A pergunta que tenho, contudo, está relacionada com o que acabei de mencionar sobre os militares norte americanos e os serviços de Inteligência norte americana. Você sabe algo sobre o possível relacionamento entre esse grupo com os militares? Ou é um grupo diferente de alienígenas que tem estado trabalhando com eles? Você sabe algo sobre isso, ou essa questão você não é capaz de responder?
M: A questão é: Eu respondere? Não me foi dito qualquer coisa diretamente por esses seres sobre qualquer relacionamento que tenha sido formado com qualquer gorverno ou qualquer grupo na Terra. Deixe me tornar isso claro. Não me foi dado qualquer informação direta sobre isso. Eles não me disseram: Sim, trabalhamos com essas pessoas; estamos trabalhando aqui com aquela pessoa.
Contudo, me foi mostrado e dito certas coisas que eram do lado negro, fui avisada de certas coisas. Por exemplo, em um determinado ponto, me mostram algo... É difícil, difícil para mim falor sobre isso. Foi me mostrado uma imagem de um ser em uma base subterrânea que.. O que ocorreu lá era tão negro e feio e horripilante, que era difícil para mim lidar com isso.
Não sei como dizer isso de forma boa, mas, foi... Vi imagens de seres e de criaturas que estavam apenas além da compreensão humana ser capaz de ver em vida real. Agora, o que aconteceu... Nesse momento, que foi me mostrado isso, eu estava no astral e o ser, o louro alto, que estava comigo disse: Você deve ficar muito quieta porque se você não ficar, eles saberão que estamos aqui. E nunca venha a essa área particular. É muito perigosa para você. E,eu disse: Está claro. Não vou a lugar nenhum próximo de lá.
Assim, esses louros altos têm associação com certos grupos no planeta? Não, não que eu esteja ciente.
Você me perguntou sobre esses outros seres que tantas pessoas estão familiarizadas, que... Uma dos mais conhecidos é os Grays (Cinzas). Não tenho nenhuma informação direta, mas isso foi o que me disseram os louros altos: Que eles estão aqui como os Guardiões da Terra e que eles ajudariam a nos proteger de nós mesmos ou de outras coisas que possamos não estar cientes.
Isso significa outros seres? Absolutamente. Siginifica que existe uma presença de outros seres no planeta? Absolutamente. Estou aqui para falar desses seres com você? Não. Porque eu quero que a mensagem dos louros altos seja realmente clara para as pessoas, que eles estão aqui em paz e que eles não nos querem nenhum mal.
Eles não virão tomar a Terra. Não é o propósito deles. Se fosse o propósito deles, eles teriam feito isso a longo, longo tempo. E, eles não têm uma agenda negra nesse programa genético. E gostaria de falar sobre isso, porque é algo que é muito importante para as pessoas da Terra.
No Terceiro Mundo, esses indivíduos que foram criados, foram criados com o propósito de desenvolvimento espiritual. Quando o desenvolvimento espiritual foi alcançado, todo esse conhecimento sobre espírito e vida fazia parte de quem nós somos, de onde viemos e para onde iremos. Mas, novamente, reforçando o que já disse, era como dar fósforos as crianças. Eles apenas não souberam como o usar corretamente. O que aconteceu desde esse começo de nossa existência como humanidade é que, as diferentes famílias em todo a Terra, foi dada essa informação genética em nosso genoma. Certo?
E, ao longo do caminho, algumas famílias são "monitoradas" por esses Guardiões, não por um negro motivo, mas para ajudar tal que, vagarosamente, esses recipientes em que vivemos, de que fazemos parte, tenham a habilidade de suportar essa grande quantidade de informação e conhecimento. Porque, naturalmente, nosso cérebro não é nada mais do que um computador que é baseado em uma carga elétrica dentro do corpo. Então, se estamos sobrecarregados de cargas elétricas nãos seremos capazes de controlar os caminhos em que a informação está fluindo e ficamos loucos.
Assim, essas famílias, muito lentamente, tiveram o ADN delas, novos cordões de ADN, para facilitar um maior entendimento, um maior conhecimento, um maior respeito por nós mesmos e pela Terra. Isso foi o que aconteceu com essas famílias que foram monitoradas. De modo que, esse também é o por quê algumas vezes as pessoas tiveram essas coisas correndo nas famílias delas, porque eles são uma dessas famílias que foram monitoradas. Isso é o por quê do caminho de volta de onte todos viemos; seria muito interessante ser capaz de olhar para a árvore da família de alguma dessas famílias através do tempo.
K: Não é isso o... Isso é ralmente... Os Grays (Cinzas) estão de certo modo trabalhando para... Pelo menos uma facção está trabalhando para os louros altos, ou seja como for que os quizer chamar, porque você também está falando sobre a sua experiência em 1988; você viu os seres de 1,20 metro. Eles eram, eu penso, os Grays (Cinzas) mostrando a você a espaçonave, no momento que você encontrou com os louros altos. Então, o que acontece é que os Grays (Cinzas) estão efetivamente manuseando a genética, um tipo de, manipulação sob a direção, talvez, desses seres mais elevados.
M: Apenas em um certo grau. E, existe a necessidade de se fazer algum esclarecimento aqui -- e isso é uma das coisas que eu, eu mesma, tenho estado muito frustada com relação a todo esse fenômeno -- é o termo que usamos para descrever o que estamos falando. Por exemplo, quando eu mesma digo a palavra Gray (Cinza), a primeira coisa que salta em minha mente é um ser que tem pele enrugada, e apenas traz uma total energia de medo, para mim pessoalmente. Eles têm... A cabeça deles é grande, mas não desmesurada. Os olhos deles são levemente oblíquos. Esse tipo de coisa.
Quando falo sobre os Grays (Cinzas) daqueles que estou falando, se você os quer chamar disso, esses são de 1,20 metro, olhos negros redondos que quase se parecem com robos. Não há uma fisionomia neles de forma nenhuma. Eles são muito andróginos. Esses outros Grays (Cinzas) com a pele enrugada e narizes pequeninos, esses são uma raça completamente diferente. Assim, isso precisa ficar claro.
Isso é o que eu também digo as pessoas. Há algo que precisa ser dito sobre o entendimento das pessoas lá fora, quando alguém como eu, vem à público. Quando falamos a você sobre nossas experiências, falamos com você sobre elas náo apenas do que foi experimentado, mas, também, da nossa percepção, compreensão e quanto fomos ensinados por eles.
Isso é muito importante, porque se cinco pessoas vêem um acidente de carro, todas as cinco pessoas contaram um estória levemente diferente. Assim, a questão é: A pessoa que está contando a estória é um contador de estórias? Ele é alguém que, você sabe, embeleza a estória? Você tem que levar isso em conta. A pessoa é um meticuloso contador de estória, onde eles contam cada detalhe? Você sabe, você tem que observar o indivíduo também para ser capaz de saber como considerar aquela estória.
Portanto, quando se trata desses seres, também me foi dito por certos indivíduos que esses "Grays" (Cinzas) foram vistos com os louros altos e que a agenda deles é muito negra. Mas, isso é o que direi, e, novamente, isso realmente precisa ter algum esclarecimento lá fora com respeito a esse fenômeno. Rezo para que, se existe esses seres... Eu pediria a essas pessoas nos assistindo para perguntarem a si mesmas isto... Eu rezo, porque se há Guardiões, que nos estão assitindo, e se eles são de alguma forma relacionados a Deus de algum modo, forma ou meio que eles não me julguem pelas pessoas más dessa Terra -- porque todos parecemos iguais. Nossas decrições gerais são as mesmas. Porém, porque eu sou branca, rezo para que eu não seja julgada pelas maldades de outros brancos.
Portanto, quando você cruzar com um desses seres, se em seus sonhos, um modo como eles podem vir a você, ou se é no astral, o que significa que seu corpo de luz está te deixando, ou se é no físico, pergunte a si mesmo isso, direto daqui: [aponta para o coração dela] Você está com medo ou simplesmente assustado? Você tem medo ou terror? Porque se você tem terror, você precisa entender isso; então você precisa dizer: Não, eu não vou fazer isso. Não vou participar. Não vou nem irei tomar parte nisto.
K: Certo. Eles precisam proteger a eles mesmos. E eles têm esse poder.
M: Sim.
K: E, eles precisam saber que eles têm esse poder.
M: Sim.
K: E, essa é uma mensagem muito importante.
M: Sim. É muito importante. As pessoas esquecem disso. Eles pensam: Oh, não tenho nenhum controle. Não tenho qualquer poder. Você tem uma certa quantidade de poder com relação a esse fenômeno, quando você está tendo o contato. E assim, é realmente importante proteger a si mesmo desse modo, mentalmente.
E, isso é o porquê, novamente, esses louros altos tornaram bem claro que precisamos nos educar, não apenas no que acontece ao redor do mundo, mas também em um nível mais espiritual, porque quanto mais conscientes espiritualmente nos tornarmos, mais forte ficamos; quanto mais informados de como podemos avançar espiritualmente, no astral e nos sonhos seremos mais capazes de nos porteger de alguns desses outros seres.
Todos eles. Todos os seres que estão lá fora, sejam Grays (Cinzas) ou louros altos, cada um dos que encontrei individualmente, faço eles me olharem nos olhos. Faço eles me olharem, tal que... Se eles não olharem para mim e ficarem olhando ao redor desse jeito [move a cabeça de um lado para o outro], Digo a eles: Não, não, não.
Me lembro de um sonho em particular, os dois louros vieram a mim e eles tentaram me dar essa muito, muito forte mensagem. Eu disse para eles: Vocês precisam olhar para mim. Eles disseram: Não há tempo. Não há tempo. Eu disse: Não. Ou vocês param e me olham, tal que eu possa olhar em seus olhos, ou não vou falar com vocês
Então, olhei nos olhos deles e os reconheci como sendo pacíficos e de bom coração. Porque não se pode ver alguém, do resto do corpo deles. Quando queremos saber quem é quem, mesmo nesse mundo, paramos e olhamos nos olhos deles: Posso olhar nos olhos deles e me sentir confortável?
Temos reconhecimento instantâneo quanto a, se ou não, nos preocupamos com alguèm ou não. Então, use isso neste fenômeno também. E, se você não quer que isso aconeça, diga a eles. E, apenas continue dizendo a eles que você não quer e não deseja participar e que você demanda que eles parem. Você precisa falar isso. Parará? Não sei. Isso depende do seu espírito. Isso depende de quão forte você é.
K: Ok. Muito obrigada por isso. Isto é muito importante e estou contente que pudessemos por isto em público.
M: O que eu gostaria de compartilhar com todos é que as pessoas como eu em todo a Terra estão sendo agitadas para nos movermos. E, esse agitamento e esse movimento, acredito, é muito importante para cada ser humano sobre a Terra. Acredito que, porque estamos sendo acordados para começar a compartilhar essa informação com as pessoas, há uma grande mudança ocorrendo e nós todos precisamos entender isso.
Qual é esse grande conhecimento? O conhecimento de que não estamos sozinhos, que estamos sendo assistidos, que o que está acontecendo, estamos sendo olhados por outros seres que têm uma certa quantidade de conhecimento que nós não temos. E, que precisamos tomar responsibilidade pelas nossas -- apenas como indivíduos.
Você não é responsável pela Terra. Você é responsável por si mesmo. Aceite isso. Porque estamos todos sendo acordados, estamos todos fazendo as conexões uns com os outros. Onde tudo isso vai dar, acredito que todos nós estamos esperando para ver. Porque nada é garantido. Estamos escrevendo esse obra enquanto vamos por ela.
Um das grandes preocupações que tenho... Nas visões, as visões que me foram mostradas, a informação que foi compartilhada comigo a bordo da espaçonave,o que eles falaram muito comigo quando eu estava com eles, foi sobre as sementes. E, estou sempre tentando compartilhar essa informação com as pessoas. Uma das coisas que pode salvar essa Terra são as sementes, porque se cada indivíduo neste planeta plantasse um pequeo jardim, não teriamos que poduzir tanto petróleo ou transportes ou pluição ou plásticos para... Você sabe. Tudo.
Também daria a cada indivíduo no planeta um gosto de novo, uma idéia do por quê estamos aqui, para sermos capazes de experimentar as belezas em torno de nós.
Agora, vou pedir a todos para tirarem de toda essa entrevista, hoje... Que se eles quizerem educar a eles mesmos em qualquer coisa, vou pedir a eles para se educarem no que está acontecendo com as sementes da Terra. Porque é de grande preocupação para esses louros altos, e sempre foi, e mesmo para mim, o que tenho aprendido nos últimos anos com respeito as sementes e o que está acontecendo na Terra. É uma grande preocupação que cada indivíduo deveria ter.
Se você aceitar que não estmos sozinhos, isso é ótimo. Mas, eduque a si mesmo sobre as sementes, porque isso mudará sua visão do mundo e mudará o curso dessa Terra para melhor.
K: Lindo. Ok. Isso é muito diferente do que geralmente se ouve e, penso, que existe muita sabedoria aqui nessa abordagem. Você nem precisa de energia livre se você apenas plantar um jardim, certo?
M: Certo.
K: sim. É uma grande idéia.
M: Quero compartilhar algo mais. Você me fez uma pergunta. Você me fez uma pergunta sobre algo que me foi dado e sei que qualquer um assistindo a essa entrevista vai voltar a isso...
K: Certo.
M: ... Porque é muito importante. Quando eu estava a bordo da nave em 1988, tive memórias da minha infância voltando para mim, que foram muito interessantes porque foi de um tempo quando eu era uma jovem criança, cerca de quatro ou cinco anos de idade, quando fui levada a bordo de uma nave. Essa memória voltou me muito, muito claramente. Realmente, dei detalhes disso no livro porque é um ponto chave para desse fenômeno para mim.
Agora, fazendo essa estória curta: fui levada a bordo de uma espaçonave quando eu tinha quatro anos de idade e, durante esse tempo, esses seres me deram algo e me disseram para o enterrar. Eles disseram que um dia eu saberia para que aquilo serviria e que eu iria voltar e achá-lo.
Sou perguntada por isso o tempo todo, eu escrevi sobre ele com grandes detalhes por toda a minha vida. Essa coisa continua aparecendo de novo, de novo, de novo. Ainda não a achei.
Sei onde é a área que ela está, mas ainda não a achei.
A questão novamente é: É minha imaginação? Absolutamente, não. Porque tive muitas confirmações dessa informação dadas a mim durante anos. Uma, em particular, veio a mim trinta e cinco anos após o fato ocorrer - ou desculpe, trinta e seis anos após o fato ocorrer - e foi muito clara, uma indicação clara de que essas memórias que voltaram, eram absolutamente claras como cristal.
Então, está lá? Acredito que sim. Eu a achei? Não, não achei. Deixarei você saber se achar? Penso que o mundo saberá se eu a achar.
O caminho em que tenho estado nesses últimos anos de minha vida, dede 2003, tem, em um modo muito errático, sido minha força motriz. E, esse objeto está constantemente em minha mente. O que noto, é que desde 2003 até os dias de hoje, as imagens dele tornaram-se mais claras e mais claras e mais claras. Então, isso significa que ele está vindo a mim? Isso significa que ele está fisicamente vindo a mim? Acredito que sim.
Assim, penso que estamos todos, incluindo eu, porque eu vivi essa vida, porque é tão profundo cada dia, mesmo pra mim, e por causa das coisas que experimentei no passado. Não sou diferente de ninguém. Estou esperando pelo que vai aconter.
K: Ok. Muito obrigada, Miriam. Eu a chamo Miriam Estrela Azul. Há um significado para a Estrela Azul que você tinha mencionado. Gostaria de falar sobre isso brevemente?
M: Sim. A Estrela Azul é a profecia do povo Hopi. E, novamente, eu não falo em nome dos Hopi. Contudo, quando estava a bordo da espaçonave em 1988, eles me disseram que um dia a estrela apareceria no céu para todos os humanos verem. Nada nem ninguém esconderia a presença dela do mundo e seria o sinal para as pessoas de que o fim estava próximo e que era tempo de se prepararem.
Em 2003, quando fui aos Hopi e voltei para casa, fui na internet e comecei a pesquisar os Hopi, tentando coletar informações sobre eles. Foi então que achei a profeica Hopi, que é idêntica, assim como o mito da criação, a informação que me foi dada sobre o povo Hopi.
Assim, a Estrela Azul é uma profecia do povo Hopi e foi me dito que a estrela apareceria exatamente da mesma forma que os Hopi dizem. Dessa forma, eu pediria a você que fizesse a sua própria pequisa sobre esse povo e todos os povos indígenas por todo o mundo. Isso lhe dará um grande discernimento e compreensão espiritual.
K: Mas, houve um estrela azul no céu não há juito tempo atras. Estavamos dirigindo pelo Novo Méxido naquele momento e as pessoas estavam comentando isso. Você não sabe se essa era a Estrela Azul? Certo?
M: Porque a Estrela Azul é uma profecia do povo Hopi. Não posso dizer com certeza se ou não era a Estrela Azul. Mas, parece que foi um cometa que estouro. Foi... Foi chamado de 17P/Holmes. Se quizeres vê-lo, isso lhe dará mais informações. Esse foi um cometa que surpreendeu os pesquisadores e astronômos por causa do que aconteceu. Ele explodiu e apareceu azul no céu de todo a Terra. Estava muito claro, muito claro naquele momento. Sim.
Clique aqui para ver a entrevista desse vídeo em inglês
__________________________
Video acrescentado pelo blog Terceiro Milêncio
Nenhum comentário:
Postar um comentário