NIBIRU 2, OU O PLANETA X (Republicado) por Christina Nunes - cfqsda@yahoo.com.br Não incluo este tema na série UFO dos meus artigos, e ao abordá-lo me revisto da maior cautela. A meu ver, esta questão envolve conotações bem mais amplas do que é compreendido pelos assuntos ufológicos em si; porque, por extensão, acabamos nos deparando com elucubrações acerca dos episódios desconhecidos do passado evolutivo da raça humana com interferência extraterrena, com possíveis implicações trágicas do ponto de vista climático, com conspirações dos governos mundiais, extensas ao Vaticano, no sentido de acobertar também esta realidade da humanidade por motivos nada nobres, e vai por aí afora. Há algum tempo atrás publiquei no STUM um texto, em decorrência do recebimento das célebres fotos que até hoje circulam na net, do astro Nibiru ao lado do sol no instante do seu declive, como um segundo pequeno sol, a partir de observatórios situados no extremo Sul do Chile e na Argentina. Expus sobre as minhas dúvidas girando em torno da idoneidade daquelas fotografias que, se de um lado de fato chocam, de outro nos deixam, num primeiro momento, em estado de dúvida, não sem razão: nem o mais ingênuo freqüentador da net hoje em dia desconhece os recursos digitais capazes de nos convencer, se devidamente produzidos, de que os elefantes voam. Todavia, passado o tempo, pesquisadores sérios atestam a veracidade das fotos. Mas vamos ao que aqui importa. Agora, após vários meses, senti-me compelida a publicar novamente sobre o assunto, em parte pela quantidade considerável de informação pouco convencional que me vem chegando ao exame desde que me envolvi seriamente com a Ufologia, e que entendo do meu dever compartilhar, quando não como estímulo à pesquisa dos interessados ou devido alerta a outros que interpretem estas informações num determinado sentido incômodo que a ninguém apetece considerar com maior detença. Inevitávelmente, nalgum momento o assunto Nibiru voltaria a baila. Só que, desta feita, não voltou exatamente da mesma forma anterior, suscitando mais dúvidas e desconfiança do que vontade de incluí-lo na pauta dos ítens sérios e dignos de estudo. Por uma boa razão: em recebendo novos informes sobre o tema, junto com eles, e como resultado de leve pesquisa na web, surpreendeu-me uma quantidade enorme de dados baseados em fatos novos que não podem ser ignorados. Dentre eles, fotos inquietantes da própria NASA, obtidas a partir das últimas missões espaciais, deste gigantesco corpo celeste claramente detectado na sua trajetória ecliptica incomum, em trânsito transverso ao rodopio dos mundos do nosso Sistema Solar. O professor Salvatore Salvo - pesquisador respeitável, reconhecido internacionalmente, nascido na Itália em 1929, autor do livro "A Sinfonia da Energética", Ex-professor de engenharia química da Fei, Mauá e Faap Palestrante de temas interessantes como Atlântida, Ufos Nazi, Armas escalares, Radiestesia etc. -, em palestra proferida há pouco tempo, nos dá conta de fatos dos quais eu mesma me apercebia já de há alguns anos, sem que me ocorresse as razões, aludindo ao extenso cortejo de efeitos paralelos já gritantes da presença cada vez mais próxima do chamado astro intruso - refiro-me aqui, mais especificamente, ao tamanho descomunal do brilho de Vênus. Sem engano, nos últimos dois anos não foi em duas nem três vezes apenas que, sempre na mesma época do ano, em viagem de volta do trabalho, comentava da surpresa que me causava o aspecto imenso com que o planeta surge nos céus límpidos, de jeito nenhum o habitual, por mais fosse Vênus quem mais se destacasse em brilho e tamanho na abóbada celeste em razão de sua proximidade maior da Terra em épocas exatas. Notava tal anomalia recorrentemente, aturdida, e entre temerosa e confusa. Chegava a me questionar se seria mesmo Vênus; todavia, tratava-se realmente da estrela Vespertina, apenas que agigantada - e o motivo, me foi dado saber a partir da palestra do professor Salvatore Salvo a respeito do astro Nibiru, de seu histórico e proximidade cada vez maior do nosso mundo, e do assustador repertório de prognósticos prováveis já a se desencadearem na Terra como resultado do magnetismo agressivo do gigantesco visitante, a recrudescer, ao que tudo indica, a partir de 2009 próximo, ano indiciado como o "princípio das dores" e no qual, a partir de seus meados, já se poderá ver a olho nu o colosso em céus noturnos, como um corpo celeste avermelhado. O brilho de Vênus, pois, caros, se inclui dentre estes efeitos colaterais da presença do corpo celeste batizado como Planeta X, ou, na NASA, de Orcus. Aliás, amigos, pipocam notícias bem objetivas sobre o assunto, e nenhuma delas de caráter especulativo. Com efeito, na edição do G1 de fevereiro deste ano http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,MUL330308-5602,00.html) tem-se, textualmente, que cientistas da Universidade de Kobe, no Japão, mostram um outro planeta cuja densidade é equivalente a metade do tamanho da Terra e que os estudiosos acreditam que ele está próximo do sistema solar. Os pesquisadores usaram o simulador de um computador para calcular os dados do que chamaram de ‘Planeta X’. Noutros endereços mais seletivos e confiáveis da web existem informações extensas sobre o histórico deste planeta e sua influência catastrófica na cada vez mais comprovada e extinta civilização de Mu, bem como sobre o seu retorno a cada 3600 anos (vide http://saudeperfeitarfs.blogspot.com/2007/11/o-retorno-do-planeta-x-15_26.html; http://semeando-estrelas.blogspot.com/2008_05_01_archive.html; http://semeando-estrelas.blogspot.com/2008/06/mitologia-ser-mesmo-e-cultura-sumria.html, com riqueza de informações, ilustrações e fotos do astro a partir dos observatórios da NASA no extremo sul do Chile e Argentina). Ainda, se tiverem interesse, tempo e paciência, a esta altura encontrarão no YouTube um bombardeio de vídeos mais ou menos confiáveis sobre o fato, cabendo ao devido uso do discernimento e bom senso do pesquisador a separação do joio e do trigo neste sentido (para exemplo, visitem http://nl.youtube.com/watch?v=y-Fmnc8k-rA&feature=related. Os dizeres do vídeo são em inglês e de trato tosco, mas as imagens impressionam). Desta feita, quando o assunto extrapola o terreno puro e simples da especulação para o de dados fotográficos e em vídeo extraídos dos próprios arquivos das agências espaciais, que de tempos a esta parte denunciam algum problema sério de vazamento sobre o qual dá o que se pensar (já que é inimaginável admitir-se que qualquer coisa que de fato se queira manter sob sigilo governamental principie a vazar para domínio público do modo no mínimo estranho, para não dizer assustador como vem acontecendo em relação aos assuntos do âmbito ufológico), é sinal de que passou o estágio de se cogitar também timidamente de uma questão que a todos atinge e interessa, pois que compromete gravemente o futuro da humanidade a curto prazo. É, pois, chegada a hora de se enfrentar o assunto com destemor, espírito crítico e analítico. Porque o ano de 2009 está às portas e constam imagens reais de um visitante que se nos acerca precedido de um cortejo de reações sombrias, algumas das quais, impossível ignorar, já se desencadeiam nas catástrofes climáticas simultâneas e recorrentes. Afinal, Vênus está mesmo gigantesca. E Nibiru, já bem próximo... | Observação do blog Terceiro Milênio Como sempre os videos citados no artigo acima, não foram encontrados, isto é, foram deletados. |
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